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dc.contributor.authorSanti, Tiago
dc.date.accessioned2020-12-15T19:41:42Z
dc.date.available2020-12-15T19:41:42Z
dc.date.issued2020-12-09
dc.identifier.citationSANTI, Tiago. O campesinato no sudoeste paulista: antropologia ambiental como subsídio à extensão universitária no Campus Lagoa do Sino da UFSCar. 2020. Dissertação (Mestrado em Sustentabilidade na Gestão Ambiental) – Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13561.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13561
dc.description.abstractKnown as the “hunger branch” and distinguished by its family farmers, the Southwest of São Paulo state is one of the least developed regions of the state. As part of a long history of poverty and social inequalities, the implantation of the Lagoa do Sino Campus of the Federal University of São Carlos in 2014 has represented an opportunity for the development of the region, being university extension among family farmers one of its pillars. Based on environmental anthropology and aiming to contribute to extensionism in the region, this dissertation brings out elements of productive history, practices, and traditional knowledge of its family farmers. Nine rural families from the municipalities of Angatuba, Buri and Campina do Monte Alegre have participated in this research. The fieldwork was carried out between October 2019 and January 2020, with a total of 27 visits to the properties and 22 people interviewed. The results bring to the light socioeconomic aspects of the region, the transformations in the local landscape, the productive strategies in the past and the present, as well as the traditional practices and knowledge among family farmers. The regional history of poverty and environmental degradation is related to a process of economic development that has always privileged the land property over the small producer. A pendular movement between diversification (1950-1980) and specialization (1980-2019) of productive strategies was also observed, which may shed light on the future of family farming in the region. It was also possible to show that traditional knowledge remains with some degree of complexity, playing a role in the productive strategies and decision-making of families. Its incorporation into extension projects may be one of the keys to the promotion of agriculture in the region as based on social justice, cultural valorization and environmental responsibility.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectCampesinatopor
dc.subjectAgricultura familiarpor
dc.subjectExtensão universitáriapor
dc.subjectAntropologia ambientalpor
dc.subjectPeasantrypor
dc.subjectFamily farmingpor
dc.subjectUniversity extensionpor
dc.subjectEnvironmental anthropologypor
dc.titleO campesinato no sudoeste paulista: antropologia ambiental como subsídio à extensão universitária no Campus Lagoa do Sino da UFSCarpor
dc.title.alternativeThe peasantry in the Southwest of São Paulo state: environmental anthropology as a subsidy for university extension at the Lagoa do Sino campus of the UFSCarpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Prado, Helbert Medeiros
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7266995448306223por
dc.description.resumoConhecido como ‘ramal da fome’ e marcado pela forte presença da agricultura familiar, o sudoeste paulista é uma das regiões menos desenvolvidas do estado de São Paulo. Em meio a um longo histórico de pobreza e desigualdades, a implantação do Campus Lagoa do Sino da Universidade Federal de São Carlos surge em 2014 como uma oportunidade para o desenvolvimento da região, tendo como um de seus pilares a extensão universitária junto aos produtores familiares. A partir de uma abordagem em antropologia ambiental e visando contribuir para o extensionismo na região, esta dissertação traz elementos do histórico produtivo, das práticas e dos conhecimentos tradicionais de seus agricultores familiares. Nove famílias rurais dos municípios de Angatuba, Buri e Campina do Monte Alegre fizeram parte desta pesquisa. O trabalho de campo foi realizado entre outubro de 2019 e janeiro de 2020, com um total de 27 visitas às propriedades e 22 pessoas entrevistadas. Os resultados trazem à luz aspectos socioeconômicos da região, as transformações na paisagem local, as estratégias produtivas do passado e do presente, bem como as práticas e conhecimentos tradicionais entre os produtores familiares. O histórico de pobreza e degradação ambiental da região está associado a um processo de desenvolvimento econômico que sempre privilegiou o grande latifúndio em detrimento do pequeno produtor. Um movimento pendular entre diversificação (1950-1980) e especialização (1980-2019) das estratégias produtivas também foi observado, podendo lançar luz sobre o futuro da agricultura familiar na região. Foi possível também mostrar que os conhecimentos tradicionais se mantêm com algum grau de complexidade, desempenhando um papel nas estratégias produtivas e nas tomadas de decisão das famílias. Sua incorporação a projetos de extensão pode ser uma das chaves para o fomento de uma agricultura com justiça social, valorização cultural e responsabilidade ambiental na região.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sustentabilidade na Gestão Ambiental - PPGSGA-Sopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA::ANTROPOLOGIA RURALpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIA::ECONOMIAS AGRARIA E DOS RECURSOS NATURAISpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ADMINISTRACAO EDUCACIONALpor
dc.publisher.addressCâmpus Sorocabapor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4729621725249268por


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