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dc.contributor.authorBaptista, Rafael Ferraz
dc.date.accessioned2019-10-10T14:40:49Z
dc.date.available2019-10-10T14:40:49Z
dc.date.issued2019-09-11
dc.identifier.citationBAPTISTA, Rafael Ferraz. As percepções de professores sobre as influências das masculinidades tóxicas nas vivências pessoais e profissionais. 2019. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11922.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11922
dc.description.abstractThis research was developed from the perception about how men behave in society, since they need to adapt to the socially established patterns of masculinity and virility, submitting to certain sufferings in order to feel adjusted, a fact that extends to the school environment, considering that it is characterized as an integral part of the society. Therefore, the study aimed to understand teachers' perceptions about the influence of hegemonic patterns of masculinity, identify how teachers deal with the influences of toxic masculinities and understand how the toxicities, derived from the hegemonic pattern, interfer with the experiences of heterosexual teachers and homosexual teachers. Thus, we define the following research question: What are the teachers' perceptions about the influences of toxic masculinities in the construction of their identities? How do the values of a hegemonic pattern of masculinity interfere in the formation of these individuals as men and teachers? The data collection that supported this research was performed with the aid of two collection instruments: participant-observation and, especially, the operative group. Pichon Rivière (2005) emphasizes that the creation of an operative group allows a discussion that leads participants to reflect about certain theme, in this case, about the influence of toxic masculinities in the personal and professional lives of male teachers. Thus, seven male teachers from the state public school system participated in this research, sharing knowledge, yearnings and feelings during the debates. The debates generated the discourses that supported the research results, which, through content analysis (BARDIN, 2011), allowed us to find that toxic masculinities contaminate and condition the formation of man, putting him in a situation of subordination in relation to hegemonic masculinity and consequently its values are reproduced in the school environment, reinforcing toxic relationships, leading to practices lacking affection and based on fear and authoritarianism. In addition, teachers' perceptions indicate a certain uneasiness, which led to the questioning of the segregating, coercive and oppressive practices arising from hegemonic masculinity, which cause suffering and hindering the formation of man as a human being.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/por
dc.subjectMasculinidade hegemônicapor
dc.subjectDocência masculinapor
dc.subjectDocência e masculinidades.por
dc.subjectTeaching and masculinitieseng
dc.subjectMale teachingeng
dc.subjectHegemonic masculinityeng
dc.titleAs percepções de professores sobre as influências das masculinidades tóxicas nas vivências pessoais e profissionaispor
dc.title.alternativeTeacher's perceptions about the influences of toxic masculinities in personal experience and professionalseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Julio, Josimeire Meneses
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8805879632103815por
dc.description.resumoA presente pesquisa se desenvolveu a partir da percepção sobre as formas como os homens se comportam na sociedade, buscando se adequar aos padrões de masculinidade e virilidade estabelecidos socialmente, se submetendo a determinados sofrimentos em troca de um sentimento de ajustamento, fato que se estende ao âmbito escolar, considerando que esta se caracteriza como uma parte integrante do meio social. Neste sentido, o estudo objetivou compreender a percepção dos professores acerca da influência dos padrões hegemônicos de masculinidade, identificar como os docentes lidam com as influências das masculinidades tóxicas e entender o modo como as toxicidades, oriundas do padrão hegemônico, interferem nas vivências de professores heterossexuais e de professores homossexuais. Assim, definimos a seguinte questão de pesquisa: Quais as percepções dos docentes acerca das influências das masculinidades tóxicas na construção de suas identidades? De que forma os valores de um padrão hegemônico de masculinidade interferem na formação desses indivíduos enquanto homens e enquanto docentes? A coleta dos dados que subsidiou esta pesquisa foi realizada com o auxílio de dois instrumentos de coleta: a observação participante e, principalmente, o grupo operativo. Pichon-Rivière (2005) enfatiza que a realização de um grupo operativo permite uma discussão que leve os participantes à reflexão sobre a temática abordada, no caso desta pesquisa, sobre a influência das masculinidades tóxicas nas vidas pessoais e profissionais de docentes homens. Assim, participaram desta pesquisa sete professores homens da rede pública estadual de ensino, compartilhando saberes, anseios e sentimentos durante os debates. Os debates produzidos geraram os discursos que subsidiaram os resultados da pesquisa, dos quais, por meio da análise de conteúdo (BARDIN, 2011 ), permitiu a constatação de que as masculinidades tóxicas contaminam e condicionam a formação do homem, colocando-o em situação de subordinação em relação à masculinidade hegemônica e por consequência esses valores se reproduzem no ambiente escolar, reforçando as relações tóxicas, acarretando em práticas carentes de afetividade e pautadas no medo e no autoritarismo. Além disso, a percepção dos professores indica certa inquietação, que levou ao questionamento sobre as práticas segregadoras, coercitivas e opressivas oriundas da masculinidade hegemônica, que causam sofrimento e tolhimento da formação do homem, enquanto ser humano.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação Profissional em Educação - PPGPEpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANASpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8172366141038435por


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