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dc.contributor.authorRodrigues, Daniela da Silva
dc.date.accessioned2022-09-26T17:31:58Z
dc.date.available2022-09-26T17:31:58Z
dc.date.issued2022-07-15
dc.identifier.citationRODRIGUES, Daniela da Silva. Ocupação como Determinante de Saúde: uma análise centrada no estudante e no contexto universitário. 2022. Tese (Doutorado em Terapia Ocupacional) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2022. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16668.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/16668
dc.description.abstractStudies have pointed to an emerging demand for psychosocial problems in the university environment, such as common mental disorders (CMD), which can be generated by a change in educational environment – from high school to higher education. Research also shows that entering university is a critical phase of students’ lives, as it requires an occupational and social adaptation to respond to institutional and rules requirements. When performance the role of student, many internal (personal) and external (environmental) factors may interfere with competence and occupational participation, in order to provide satisfaction and promote health or trigger suffering. In this sense, occupation, as a contextualized action, becomes a determining element of health. The aim was to identify the relation between health (CMD and quality of life) and occupation (competence and occupational interest) of university students, in the areas of health and exact, of a Brazilian public university, in the context of pandemic of Covid-19. This is a cross-sectional and correlation study, conducted from May to September 2020, with a sample of 493 students, who answered an electronic questionnaire on sociodemographic variables, the Occupational Self Assessment (OSA) Brazil and the Self Reporting Questionnaire - 20 (SRQ - 20). Descriptive, bivariate and logistic regression analyses were performed using the Statiscal Package for Social Science (SPSS), version 21.0. The results showed that the prevalence of CMD among students was 66.1%, with predictors related to being female (p<0.001) and being from some exact science course (p=0.050). The students judged their quality of life good (54%) and were dissatisfied with their own health (35.5%). Regression analysis showed significantly negative associations for CMD (p<0.001) and postive associations for occupational competence (p<0.001), with all domains of quality of life. Occupational competence presented as significantly negative predictors the semester of the course (p=0.005) and the presence of CMD (p<0.001). The occupational interest scale presented the semester of the course as a significantly positive predictor (p=0.005). This study showed that being in psychological distress may affect the quality of life and occupational competence of university students, reflecting on the performance of daily occupations. Therefore, it is important to outline proposals for prevention and promotion actions focused on student care. Above all, promote support service policies that effectively discuss sustainable support networks and create strategies for mental health care that integrate health, social and occupational determinants, prioritizing student life and the academic community.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAtividades diáriaspor
dc.subjectTranstornos mentaispor
dc.subjectEnsino Superiorpor
dc.subjectCovid-19por
dc.subjectTerapia Ocupacionalpor
dc.subjectActivities of daily livingeng
dc.subjectMental disorderseng
dc.subjectEducation highereng
dc.subjectCovid-19eng
dc.subjectOccupational Therapyeng
dc.titleOcupação como Determinante de Saúde: uma análise centrada no estudante e no contexto universitáriopor
dc.title.alternativeOccupation as a Health Determinant: an analysis centered on the student and in the university contexteng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Cid, Maria Fernanda Barboza
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8595043315867424por
dc.description.resumoEstudos têm apontado uma ocorrência emergente de problemas psicossociais no ambiente universitário, como os transtornos mentais comuns (TMC), os quais podem ser gerados por uma mudança de ambiente educacional – do ensino médio para o superior. Pesquisas também mostram que o início do percurso na universidade é uma fase crítica da vida de estudantes, pois exige uma adaptação ocupacional e social para responder às exigências e regras institucionais. Ao desempenhar o papel de estudante, muitos fatores internos (pessoais) e externos (ambientais) podem interferir na competência e na participação ocupacional, de forma a proporcionar satisfação e promover saúde ou desencadear o sofrimento. Nesse sentido, a ocupação, enquanto uma ação contextualizada, torna-se um elemento determinante de saúde. O objetivo deste trabalho foi identificar a relação entre saúde (TMC e qualidade de vida) e ocupação (competência e interesse ocupacional) de estudantes universitários, das áreas da saúde e ciências exatas, de uma universidade pública brasileira, no contexto da pandemia de Covid-19. Trata-se de um estudo transversal e de correlação, realizado de maio a setembro de 2020, com uma amostra de 493 estudantes, que responderam a um questionário eletrônico sobre as variáveis sociodemográficas, ao Occupational Self Assessment (OSA) Brasil e ao Self Reporting Questionnaire - 20 (SRQ - 20). Foram realizadas análises descritivas, bivariadas e de regressão logística, por meio do Statiscal Package for Social Science (SPSS), versão 21.0. Os resultados apontaram que a prevalência de TMC entre os estudantes foi de 66,1%, com preditores relacionados ao sexo feminino (p<0,001) e ser de algum curso da área de exatas (p=0,050). Os estudantes julgaram sua qualidade de vida boa (54%) e apresentaram-se insatisfeitos com a própria saúde (35,5%). A análise de regressão mostrou associações significamente negativas para TMC (p<0,001) e positivas para a competência ocupacional (p<0,001), com todos os domínios de qualidade de vida. A competência ocupacional apresentou como preditores significativamente negativos o semestre do curso (p=0,005) e a presença de TMC (p<0,001). A escala de interesse ocupacional apresentou como preditor significativamente positivo o semestre do curso (p=0,005). Este estudo mostrou que estar em sofrimento psíquico pode afetar a qualidade de vida e a competência ocupacional dos estudantes universitários, refletindo no desempenho das ocupações diárias. Portanto, é importante traçar propostas de ações de prevenção e promoção centradas no cuidado aos estudantes. Sobretudo fomentar políticas de serviços de apoio que efetivamente discutam sobre as redes de suporte sustentável e criar estratégias para o cuidado em saúde mental que integrem os determinantes de saúde, social e ocupacional, priorizando a vida estudantil e a comunidade acadêmica.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Terapia Ocupacional - PPGTOpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4444573469390879por


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