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dc.contributor.authorGundim, Robmilson Simões
dc.date.accessioned2022-08-11T19:44:08Z
dc.date.available2022-08-11T19:44:08Z
dc.date.issued2022-07-11
dc.identifier.citationGUNDIM, Robmilson Simões. Aplicação do combustível derivado de resíduos (CDR) para otimizar o uso da palha de cana e casca de eucalipto como fonte de energia térmica. 2022. Tese (Doutorado em Planejamento e Uso de Recursos Renováveis) – Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16492.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16492
dc.description.abstractRefuse derived fuel (RDF), characterized as part of municipal solid waste (MSW), is the leftover from the recycling process of waste not yet disposed of in landfills. The cement industry already uses RDF in natura as part of an alternative source of fuel to reduce CO2 emissions. The objective was to investigate the production of mixtures, through agglutination and/or extrusion of RDF with sugarcane straw and RDF with eucalyptus bark to optimize their energy use. Seven flakes-type treatments were produced through the extrusion process (granules of mixtures of RDF with undefined biomasses and formats): T1 (100% RDF), T2 (90% RDF and 10% bark), T3 (75% RDF and 25% bark), T4 (50% RDF and 50% bark), T5 (90% RDF and 10% straw), T6 (75% RDF and 25% straw) and T7 (50% RDF and 50% straw) and six pieces-like treatments (compacted material from mixtures of RDF with undefined biomass and formats), following the same proportions (from T2 to T7). The results showed that the density of the treatment produced in flakes format (RDF with straw) was approximately 10 times greater than RDF (in natura). The moisture of the flakes treatment (RDF with bark), compared to the bark, achieved a reduction of 83%. The higher heating value (HHV) of the treatment (RDF with bark) was 30% higher than the bark. The results indicated the real possibility of producing mixtures between RDF and biomass, by extrusion process. The result is a better quality solid fuel: more homogeneous, lower humidity, higher HHV and easier storage and handling.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectBiomassaspor
dc.subjectCimenteirapor
dc.subjectExtrusãopor
dc.subjectFlakespor
dc.subjectPedaçospor
dc.subjectMisturaspor
dc.subjectPolímerospor
dc.subjectBiomassespor
dc.subjectCement plantseng
dc.subjectExtrusioneng
dc.subjectMixtureseng
dc.subjectPolymerseng
dc.subjectPieceseng
dc.titleAplicação do combustível derivado de resíduos (CDR) para otimizar o uso da palha de cana e casca de eucalipto como fonte de energia térmicapor
dc.title.alternativeApplication of Refuse Derived Fuel (RDF) to optimize the use of sugarcane straw and eucalyptus bark as a source of thermal energyeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Yamaji, Fábio Minoru
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4787449634914831por
dc.contributor.advisor-co1Nakashima, Gabriela Tami
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6568518277464223por
dc.description.resumoO combustível derivado de resíduos (CDR), caracterizado como parte dos resíduos sólidos urbanos (RSU), é a sobra do processo de reciclagem de resíduos ainda não descartados em aterros. A indústria cimenteira já utiliza o CDR in natura como parcela de fonte alternativa de combustível para a redução da emissão de CO2. O objetivo foi investigar a produção de misturas, por meio de aglutinação e/ou extrusão do CDR com palha de cana-de-açúcar e do CDR com casca de eucalipto para otimizar seus aproveitamentos energéticos. Foram produzidos por meio do processo de extrusão sete tratamentos do tipo flakes (grânulos de misturas de CDR com biomassas e formatos indefinidos): T1 (100% CDR), T2 (90% CDR e 10% casca), T3 (75% CDR e 25% casca), T4 (50% CDR e 50% casca), T5 (90% CDR e 10% palha), T6 (75% CDR e 25% palha) e T7 (50% CDR e 50% palha) e seis tratamentos do tipo pedaços (material compactado de misturas de CDR com biomassas e formatos indefinidos), seguindo as mesmas proporções (de T2 a T7). Os resultados mostraram que a densidade do tratamento produzido em formato de flakes (CDR com palha) foi, aproximadamente, 10 vezes maior que CDR (in natura). A umidade do tratamento flakes (CDR com casca), comparada à casca, alcançou uma redução de 83%. O poder calorífico superior (PCS) do tratamento (CDR com casca) foi 30% superior à casca. Os resultados indicaram a possibilidade real de produção de misturas entre CDR e biomassas, via processo de extrusão. O resultado é um combustível sólido de melhor qualidade: mais homogêneo, menor umidade, maior PCS e maior facilidade para estoque e manuseio.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Planejamento e Uso de Recursos Renováveis - PPGPUR-Sopor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA DE PRODUCAO::ENGENHARIA DO PRODUTOpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA MECANICA::ENGENHARIA TERMICA::APROVEITAMENTO DA ENERGIApor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA MECANICA::ENGENHARIA TERMICA::CONTROLE AMBIENTALpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA MECANICA::PROCESSOS DE FABRICACAO::PROCESSOS DE FABRICACAO, SELECAO ECONOMICApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ORGANICA::POLIMEROS E COLOIDESpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ORGANICA::QUIMICA DOS PRODUTOS NATURAISpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL::ENERGIA DE BIOMASSA FLORESTALpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::SANEAMENTO AMBIENTAL::CONTROLE DA POLUICAOpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::SANEAMENTO AMBIENTAL::LEGISLACAO AMBIENTALpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::SANEAMENTO BASICO::LIMPEZA PUBLICApor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA SANITARIA::SANEAMENTO BASICO::RESIDUOS SOLIDOS, DOMESTICOS E INDUSTRIAISpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL::TECNOLOGIA E UTILIZACAO DE PRODUTOS FLORESTAIS::PROPRIEDADES FISICO-MECANICAS DA MADEIRApor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::POLIMEROSpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA QUIMICA::TECNOLOGIA QUIMICA::PRODUTOS NATURAISpor
dc.publisher.addressCâmpus Sorocabapor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4924132426683310por


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