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dc.contributor.authorFigueirêdo, Vilena Barros de
dc.date.accessioned2018-11-30T18:37:01Z
dc.date.available2018-11-30T18:37:01Z
dc.date.issued2018-10-25
dc.identifier.citationFIGUEIRÊDO, Vilena Barros de. Efeitos do treinamento dos músculos do assoalho pélvico individual versus individual com progressão para grupo versus em grupo para mulheres com incontinência urinária de esforço: ensaio clínico randomizado. 2018. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10747.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10747
dc.description.abstractThe International Continence Society has defined urinary incontinence (UI) as any involuntary loss of urine, which can be classified into several types, most commonly reported in the literature are stress urinary incontinence, urge incontinence and mixed incontinence (association between stress symptoms and urgency). Pelvic floor muscle training (TMAP) is recommended as the first conservative treatment option for urinary incontinence in women and can be practiced individually or in a group. This thesis was composed by two studies. Study I aimed to: Evaluate the effects of individual physical therapy versus individual treatment with group progression versus group-only training in women with stress urinary incontinence. This was a randomized clinical trial. Ninety women over 18 years of age and with complaints of stress urinary incontinence (including those who had complaints of mixed urinary incontinence) were included. The mean age of study participants was 53 ± 12.5 years. After the intervention, the severity measurement improved in all three groups (p <0.001). The benefits of TMAP were maintained 3 and 6 months after completion of supervised training. The groups whose individual and individual training with progression to the group had a significant improvement in pelvic floor muscle function when compared to that trained only in the group after 12 training sessions (p <0.001). Study II aimed to evaluate the responsiveness of Pelvic Floor Distress Inventory-20 (PFDI-20) and Pelvic Floor Impact Questionnaire-7 (PFIQ-7) questionnaires. These questionnaires were designed to evaluate the occurrence of pelvic floor dysfunctions and how much these dysfunctions affect the quality of life. This was a prospective observational study with 72 women with urinary incontinence. The participants answered the questionnaires PFDI-20 and PFIQ-7 before and after the TMAP. Seventy-two women (mean age 51.8 ± 11.9) with stress urinary incontinence (n = 33) and mixed urinary incontinence (n = 39) were recruited. PFDI-20 and PFIQ-7 Portuguese version (Brazil) presented moderate responsiveness after TMAP and can be safely used by physiotherapists to use them in their practices.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.description.sponsorshipFundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP)por
dc.language.isoengeng
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectIncontinência urinária de esforçopor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectMúsculos do assoalho pélvicopor
dc.subjectPhysiotherapyeng
dc.subjectUrinary incontinence stresseng
dc.subjectQuality of lifeeng
dc.subjectPelvic floor muscleeng
dc.titleEfeitos do treinamento dos músculos do assoalho pélvico individual versus individual com progressão para grupo versus em grupo para mulheres com incontinência urinária de esforço: ensaio clínico randomizadopor
dc.title.alternativeEffects of individual pelvic floor muscle training versus individual treatment with progression to group versus group training for women with stress urinary incontinence: randomized controlled trialeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Driusso, Patricia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8898319491890063por
dc.description.resumoA Sociedade Internacional de Continência definiu incontinência urinária (IU) como qualquer perda involuntária de urina, que pode ser classificada em vários tipos, os mais relatados na literatura são incontinência urinária de esforço, incontinência urinária de urgência e incontinência mista (associação entre sintomas de esforço e de urgência). O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) é recomendado como primeira opção de tratamento conservador para a incontinência urinária em mulheres e pode ser praticado individualmente ou em grupo. Essa Tese foi composta por dois estudos. O Estudo I teve como objetivo: Avaliar os efeitos do tratamento fisioterapêutico individual versus tratamento individual com progressão para grupo versus treino somente em grupo, em mulheres com incontinência urinária de esforço. Este foi um ensaio clínico randomizado. Noventa mulheres com idade acima de 18 anos e com queixas de incontinência urinária de esforço (incluíndo as que tinham queixas de incontinência urinária mista) foram incluídas. A idade média das participantes do estudo foi 53 ± 12,5 anos. Após a intervenção, a medida de gravidade melhorou nos três grupos (p <0,001). Os benefícios do TMAP foram mantidos 3 e 6 meses após o término do treinamento supervisionado. Os grupos cujos treinamentos foram individual e individual com progressão para grupo tiveram uma melhora significativa na função dos músculos do assoalho pélvico quando comparado ao que treinou somente em grupo após 12 sessões de treinamento (p <0,001). O Estudo II teve como objetivo avaliar a responsividade dos questionários Pelvic Floor Distress Inventory-20(PFDI-20) e Pelvic Floor Impact Questionnaire-7(PFIQ-7). Esses questionários foram elaborados para avaliar a ocorrência de disfunções do assoalho pélvico e o quanto essas disfunções afetam a qualidade de vida. Esse estudo foi observacional prospectivo com 72 mulheres com incontinência urinária. As participantes responderam aos questionários PFDI-20 e PFIQ-7 antes e depois do TMAP. Setenta e duas mulheres (média de idade de 51,8 ± 11,9) com incontinência urinária de esforço(n = 33) e incontinência urinária mista (n = 39) foram recrutadas. PFDI-20 e PFIQ-7 versão português(Brasil) apresentaram responsividade moderada após o TMAP e podem ser empregados com segurança pelos fisioterapeutas para utilizá-los em suas práticas.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipIdFUNCAP: BDS-0017-00071.01.11/15por
dc.description.sponsorshipIdCAPES: Código de Financiamento 001por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6372731373304247por


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