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dc.contributor.authorGarcia-Salazar, Luisa Fernanda
dc.date.accessioned2022-05-10T16:48:32Z
dc.date.available2022-05-10T16:48:32Z
dc.date.issued2022-02-07
dc.identifier.citationGARCIA-SALAZAR, Luisa Fernanda. Caracterização das Metaloproteinases de Matriz- 2 e -9 circulantes com o nível de atividade física e os efeitos do treino aeróbio em indivíduos pós-acidente vascular cerebral em fase crônica. 2022. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16105.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16105
dc.description.abstractHigh concentrations of matrix metalloproteinases-2 (MMP-2) and -9 (MMP-9) are associated with inflammation shortly after stroke and functional prognosis. It is proposed that during the chronic phase, post-stroke individuals exhibit a systemic inflammatory state that may be related to comorbidities. On the other hand, the muscular characteristics of this population are associated with the release of some cytokines that may enhance systemic inflammation, such as interleukin-6 and -10. The inclusion of aerobic exercises (AE) in the rehabilitation programs of these individuals has been suggested as an important strategy for recovery. AE improves mobility, cardiopulmonary conditions, cognition, regulates cardiovascular risk factors in these individuals, and has been associated with neuroplasticity, therefore motor recovery due to the increased concentration of Brain Derived Neurotrophic Factor (BDNF) mediated by the myokine Irisin. In this context, two studies were developed in this thesis, the first one aimed to quantify the serum activity of MMP-2 and MMP-9 in chronic post-stroke individuals and correlate these gelatinases with variables of physical activity level, body composition, functional capacity, and walking test, as well as with metabolic and inflammatory biomarkers. In addition, the activity of these gelatinases was characterized according to the motor impairment of these individuals. The second study, evaluated the changes in gelatinases activity in serum samples from chronic post-stroke subjects who received an intervention protocol for two-week, consisting of one session of high-intensity interval EA before the modified constraint-induced movement therapy (mCIMT). We also correlated the gelatinases with BDNF and Irisin concentrations, and with changes in manual dexterity and functional capacity. It was demonstrated with these studies that chronic post-stroke individuals have increased MMP-9 activity when compared to healthy individuals. Positive correlations were observed with time and steps at low cadence and negative correlations with medium cadence and peak activity index. According to motor impairment, MMP-2 activity is increased in the mild-moderate group compared to the control group. Furthermore, it was observed that the intervention protocol with the inclusion of AE, produces an acute response in MMP-9 increasing its activity. This increase was not correlated with manual dexterity nor with the functional capacity of these individuals, and there was also no relationship with BDNF and Irisin concentration. In conclusion, chronic post-stroke individuals present altered MMP-2 and -9 activity indicating a possible systemic inflammation, associated with the cardiovascular conditions of these individuals. In addition to showing, before an acute intervention, an increase in MMP-9 activity indicates a possible adaptive process prior to the modifications of vessels and muscle tissue to the AE. For long-term modifications in cardiovascular and/or muscular conditions, a change in the physical activity level of these individuals or the execution of longer duration intervention programs would be necessary.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDoenças cerebrovascularespor
dc.subjectBiomarcadorespor
dc.subjectGelatinasespor
dc.subjectInflamaçãopor
dc.subjectAtividade físicapor
dc.subjectReabilitaçãopor
dc.subjectCerebrovascular diseaseseng
dc.subjectBiomarkerseng
dc.subjectGelatinaseseng
dc.subjectInflammationeng
dc.subjectPhysical activityeng
dc.subjectRehabilitationeng
dc.titleCaracterização das Metaloproteinases de Matriz- 2 e -9 circulantes com o nível de atividade física e os efeitos do treino aeróbio em indivíduos pós-acidente vascular cerebral em fase crônicapor
dc.title.alternativeCharacterization of circulating Matrix Metalloproteinases-2 and -9 with the level of physical activity and the effects of aerobic training in chronic post-stroke individuals.eng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Russo, Thiago Luiz de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2755480908047791por
dc.contributor.advisor-co1Duarte Pereira, Natalia
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3408152349657748por
dc.description.resumoAltas concentrações das metaloproteinases de matriz-2 (MMP-2) e -9 (MMP-9) estão associadas à inflamação logo após o acidente vascular cerebral (AVC) e ao prognóstico funcional. É proposto que, durante a fase crônica, os indivíduos pós-AVC apresentem um estado inflamatório sistêmico que pode estar relacionada às comorbidades. Por outro lado, as características musculares desta população estão associadas à liberação de algumas citocinas que podem potencializar a inflamação sistêmica, tais como a interleucina-6 e -10. A inclusão de exercícios aeróbicos (EA) nos programas de reabilitação destes indivíduos, tem sido sugerida como uma importante estratégia para a recuperação. O EA melhora a mobilidade, as condições cardiopulmonares, a cognição e controla os fatores de risco cardiovascular destes indivíduos. Além disso, tem sido associado à neuroplasticidade e, portanto, à recuperação motora, em decorrência do aumento da concentração do Fator Neurotrófico Derivado do Cérebro (BDNF) que estaria mediado pela miocina Irisina. Diante disso, nesta tese foram desenvolvidos dois estudos, o primeiro teve como objetivo quantificar a atividade sérica da MMP-2 e da MMP-9 em indivíduos crônicos pós-AVC e correlacionar essas gelatinases com variáveis de nível de atividade física, composição corporal, capacidade funcional e de marcha, bem como, com biomarcadores metabólicos e inflamatórios. Além disso, a atividade das gelatinases foi caracterizada de acordo com o comprometimento motor desses indivíduos. O segundo estudo, avaliou as alterações na atividade destas gelatinases em amostras de soro de indivíduos pós-AVC crônicos, que receberam um protocolo de intervenção por duas semanas, que consistia em uma sessão de EA de alta intensidade e intervalado, antes da terapia por contensão induzida modificada (TCIm). Também correlacionamos as gelatinases com as concentrações de BDNF e Irisina, e com as mudanças na destreza manual e na capacidade funcional. Foi demonstrado com esses estudos que os indivíduos pós-AVC crônicos apresentam atividade aumentada da MMP-9 quando comparados com indivíduos saudáveis. Foram observadas correlações positivas com tempo e passos em cadência baixa e negativas com cadência média e índice de atividade de pico. De acordo com o comprometimento motor, a atividade da MMP-2 está aumentada no grupo leve-moderado em relação ao grupo controle. Além disso, foi observado que o protocolo de intervenção com a inclusão do EA, produz uma resposta aguda na MMP-9 aumentando sua atividade. Esse aumento não foi correlacionado com a destreza manual nem com a capacidade funcional destes indivíduos, e também não houve relação com o BDNF e a Irisina. Em conclusão, os indivíduos pós-AVC crônicos apresentam uma alteração na atividade das MMP-2 e -9 indicando uma possível inflamação sistêmica associada às condições cardiovasculares destes indivíduos. Além de apresentar, diante uma intervenção aguda, um aumento na atividade da MMP-9, indicando um possível processo adaptativo prévio às modificações dos vasos e tecido muscular frente ao EA. Para modificações a longo prazo nas condições cardiovasculares e/ou musculares seria necessária uma mudança no nível de atividade física destes indivíduos ou a execução de programas de intervenção de longa duração.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipId190413/2017-4por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5857467388927483por


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