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dc.contributor.authorGirotti, Cilene Aparecida Barbalho
dc.date.accessioned2016-06-02T19:22:10Z
dc.date.available2013-09-30
dc.date.available2016-06-02T19:22:10Z
dc.date.issued2012-12-13
dc.identifier.citationGIROTTI, Cilene Aparecida Barbalho. O papel dos receptores GABAA-benzodiazepínicos da amídala na modulação da antinocicepção e de comportamentos defensivos em camundongos submetidos ao teste de exposição ao rato. 2012. 106 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1249
dc.description.abstractAnimal models have been widely used to investigate the neurobiology of anxiety, fear and to evaluate the antinociception-induced by anxiety/fear. In this sense, the mice (prey) exposed to a predator (rat) exhibit intense defensive response, avoidance and antinociception. Several studies have demonstrated that intra-amygdala injection of midazolam, agonist of GABAAbenzodiazepine, can modulate antinociception-induced by anxiety/fear and defense reactions in rodents. However, it remains unknown what role of GABAA-benzodiazepine receptors in amygdala modulation of antinociception induced in mice exposed to a predator (rat). For this adult male Swiss mice (n= 6-11/group) received intra-amygdala injection of drugs followed by intraperitoneal (i.p.) injection of acetic acid 0.6%, 0.1 ml/10g weight (a nociceptive stimulus that induces abdominal writhes, Writhing test) and were exposed to a Long Evans rat (R) or to a toy rat (TR). The exposure cage was divided into 3 compartments [side A: home cage (protected compartment, 10 x 29 x 18 cm), side B: surface (unprotected compartment, 29 x 29 x 18 cm) and side C: the predator compartment (20 x 29 x 18 cm), which was separated from the surface with a wire mesh]. Mice had free access between the home cage and surface area through a door (5 x 8 cm). The following measures were recorded: (a) nociceptive response (total number of writhes and unprotected writhes) and (b) defensive behavior [total entries in surface (TE), % entries and % time spent in the protected area (%PE and %PT), stretched-attend postures (SAP), unprotected rear (UR) and time spent in contact with wire mesh. The results were analyzed by two-way analyses of variance (ANOVA), factor 1 [exposure (toy rat or rat)] and factor 2 (treatment), followed by Duncan's multiple range test as necessary. P values p≤ 0.05 were considered significant. The mice were divided into two experiments. Experiment 1, the exposure of mice to the rat reduced the nociceptive response (total number of writhes and unprotected writhes) and TE, SAP, UR and time spent in contact with wire mesh, while increased the %PE and %PT in intra-amydala saline-injected mice. Intra-amygdala injection of midazolam (3.0 and 30 nmol/0.1 μl) increased the nociceptive response (total number of writhes and unprotected writhes) and TE, SAP, UR and time spent in contact with wire mesh and decreased %PE and %PT in animals exposed to the rat. In Experiment 2, mice received combined intra-amygdala injection of flumazenil, antagonist of benzodiazepine receptor (saline + 2.0 nmol/0.1 μl) and midazolam (saline + 30 nmol/0.1 μl) on behavior of mice exposed to the rat. Midazolam alone (saline + 30 nmol) replicated the results obtained in Experiment 1. However, flumazenil (2.0 nmol) antagonized the effects of midazolam on nociception and on defensive behavior of mice. The exposure of mice to a predator (rat) elicits defensive response as well as attenuates nociceptive response. Activation of GABAA-benzodiazepine receptors within the amygdala produced anxiolytic-like effects and intensified the nociceptive response in mice. These results suggest that the GABAA receptors located within the amygdala are recruited to modulate both antinociception and emotional behavior of mice front a natural predator (rat).eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectNeurologiapor
dc.subjectAmídalapor
dc.subjectMidazolampor
dc.subjectFlumazenilpor
dc.subjectTeste de exposição ao ratopor
dc.subjectAntinocicepçãopor
dc.subjectamygdalaeng
dc.subjectmidazolameng
dc.subjectflumazenileng
