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dc.contributor.authorBalbino, Lorena de Paula
dc.date.accessioned2019-08-01T14:33:58Z
dc.date.available2019-08-01T14:33:58Z
dc.date.issued2019-04-10
dc.identifier.citationBALBINO, Lorena de Paula. Michel Foucault crítico da revolução: revolução, resistência e subjetivação em Foucault. 2019. Tese (Doutorado em Filosofia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11577.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11577
dc.description.abstractLa présente thèse couvre l'ensemble des écrits de Michel Foucault du début des années 1970 à 1984 afin d'enquêter sur les déplacements subis par l'articulation entre le pouvoir, les luttes politiques et la Révolution. Nous essayons d’abord de montrer comment cette triple articulation se déroule à partir du contexte gauchiste de Michel Foucault et de l’élaboration de son analytique du pouvoir, encore configurée en termes de dynastique du savoir. En ce sens, nous essayons de montrer comment la période dynastique correspond à un schéma théorique de la conceptualisation du pouvoir, nettement développé en opposition au marxisme. Cela contraste avec le refus du système d'infra-superstructure marxiste et du modèle contractualiste (hobbesien) de l'État. Deuxièmement, nous visons à comprendre en quoi la reformulation de l’analyse du pouvoir depuis 1976 est fondamentale pour une critique de la notion de révolution et pour une analyse des luttes politiques autour des notions de "contre-conduite", de "l'indocilité réfléchie" et de "spiritualité politique". À partir de 1978, l’analyse du pouvoir est reconfigurée, ouvrant un espace au concept de gouvernementalité. Cette nouvelle configuration pose de nouveaux problèmes à la résistance au pouvoir et à la compréhension de la transformation de soi et du monde. Enfin, nous traitons de la façon dont le concept de révolution réapparait dans les recherches de Foucault des années 1980 à partir des notions de "vie militante" et de "conversion". A partir de cette période, la notion de gouvernement permet de penser à la notion de révolution et, par conséquent, de "subjectivité révolutionnaire", à ses effets historico-philosophiques dans la perspective d'une constitution du sujet.fre
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso restritopor
dc.subjectMichel Foucaultpor
dc.subjectResistênciapor
dc.subjectRevoluçãopor
dc.subjectSubjetivaçãopor
dc.subjectRésistancefre
dc.subjectRévolutionfre
dc.subjectSubjectivationfre
dc.titleMichel Foucault crítico da revolução: revolução, resistência e subjetivação em Foucaultpor
dc.title.alternativeMichel Foucault critique de la révolution: révolution, résistance et subjectivation chez Foucaultfre
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Stival, Monica Loyola
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0624149613819754por
dc.description.resumoA presente tese percorre o conjunto dos escritos de Michel Foucault do início dos anos 1970 até 1984 a fim de investigar os deslocamentos que sofre a articulação entre poder, lutas políticas e Revolução. Em um primeiro momento procuramos mostrar como essa tríplice articulação se dá a partir do contexto gauchiste de Michel Foucault e da elaboração de sua analítica do poder, ainda configurada em termos de dinástica do saber. Nesse sentido, procuramos mostrar como o período da dinástica corresponde a um esboço teórico de conceituação do poder, marcadamente desenvolvido em contraposição com o marxismo. Essa contraposição se dá sobretudo na recusa tanto do esquema marxista de infra-superestrutura, quanto o modelo contratualista (hobbesiano) de sociedade estatal. Em segundo momento, almejamos compreender como a reformulação da analítica do poder a partir de 1976 é fundamental para uma crítica da noção de Revolução e para uma análise das lutas políticas em torno das noções de contraconduta, indocilidade refletida e espiritualidade política. Já em 1978, a analítica do poder é reconfigurada, abrindo espaço ao conceito de governamentalidade. Essa nova configuração coloca problemas novos à resistência ao poder e à compreensão da transformação de si e do mundo. Por fim, tratamos do modo como o conceito de Revolução reaparece nas pesquisas de Foucault na década de 1980 a partir das noções de “vida militante” e de “conversão”. A partir desse período a noção de governo permite pensar a noção de Revolução e, por conseguinte, de uma “subjetividade revolucionária”, a partir de seus efeitos histórico-filosóficos na perspectiva de uma constituição do sujeito.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia - PPGFilpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA::ETICApor
dc.ufscar.embargo12 meses após a data da defesapor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8827352313230212por


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