Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorSanchez, Gabriel
dc.date.accessioned2020-12-21T16:06:17Z
dc.date.available2020-12-21T16:06:17Z
dc.date.issued2019-11-29
dc.identifier.citationSANCHEZ, Gabriel. Os Kujubim e os bichos-de-pena: uma etnografia multiespecífica das relações entre humanos e não-humanos no vale do Guaporé, Rondônia. 2019. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13583.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13583
dc.description.abstractInitially, this was a research about the “classifications” of beings that our western biology denominate “birds” from the pratical and semiotic perspectives of the Kujubim indigenous peoples (Rondônia) – a group until here, unknown by ethnology in the Lowlands of South America. However, by conducting a six-month field research with this people and acess various native categories through a series of a controlled equivocation and dissonances between scientific and Kujubim categories, what we find and know were not “birds” but “bichos-de-pena”. Therefore, the main objective of this work is to produce a “multispecies etnhography” around the pratices, knowledge and relations of this people with the “bichos-de-pena” and, in this sense, this is also an “ethnography of the relations”. It is relations, as we will see, that are enable Kujubim to “rate” the “bichos-de-pena”. In the people there are no “classification system”, either conditioning categories and define beigs permanently, but before relations (between beings and between categories) that allow them to transit, or, we suggest, “transform” in the world and the Kujubim thought. The “transform” does not have the meaning attributed to metamorphosis, it’s about an aspect where it can be said that everything is (está), and nothing is (é): among the Kujubim, “bichos-de-pena” never are, in fact, in the sense of condition, but always tend to be or are, in the sense of a state: there, nothing is (é), everything is (está) in permanently becoming, everything is transqualitative, everything is, after all and as we suggested, “anti-taxonomic”.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEtnologia Indígenapor
dc.subjectClassificaçõespor
dc.subjectRelações humano-animaispor
dc.subjectKujubimpor
dc.subjectRondôniapor
dc.subjectIndigenous Etnhologyeng
dc.subjectClassificationeng
dc.subjectHuman-animals relationseng
dc.titleOs Kujubim e os bichos-de-pena: uma etnografia multiespecífica das relações entre humanos e não-humanos no vale do Guaporé, Rondôniapor
dc.title.alternativeThe Kujubim and the feathers animals: an multispecfic ethnography of the relationship between between humans and no humans in the Guaporé Valley, Rondôniaeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Velden, Felipe Ferreira Vander
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7289231173735671por
dc.description.resumoInicialmente, esta era uma pesquisa sobre as “classificações” dos seres que a nossa biologia ocidental denomina como “aves” a partir das perspectivas práticas e semióticas do povo indígena Kujubim (Rondônia) – grupo, até aqui, desconhecido pela etnologia nas Terras Baixas da América do Sul. Entretanto, ao realizar uma pesquisa de campo de seis meses com este povo e acessar diversas categorias nativas, por meio de uma série de equívocos e das dissonâncias entre categorias científicas e Kujubim, o que encontramos e conhecemos não foram “aves”, mas bichos-de-pena. Sendo assim, o objetivo principal deste trabalho é o de produzir uma “etnografia multiespécie” em torno das práticas, do conhecimento e das relações deste povo com os bichos-de-pena e, neste sentido, esta é, também, uma “etnografia das relações”. São relações, como veremos, que possibilitam que os Kujubim “classifiquem” os bichos-de-pena. Ali, não existe um “sistema classificatório”, tampouco categorias que condicionam e definem os seres permanentemente, mas, antes, relações (entre os seres e entre categorias) que permitem que eles possam transitar, ou, como sugerimos, se “transformar” no mundo e no pensamento Kujubim. O se “transformar” aqui, não possui o sentido atribuído à metamorfose, mas diz respeito a um aspecto onde se pode dizer que tudo está, e nada é: entre os Kujubim, bichos-de-pena nunca são, de fato, no sentido de uma condição, mas sempre tendem a ser ou estão, no sentido de um estado: ali, nada é, tudo está em permanente devir, tudo é transqualitativo, tudo é, afinal e como sugerimos, “anti-taxonomico”.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApor
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 17/14793-3por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5436899650782932por


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Excepto si se señala otra cosa, la licencia del ítem se describe como Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil