Show simple item record

dc.contributor.authorLeandro, Everaldo Gomes
dc.date.accessioned2020-12-14T11:16:10Z
dc.date.available2020-12-14T11:16:10Z
dc.date.issued2020-12-11
dc.identifier.citationLEANDRO, Everaldo Gomes. Processos de tornar-se pesquisadora da própria experiência: indícios narrativos de professoras que ensinam matemática. 2020. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13548.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13548
dc.description.abstractCamille was born in the city of Getúlio Vargas in Rio Grande do Sul. Nádia is from Minas Gerais just like me. Maria Auxiliadora, or rather, Dora Megid is from São Paulo. Camille studied while her parents were at the mate's wheel. Dora Megid was a very good student in mathematics and was literate in the Montessori method. Nádia lost her father at a very young age and he said things like: a woman has to study to be someone in life. Camille learned to play the piano. Dora Megid and Nádia have grandchildren. Camille lived in Curitiba, Nádia in Porto Velho. Camille earned a bachelor's degree and read texts in other languages. Dora Megid studied at a school for nuns. Nádia suffered to get a job during the Military Dictatorship, while Dora Megid took to the streets to protest. At that time, Camille was not even born. A priest was an example for Nádia. Lots of memories... But what do these women have in common? Camille, Nádia and Dora Megid, each following their own path, became teachers who teach mathematics and research their own experiences. The present study aimed to understand the processes of becoming a researcher of her own experience based on the narrative evidence left by these teachers. Narrative clues are the clues and signs found in the narratives of Camille, Nádia and Dora Megid. The narrative evidence made it possible to answer the question: how did teachers who teach mathematics become researchers of their own experience? The teachers' narratives confirmed the following thesis: “being a teacher who teaches mathematics in the 21st century, for the participants of this research, is related to the construction of a professional posture that understands the need to be a researcher of her own experience, considering objective and subjective conditions of life that enable processes of becoming a research teacher”. To face a narrative is to be surprised...eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEducação matemáticapor
dc.subjectProfessoras pesquisadoras da própria experiênciapor
dc.subjectPesquisa narrativapor
dc.subjectParadigma indiciáriopor
dc.subjectPesquisa da própria práticapor
dc.subjectMathematical educationeng
dc.subjectResearcher teachers from their own experienceeng
dc.subjectNarrative researcheng
dc.subjectEvidentiary paradigmeng
dc.subjectResearch of own practiceeng
dc.titleProcessos de tornar-se pesquisadora da própria experiência: indícios narrativos de professoras que ensinam matemáticapor
dc.title.alternativeProcesses of becoming a researcher of her own experience: narrative evidence from teachers who teach mathematicseng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Passos, Cármen Lúcia Brancaglion
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2297203444364327por
dc.description.resumoCamille nasceu na cidade de Getúlio Vargas no Rio Grande do Sul. Nádia é mineira assim como eu. Maria Auxiliadora, ou melhor, Dora Megid é paulista. Camille estudava enquanto seus pais estavam na roda de chimarrão. Dora Megid era uma aluna muito boa em Matemática e foi alfabetizada no método montessoriano. Nádia perdeu seu pai muito jovem e ele dizia coisas do tipo: mulher tem que estudar para ser alguém na vida. Camille aprendeu a tocar piano. Dora Megid e Nádia tem netos. Camille morou em Curitiba, Nádia em Porto Velho. Camille fez bacharelado e lia textos em outras línguas. Dora Megid estudou em escola de freiras. Nádia sofreu para conseguir emprego durante a Ditadura Militar, enquanto Dora Megid foi para as ruas protestar. Nessa época, Camille nem era nascida. Um padre foi exemplo para Nádia. Muitas lembranças... Mas o que essas mulheres têm em comum? Camille, Nádia e Dora Megid, cada uma seguindo seu próprio caminho, se tornaram professoras que ensinam Matemática e que pesquisam suas próprias experiências. O presente estudo teve por objetivo compreender processos de constituir-se pesquisadora da própria experiência a partir dos indícios narrativos deixados por essas professoras. Denominou-se por indícios narrativos as pistas e os sinais encontrados nas narrativas de Camille, Nádia e Dora Megid. Os indícios narrativos possibilitaram responder à pergunta: como professoras que ensinam Matemática tornaram-se pesquisadoras da própria experiência? As narrativas das professoras confirmaram uma tese: “ser professora que ensina Matemática no século XXI, para as participantes desta pesquisa, está relacionado à construção de uma postura profissional que entenda a necessidade de ser pesquisadora da própria experiência, considerando condições objetivas e subjetivas de vida que possibilitem processos de tornar-se professora pesquisadora”. Estar diante de uma narrativa é surpreender-se...por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAOpor
dc.description.sponsorshipIdCNPq: 140220/2017-8por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8396222420157779por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil