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dc.contributor.authorParré, Fernando Martins
dc.date.accessioned2020-08-05T17:34:27Zeng
dc.date.available2020-08-05T17:34:27Zeng
dc.date.issued2020-06-03eng
dc.identifier.citationPARRÉ, Fernando Martins. Impactos do tipo de manejo de plantas invasoras nos microrganismos do solo em plantio de restauração florestal. 2020. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agroecologia) – Universidade Federal de São Carlos, Araras, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13125.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13125por
dc.description.abstractThe impact of invasive species management in forest restoration systems affects the communities of microorganisms in the soil and litter. They are fundamental for carrying out ecosystem functions, which guarantee the regeneration and functioning of ecosystems. The objective of this research was to test whether there was a difference between the quantity and activity of soil microorganism communities in the mechanical and chemical treatments of invasive plants in a forest restoration plantation, comparing them with each other and with a forest restoration plantation, over 11 months. We performed soil and litter collections in a restoration plantation submitted to two invasive plant management treatments: mechanical control (brushcutter) and chemical control (periodic use of glyphosate and clethodim), and in a forest fragment. We carried out analyzes of soil microbial carbon biomass (BMC) and basal soil respiration (RBS), calculated the soil metabolic coefficient (qCO2) and quantified the soil microorganisms using qPCR in real time. To measure the litter decomposition´s rate, we installed litter bags that were evaluated for 11 months. Through analysis of variance, t tests and mixed models, we verified that there is a difference between the areas subjected to mechanical or chemical control of invasive plants and that these areas differ, in some situations, from the preserved forest. In the restoration areas, there was an initial peak of activity in the soil microorganism communities, in response to the disturbance caused by the managements. In the qPCR analysis, the amount of bacteria in the soil was lower in chemical treatment than in mechanical treatment. The peak of activity in response to treatment was less pronounced for mechanical treatment compared to chemical treatment, analyzing the RBS, BMC and qCO2 curves. Twenty days after both treatments, there was a decrease in indicative variables of microbial activity in the soil. The mechanical treatment indicated rebalancing of the activity curves in mean values above zero at the end of the study, while the chemical treatment, which also showed this tendency to rebalance the curves, had mean values close to zero, indicating almost inactivity of the community at the end of the same period. These results indicate that chemical treatment was harmful to soil microbiological communities in the long term, with mechanical treatment ending with values more similar to those of the forest fragment. The decomposition rates of the mechanical treatment and the fragment were similar. The chemical treatment ended with the lowest volume of litter decomposed in the studied period. The chemical management of invasive plants was harmful to soil microorganism communities, leading to a lower decomposition rate. Thus, the use of mechanical management of invasive plants is less aggressive to soil microbial communities and positively influences the speed of soil biota regeneration, promoting forest restoration more efficiently.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectMicrorganismos do solopor
dc.subjectAgrotóxicopor
dc.subjectRestauração vegetalpor
dc.subjectSoil microorganismseng
dc.subjectPesticideseng
dc.subjectForest restaurationeng
dc.titleImpactos do tipo de manejo de plantas invasoras nos microrganismos do solo em plantio de restauração florestalpor
dc.title.alternativeImpacts of invasive plant management type on soil microorganisms in forest restoration plantingeng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Monquero, Patrícia Andrea
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2766526793830455por
dc.contributor.advisor-co1Loiola, Priscilla de Paula
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2691455603546958por
dc.description.resumoO impacto do manejo de espécies invasoras em sistemas de restauração florestal afeta as comunidades de microrganismos do solo e da serapilheira, fundamentais para realização de funções ecossistêmicas, que garantem a regeneração e funcionamento dos ecossistemas. O objetivo da pesquisa foi testar se havia diferença entre a quantidade e atividade das comunidades de microrganismos do solo nos tratamentos mecânico e químico de plantas invasoras em um plantio de restauração florestal, comparando-os entre si e com um plantio de restauração florestal ao longo de 11 meses. Realizamos coletas de solo e de serapilheira em um plantio de restauração submetido a dois tratamentos de manejo de plantas invasoras: controle mecânico (roçadeira) e controle químico (uso periódico de glyphosate e clethodim), e em um fragmento florestal. Realizamos análises da biomassa de carbono microbiano do solo (BMC) e a respiração basal do solo (RBS), calculamos o coeficiente metabólico do solo (qCO2) e quantificamos os microrganismos do solo por meio de qPCR em tempo real. Para aferir a taxa de decomposição da serrapilheira, instalamos bolsas contendo serapilheira que foram avaliadas por 11 meses. Por meio das análises de variância, testes t e modelos mistos, verificamos que há diferença entre as áreas submetidas ao controle mecânico ou químico de plantas invasoras e que essas áreas diferem, em algumas situações, da floresta preservada. Nas áreas de restauração, houve um pico inicial de atividade das comunidades de microrganismos do solo, em resposta ao distúrbio causado pelos manejos. Na análise de qPCR, a quantidade de bactérias no solo foi menor no tratamento químico em comparação ao mecânico. O pico de atividade em reposta ao tratamento foi menos acentuado para o tratamento mecânico em comparação ao químico, analisando as curvas de RBS, BMC e qCO2. Aos 20 dias após ambos os tratamentos, houve queda nas variáveis indicativas de atividade microbiana no solo. O tratamento mecânico indicou reequilíbrio das curvas de atividade ao fim do estudo, enquanto o tratamento químico, que também apresentou esta tendência ao reequilíbrio das curvas, tinha valores médios próximos a zero, indicando quase inatividade da comunidade no término do mesmo período. Estes resultados indicam que o tratamento químico foi deletério às comunidades microbiológicas do solo em longo prazo, sendo que o tratamento mecânico finalizou com valores mais semelhantes aos do fragmento florestal. As taxas de decomposição do tratamento mecânico e do fragmento foram similares. O tratamento químico terminou com o menor volume de serapilheira decomposto no período de tempo estudado. O manejo químico de plantas invasoras foi deletério às comunidades de microrganismos do solo, levando a uma taxa de decomposição menor. Desta forma, o uso de manejo mecânico de plantas invasoras é menos agressivo às comunidades microbianas do solo e influencia positivamente na velocidade da regeneração de biota do solo, promovendo a restauração florestal de forma mais eficiente.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIA::ECOLOGIA APLICADApor
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2019/03077-0por
dc.publisher.addressCâmpus Araraspor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2750891432397149por
dc.publisher.courseAgroecologia - Ae-Arpor


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