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dc.contributor.authorRodrigues, André Rocha
dc.date.accessioned2021-02-24T19:11:12Z
dc.date.available2021-02-24T19:11:12Z
dc.date.issued2020-12-18
dc.identifier.citationRODRIGUES, André Rocha. A gente não tem parada: etnografia e deslocamentos (de) travestis. 2020. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13881.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13881
dc.description.abstractThe travestis who work in the sex market reveal a close relation between their activities in these markets and territorial displacement. Studies usually address this subject based on the notions of stratification, status and distinction. Wish basis on the discussion on mobility and travestis, I present an expansion of the notion of displacement in order to highlight it as relation, sense and knowledge in order to understand some of the internal production processes of the travesties. That meant thinking about geographical shifts, but also the travestis' knowledge which derives from not having a safe port, not really belonging anywhere, getting a reference for the next thing, moving on recklessly and traveling to learn. I analyze the various meanings that displacement can reveal about the dynamics of existential movements of travestis, associated with transit activities between cities and places. I have identified evidence of these displacements between Brazilian cities and carried out fieldwork in three of them: São Carlos/SP, Campo Grande/MS e Franca/SP. The ethnographic study helped broaden the understanding and notion of displacement to better understand the displaced dynamics of experiences where mobility, relations and the travestis’ production of the body-gender occur, not as the motivation for the displacements, but in the midst of them.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTravestispor
dc.subjectDeslocamentospor
dc.subjectEstudos de gêneropor
dc.subjectEtnografiapor
dc.subjectDisplacementseng
dc.subjectGender studieseng
dc.subjectEthnographyeng
dc.titleA gente não tem parada: etnografia e deslocamentos (de) travestispor
dc.title.alternativeWe don't have a safe port: ethnography and displacement (of) travestiseng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Toledo, Luiz Henrique de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5366260223109463por
dc.description.resumoAs travestis que estão inseridas nos mercados do sexo demonstram existir uma íntima relação entre a atuação nesses mercados e deslocamento territorial. Os estudos sobre o tema costumam abordar o deslocamento com base nas noções de estratificação, status e distinção. Situado na discussão sobre esse vínculo entre mobilidades e travestis, apresento uma ampliação da noção de deslocamento de modo a destacá-lo como relação, sentido e conhecimento a fim de compreender alguns dos processos internos de produção da pessoa travesti, o que implica pensar nos deslocamentos geográficos, mas não só neles. Com base no conhecimento produzido pelas travestis sobre não ter parada, não se prender a lugar nenhum, fazer a linha, sair doida e viajar para conhecer, analiso os vários significados que o deslocamento pode fazer revelar sobre a dinâmica dos movimentos existenciais das travestis, associados às atividades de trânsito entre cidades e lugares. Identifiquei evidências desses deslocamentos entre cidades brasileiras, e realizei trabalho de campo em três delas: São Carlos/SP, Campo Grande/MS e Franca/SP. A etnografia ajudou a alargar o entendimento e a noção de deslocamento para compreender melhor a dinâmica deslocada de experiências onde mobilidades, relações e a produção do corpo-gênero das travestis ocorrem durante os deslocamentos, não como fim último ou em função deles.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA::ANTROPOLOGIA URBANApor
dc.description.sponsorshipIdCAPES: Código de Financiamento 001por
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2016/08210-2por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9374672526245774por


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