dc.subjectrat exposure testeng
dc.subjectantinociceptioneng
dc.subjectanxietyeng
dc.titleO papel dos receptores GABAA-benzodiazepínicos da amídala na modulação da antinocicepção e de comportamentos defensivos em camundongos submetidos ao teste de exposição ao ratopor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Souza, Azair Liane Matos do Canto de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2352004564367849por
dc.description.resumoModelos animais têm sido amplamente utilizados para investigar a neurobiologia da ansiedade, medo, bem como, para avaliar a antinocicepção induzida pela ansiedade/medo. Neste sentido, o teste de exposição ao rato promove na presa (camundongo) intensa resposta defensiva, esquiva e antinocicepção. Vários trabalhos têm demonstrado que agonistas dos receptores GABAA-Benzodiazepínicos, como por exemplo, o midazolam injetado na amídala, pode modular este tipo de antinocicepção induzida pela ansiedade/medo e as reações de defesa em roedores. Entretanto, permanece desconhecido o papel dos receptores GABAAbenzodiazepínicos da amídala na modulação da antinocicepção induzida em camundongos pelo teste de exposição ao rato. Para isso utilizamos camundongos machos, da linhagem Suíço Albino (n= 6-11/grupo), com implantação de cânulas guia na amídala. Após a recuperação da cirurgia e administração dos respectivos fármacos, os animais receberam injeção intraperitoneal de ácido acético (0,6%, 0,1 ml/10g peso) e foram submetidos ao teste de exposição ao rato. O aparato consiste de uma caixa retangular de madeira (59 x 29 x 18 cm), dividida em três compartimentos, sendo o lado A: local de alojamento do rato (20 x 29 x 18 cm); o lado B: área para exploração pelo camundongo (29 x 29 x 18 cm), separada do compartimento A por uma grade de arame, e lado C: área de fuga do camundongo (10 x 29 x 18 cm). O registro do número total de contorções abdominais e das contorções desprotegidas foi utilizado como índice nociceptivo. As medidas de ansiedade/medo utilizadas foram a latência de fuga para a área protegida, o total de entradas (TE), as porcentagens de entradas (%EP) e de tempo gasto no compartimento protegido (%TP), os comportamentos de levantar e o contato com a grade. Os resultados foram avaliados pela análise de variância de dois fatores, fator 1 [tipo de exposição (rato de brinquedo ou rato)] e fator 2 (tratamento). Os valores de p≤ 0,05 foram considerados significativos. Os camundongos foram distribuídos em dois experimentos. No Experimento 1, a administração intra-amídala de midazolam (3,0 e 30 nmol/0,1μL) aumentou o número total de contorções e as contorções desprotegidas em camundongos submetidos ao teste de exposição de rato. Para as medidas de avaliação de risco, o midazolam aumentou o tempo e a frequência de esticar, contado com a grade e a frequência de levantar desprotegido. No Experimento 2, os camundongos receberam injeção combinada de veículo+salina, salina+midazolam (30 nmol/0,1μL), flumazenil (2,0 nmol/0,1μL)+veículo e flumazenil (2,0 nmol/0,1μL)+midazolam (30 nmol/0,1μL). A injeção combinada de salina e midazolam (30 nmol) promoveu aumento da nocicepção e efeito ansiolítico, semelhante ao descrito no Experimento 1. Entretanto, a injeção combinada de flumazenil (2,0 nmol) e midazolam (30 nmol) reverteu o efeito ansiolítico e nociceptivo produzido pelo midazolam em camundongos expostos ao rato. Este estudo mostrou que o modelo de exposição da presa (camundongo) ao predador (rato) foi eficiente em promover antinocicepção e aumento de comportamentos de defesa no camundongo. A ativação dos receptores GABAA-benzodiazepínicos da amídala produziu efeito ansiolítico e intensificou a resposta nociceptiva em camundongos. Estes resultados sugerem que os receptores GABAA da amídala são recrutados para modular em conjunto, a antinocicepção e os comportamentos emocionais de camundongos quando expostos a um predador natural (rato).por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - PIPGCFpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FISIOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7206285334603986por


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