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dc.contributor.authorSantos, Patrícia Rehder dos
dc.date.accessioned2019-05-03T20:10:36Z
dc.date.available2019-05-03T20:10:36Z
dc.date.issued2019-02-18
dc.identifier.citationSANTOS, Patrícia Rehder dos. Avaliação das respostas cardiovasculares, respiratórias e metabólicas ao treinamento muscular inspiratório utilizando a pressão inspiratória crítica em ciclistas recreacionais: estudo clínico randomizado, controlado e duplo cego. 2019. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11366.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11366
dc.description.abstractIntroduction: Inspiratory muscle training (IMT) has brought great benefits for improving physical performance in healthy and active individuals. However, there is no consensus regarding the better training load for this population. Objective: To evaluate the effect of critical inspiratory pressure (PThC) on physical performance and cardiovascular, respiratory and metabolic responses in recreational cyclists. Methods: Thirty-one men recreational cyclists (20-40 years old) were randomized to Sham Group (6cmH2O)(SG, n = 10), PThC Group (CPG, n = 10) and Group 60% of maximal inspiratory pressure (MIP) (60G, n = 10), taking into account age group and aerobic functional capacity. All participants were submitted to the following evaluations: pulmonary function test, respiratory muscle strength test (RMS), cardiopulmonary test (CPET), incremental inspiratory muscle endurance test (IMEi) [maximal sustained respiratory pressure for 1 minute (PThMAX)], using a linear load inspiratory resistor (PowerBreathe K5). During the evaluations, ECG (BioAmp FE132), peripheral pulse pressure, beat-to-beat (Finometer Pro) and thoracic movements were recorded using a chest strap (Marazza) and ventilatory and metabolic responses, using a system of expired gas measurements (ULTIMA MedGraphics/VMAX Encore 29). IMT lasted 11 weeks (3 times/week and 55 minutes/session). The data were analyzed by specific statistical tests (parametric or non-parametric) according to the data distribution and their respective variances. It will be established p <0.05. Results: The PThC was able to increase the peak power, evaluated in the CPET and inspiratory muscle strength and endurance. On the other hand, 60% of MIP increased peak power and peak oxygen consumption (VO2PEAK), assessed by CPET and IMS. All loads were able to increase MIP and PThMÁX, but none were able to change participants' breathing patterns or function pulmonary, after training. Conclusion: The IMT performed with PThC seems to be better for strength gain and inspiratory muscle endurance and the load of 60% of MIP better for increasing VO2PEAK. However, both loads (PThC and 60% of MIP) lead to improved performance of recreational cyclists.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso restritopor
dc.subjectExercício físicopor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectDesempenho físicopor
dc.subjectPotência críticapor
dc.subjectMúsculos respiratóriospor
dc.subjectPhysical exerciseeng
dc.subjectPhysiotherapyeng
dc.subjectPhysical performanceeng
dc.subjectCritical powereng
dc.subjectRespiratory muscleseng
dc.titleAvaliação das respostas cardiovasculares, respiratórias e metabólicas ao treinamento muscular inspiratório utilizando a pressão inspiratória crítica em ciclistas recreacionais: estudo clínico randomizado, controlado e duplo cegopor
dc.title.alternativeEvaluation of cardiovascular, respiratory and metabolic responses to inspiratory muscle training using critical inspiratory pressure in recreational cyclists: a randomized, controlled, double blind clinical trialeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Catai, Aparecida Maria
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5801652590531684por
dc.description.resumoIntrodução: O treinamento muscular inspiratório (TMI) tem trazido grandes benefícios para melhora do desempenho físico em indivíduos saudáveis e ativos. Contudo, não há consenso em relação a melhor carga de treinamento para esta população. Objetivo: Avaliar o efeito da pressão inspiratória crítica (PThC) no desempenho físico e nas respostas cardiovasculares, respiratórias e metabólicas em ciclistas recreacionais. Métodos: Trinta e um homens ciclistas recreacionais (20 a 40 anos) foram aleatorizados em Grupo Sham (6cmH2O)(GS, n=10), Grupo PThC (GPC, n=10) e Grupo 60% da pressão inspiratória máxima (PIMÁX)(G60, n=10), levando-se em consideração a faixa etária e a capacidade funcional aeróbia. Todos os participantes foram submetidos as seguintes avaliações: teste de função pulmonar, teste de força muscular respiratória (FMR), teste de exercício cardiopulmonar (TECP), teste de resistência muscular inspiratória incremental (RMIi) [pressão respiratória máxima sustentada por 1 minuto (PThMÁX)], utilizando um resistor inspiratório de carga linear (PowerBreathe K5). Durante as avaliações foram captados os sinais de ECG (BioAmp FE132), pressão de pulso periférico, batimento a batimento (Finometer Pro) e movimentos torácicos por meio de uma cinta torácica (Marazza) e as respostas ventilatórias e metabólicas, por meio de um sistema de medidas de gases expirados (ULTIMA MedGraphics /VMAX Encore 29). O TMI teve duração de 11 semanas (3 vezes/semana e 55 minutos/sessão). Os dados foram analisados por testes estatísticos específicos (paramétricos ou não paramétricos) de acordo com a distribuição dos dados e suas respectivas variâncias. Foi estabelecido p<0,05. Resultados: A PThC foi capaz de aumentar a potência pico, avaliada no TECP; bem como, a força e resistência muscular inspiratória. Já 60% da PIMÁX aumentou a potência e o consumo de oxigênio pico (VO2PICO), avaliadas no TECP e a força muscular inspiratória. Todos os grupos de treinamento foram capazes de aumentar a PIMÁX e PThMÁX, porém nenhuma foi capaz de alterar o padrão respiratório e a função pulmonar dos participantes, após o treinamento. Conclusão: O TMI realizado com a PThC parece ser melhor para o ganho de força e resistência muscular inspiratória e a carga de 60% da PIMÁX melhor para o aumento do VO2PICO. Sendo assim, ambas as cargas (PThC e 60% da PIMÁX) geraram melhora do desempenho físico de ciclistas recreacionais.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipIdCNPq: 140912/2016-9por
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2016/22215-7por
dc.description.sponsorshipIdCAPES: Código de Financiamento 001por
dc.ufscar.embargo24 meses após a data da defesapor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0359139542962460por


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