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dc.contributor.authorSilva, Natalia Santanielo
dc.date.accessioned2019-07-31T12:34:17Z
dc.date.available2019-07-31T12:34:17Z
dc.date.issued2019-03-18
dc.identifier.citationSILVA, Natalia Santanielo. Treinamento de força realizado até a falha muscular versus não falha: efeitos na massa, força, ativação e arquitetura muscular de homens jovens treinados. 2019. Tese (Doutorado em Ciências Fisiológicas) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11567.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11567
dc.description.abstractThe aim of the study was to compare the effect of resistance training (RT) performed to muscle failure (RT-F) or non-failure muscular (RT-NF) on muscle mass, muscle architecture and activation in trained young men. Thigh lean mass (TLM), vastus lateralis muscle cross-sectional area (CSA), architecture and 1-RM test were assessed at baseline (pre) and after ten (post) RT weeks. EMG amplitude assessment was performed after 10W RT. 14 young trained men participated in the present study were (23 ± 2.3 years, 171.7 ± 5.0 cm, 73.9 ± 5.8 kg). All protocols were similarly effective in increasing TLM (RT-F: 6371.7 ± 629.7 g to 6867.7 ± 657.8 g, RT-NF: 6401.1 ± 587.8 g to 6798.4 ± 610.0 g; P < 0.0001) and CSA (RT-F: 32.9 ± 5.3 cm2 to 37.7 ± 5.6 cm2, RT-NF: 33.1 ± 5.8 cm2 to 37.5 ± 6.6 cm2; P < 0.0001) from pre- to post-training. Both protocols showed significant increases in 1-RM values from pre- to post-training for 45° leg press (RT-F: 237.5 ± 21.6 kg to 290.0 ± 40.2 kg, RT-NF: 237.5 ± 32.9 kg to 299.9 ± 41.4 kg; P < 0.0001), leg extension (RT-F: 55.6 ± 8.6 kg to 73.2 ± 9.8 kg, RT-NF: 56.3 ± 9.5 kg to 73.8 ± 8.4 kg; P < 0.0001), and leg flexion (RT-F: 53.5 ± 8.0 kg to 64.3 ± 6.4 kg, RT-NF: 51.57 ± 7.9 kg to 63.2 ± 6.8 kg; P < 0.0001). EMG amplitude showed no significant differences between protocols (P > 0.05). In relation to the muscular architecture, both the pennation angle (PA) (TF-F: 22.5 ± 3.8º for 25.5 ± 3.8º, TF-NF: 23.1 ± 2.5º for 26.0 ± (P <0.0001) and the muscle fasciculus length (FL) (TF-F: 5.5 ± 0.53 cm for 6.0 ± 0.5 cm; TF-NF: 5.5 ± 0,5 cm for 6.0 ± 0.6 cm, P < 0.0001) showed significant increases from pre to pos-training. In conclusion, RT-F or RT-NF are equally efficient in promoting increases in muscle hypertrophy, and muscle strength, EMG amplitude, and muscle architecture.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectFalha concêntricapor
dc.subjectAdaptações neuromuscularespor
dc.subjectÁrea de secção transversapor
dc.subjectEletromiografiapor
dc.subjectFadigapor
dc.subjectConcentric failureeng
dc.subjectNeuromuscular adaptationseng
dc.subjectMuscle cross-sectional areaeng
dc.subjectElectromyographyeng
dc.subjectFatigue.eng
dc.titleTreinamento de força realizado até a falha muscular versus não falha: efeitos na massa, força, ativação e arquitetura muscular de homens jovens treinadospor
dc.title.alternativeResistance training performed until muscle failure versus no failure: effects mass, strength, activation and architecture muscle of trained young meneng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Libardi, Cleiton Augusto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8953409094842074por
dc.description.resumoO objetivo do estudo foi comparar o efeito do treinamento de força (TF) realizado até a falha muscular (TF-F) ou do TF não realizado até a falha muscular (TF-NF) na massa, força, ativação e arquitetura muscular em homens jovens treinados. A massa magra da coxa (MMC), área de secção transversa (AST) do músculo vasto lateral, a arquitetura muscular e o teste de 1-RM foram avaliadas no pré e pós (depois de 10 semanas). A avaliação da amplitude de EMG foi realizada após 10 semanas de TF. Participaram do presente estudo 14 homens jovens treinados (23 ± 2,3 anos; 171,7 ± 5,0 cm; 73,9 ± 5,8 kg). Todos os protocolos foram igualmente eficazes no aumento do pré- para pós-treinamento na MMC (TF-F: 6371,7 ± 629,7 g para 6867,7 ± 657,82 kg, TF-NF: 6401,1 ± 587,8 g para 6798,4 ± 610,0 g; P < 0,0001) e AST (TF-F: 32,9 ± 5,3 cm2 para 37,7 ± 5,6 cm2, TF-NF: 33,1 ± 5,8 cm2 para 37, 5 ± 6,6 cm2; P < 0,0001). Ambos os protocolos mostraram aumentos similares nos valores do teste de 1-RM do pré- para pós-treinamento para o exercício Leg Press 45º (TF-F: 237,5 ± 21,6 kg para 290,0 ± 40,2 kg, TF-NF: 237,5 ± 32,9 kg para 299,9 ± 41,4 kg; P < 0,0001), cadeira extensora (TF-F: 55,6 ± 8,6 kg para 73,2 ± 9,8 kg, TF-NF: 56,3 ± 9,5 kg para 73,8 ± 8,4 kg; P < 0,0001) e mesa flexora (TF-F: 53,5 ± 8,0 kg para 64,3 ± 6,4 kg, TF-NF: 51,6 ± 7,9 kg para 63,2 ± 6,8 kg; P < 0,0001). Não foi encontrada diferença significante na amplitude da EMG (P > 0,05) entre os protocolos (TF-F: 92,2 ± 24,9% vs. TF-NF: 100,3 ± 25,6%; P > 0,05). Em relação à arquitetura muscular, tanto o ângulo de penação (AP) (TF-F: 22,5 ± 3,8º para 25,5 ± 3,8º; TF-NF: 23,1 ± 2,5º para 26,0 ± 2,9º; P < 0,0001) quanto o comprimento do fascículo (CF) (TF-F: 5,5 ± 0,5 cm para 6,0 ± 0,5 cm; TF-NF: 5,5 ± 0,5 cm para 6,0 ± 0,6 cm; P < 0,0001) apresentaram aumentos significativos do pré para pós-treinamento. Em conclusão, TF-F ou TF-NF são igualmente eficientes em promover aumentos na hipertrofia muscular, força muscular, amplitude de EMG e arquitetura muscular.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - PIPGCFpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FISIOLOGIApor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2849423258149874por


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