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dc.contributor.authorAlves, Claudia Adão
dc.date.accessioned2019-01-22T14:56:59Z
dc.date.available2019-01-22T14:56:59Z
dc.date.issued2018-12-19
dc.identifier.citationALVES, Claudia Adão. Relação entre testosterona, cognição e fragilidade em idosos. 2018. Dissertação (Mestrado em Gerontologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10854.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10854
dc.description.abstractStudies show the relationship between testosterone, cognition and fragility in the context of old age. In a still small number and without conclusive results, this is a research theme that deserves deepening. The aim of this study was to analyze the relationship between testosterone levels, cognitive performance and fragility levels in men and women over 60 years. This is a quantitative study with comparative and correlational analyses. All ethical precepts governing research with human beings have been respected. The study was carried out with a convenience sample consisting of 190 participants, 76 men and 114 women, from three age groups (60-69; 70-79 and 80-89 years) enrolled in the Family Health Care center of a city in the interior of São Paulo state. Data were collected for sociodemographic characterization, cognitive performance, levels of fragility and dosage of hormones: TSH, Prolactin, Estradiol, Total testosterone and Free Testosterone Cal. There was Predominance of women, with a mean age of 70.68 (+ _ 6,07) years, married and with low schooling. With regard to cognition, 31.6% of men and 39.5% of women were below the cutoff score according to schooling in the MMME. In relation to fragility most were pre-Fragil. The change in TSH was 9.21% (n = 7) in men and 15.78% (n = 18) in females. The levels of prolactin men presented changes in relation to the age groups over 70 and 80 years but were not significant. The estradiol presented lower levels in long-lived women. The results of the relationship between total testosterone and cognition showed that for men over 80 years , there was a negative correlation of weak magnitude (r =-0.910 P = 0.00) for the domain temporal orientation and positive correlation of moderate Magnitude (r = 0,740 p = 0.03) for evocation memory. For women from 60 to 69 years, a positive correlation of weak magnitude (r = 0,307 p = 0.01) was observed for the attention and calculus domain. For women over 80 years old, a negative correlation of moderate magnitude (r =-0.691 p = 0.03) was found for the cognitive domain attention and calculus, and a positive correlation of moderate magnitude (r = 0,694 p = 0.03) for the language domain. Regarding the level of fragility, a positive correlation was found (r = 647 p = 0.05) of moderate magnitude for women over 80 years. In the analysis of correlation between calculated free testosterone and cognition data showed a positive correlation of moderate magnitude (r = 0,323 p = 0.05) for elderly men aged 60-69 years in the cognitive domain of memory and evocation. Among women in the age range from 60 to 69 years of age, there was a positive correlation of weak magnitude (r = 0,335 p = 0.01) for the cognitive domain of attention and calculus. These data provide contributions to the differences between gender and age group in the levels of testosterone, cognition and fragility of elderly people in the community.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectIdosopor
dc.subjectTestosteronapor
dc.subjectCogniçãopor
dc.subjectAtenção primária à saúdepor
dc.subjectElderlyeng
dc.subjectTestosteroneeng
dc.subjectCognitioneng
dc.subjectPrimary health careeng
dc.titleRelação entre testosterona, cognição e fragilidade em idosospor
dc.title.alternativeRelationship between testosterone, cognition and fragility in elderlyeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Pavarini, Sofia Cristina Iost
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1983620301963081por
dc.contributor.advisor-co1Zazzetta, Marisa Silvana
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2350656835896699por
dc.description.resumoEstudos mostram a relação entre testosterona, cognição e fragilidade no contexto do envelhecimento. Em número ainda reduzido e sem resultados conclusivos, este é um tema de investigação que merece aprofundamento. O objetivo deste estudo foi analisar a relação entre os níveis de testosterona, desempenho cognitivo e níveis de fragilidade em homens e mulheres acima dos sessenta anos. Trata-se de uma pesquisa quantitativa com análises comparativas e correlacionais. Todos os preceitos éticos que regem pesquisas com seres humanos foram respeitados. O estudo foi realizado com uma amostra de conveniência, composta por 190 participantes, sendo 76 homens e 114 mulheres, de três faixas etárias (60-69 anos; 70-79 e 80-89) cadastradas no Núcleo de Atenção à Saúde da Família em um município do interior paulista. Foram coletados dados de caracterização sociodemográfica, desempenho cognitivo, níveis de fragilidade e dosagem dos hormônios: TSH, Prolactina, Estradiol, Testosterona Total e Testosterona Livre Calculada. Houve predomínio de mulheres, com média de idade de 70,68 (+_6,07) anos, casadas e com baixa escolaridade. Com relação à cognição, 31,6 % dos homens e 39,5 % das mulheres estavam abaixo da nota de corte segundo a escolaridade no MEEM. Com relação à fragilidade a maioria era pré-frágil. A alteração no TSH foi de 9,21% (n=7) nos homens e 15,78% (n=18) nas mulheres. Os níveis de prolactina nos homens apresentaram alterações com relação aos grupos de idade acima de 70 e 80 anos, porém não foram significativas. O estradiol apresentou níveis menores em mulheres longevas. Os resultados da relação entre testosterona total e cognição mostraram que para os homens na faixa etária acima dos 80 anos, houve correlação negativa de fraca magnitude (r=-0,910 p=0,00) para o domínio orientação temporal e correlação positiva de moderada magnitude (r=0,740 p=0,03) para a memória de evocação. Para as mulheres de 60 a 69 anos foi observada correlação positiva de fraca magnitude (r=0,307 p=0,01) para o domínio atenção e cálculo. Para mulheres com mais de 80 anos, foi encontrada correlação negativa de moderada magnitude (r=-0,691 p=0,03) para o domínio cognitivo atenção e cálculo, e correlação positiva de moderada magnitude (r=0,694 p=0,03) para o domínio da linguagem. Em relação ao nível de fragilidade, foi encontrada correlação positiva (r=0, 647 p=0,05) de moderada magnitude para as mulheres na faixa etária acima de 80 anos. Nas análises de correlação entre testosterona livre calculada e cognição os dados mostraram correlação positiva de moderada magnitude (r=0,323 p=0,05) para os homens de 60-69 anos no domínio cognitivo de memória e evocação. Entre as mulheres na faixa etária dos 60 aos 69 anos de idade, houve correlação positiva de fraca magnitude (r=0,335 p=0,01) para o domínio cognitivo de atenção e cálculo. Não houve correlação entre os níveis de testosterona livre e fragilidade com o sexo feminino e masculino e os diferentes grupos de idade estudados. Esses dados trazem contribuições para as diferenças entre sexo e faixa etária nos níveis de testosterona, cognição e fragilidade de idosos da comunidade.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Gerontologia - PPGGeropor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2016/15235-1por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9607062191574982por


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