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dc.contributor.authorAily, Jéssica Bianca
dc.date.accessioned2023-04-24T12:28:55Z
dc.date.available2023-04-24T12:28:55Z
dc.date.issued2023-02-28
dc.identifier.citationAILY, Jéssica Bianca. Efeitos de um protocolo de treinamento em circuito periodizado via telerreabilitação para adultos com osteoartrite de joelho. 2023. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17845.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/17845
dc.description.abstractObjectives: To investigate whether a periodized circuit training protocol delivered via telerehabilitation is as effective as the same exercise protocol applied face-to-face on self-reported pain and physical function, as well as the clinical and morphological characteristics of adults with knee OA. Secondarily, the objective was to determine the concurrent validity and reliability of performance-based tests recommended by the International Society for Osteoarthritis Research (OARSI) applied remotely in the same population. Three studies were performed: I: Effects of a periodized circuit training protocol delivered via telerehabilitation compared with the face-to-face method for adults with knee osteoarthritis: protocol for a randomized controlled non-inferiority trial; II: Telerehabilitation is non-inferior to face-to-face care to deliver a periodized circuit training protocol for knee osteoarthritis: a randomized controlled non-inferiority trial; III: Concurrent validity and reliability of telehealth performance-based tests in adults with knee osteoarthritis. Methods: One hundred participants with knee OA grades II and III, aged 40 years or older and BMI<30kg/m2 were randomized into two groups: the control group, face-to-face (FtF), (n = 50; mean age = 54.8; women 60%) received the face-to-face circuit training protocol. The intervention group, telerehabilitation (TR), (n = 50; mean age = 53.1; women 60%) received the circuit training protocol through distance telerehabilitation directly through video recordings; and were followed by periodized phone calls to motivate and educate participants. Primary outcomes were pain intensity (visual analogue scale; VAS) and disability (Western Ontario and McMaster Universities Osteoarthritis Index – WOMAC physical function subscale) measured at 14 weeks and 26 weeks after baseline assessments. Secondary outcomes included objective physical function, strength, pain catastrophizing, and morphological measures (muscle architecture; body and thigh composition). In study III, a secondary analysis of studies I and II, thirty-two participants were submitted to performance-based test evaluation by two approaches, telehealth and face-to-face, on the same day. All telehealth assessments were conducted and recorded using the Microsoft Teams Software (version: 1.3.00.4460) for later analysis of concurrent validity and inter- and intra-rater reliabilities. Results: Results from Study II showed that no between-group differences were detected on the VAS and WOMAC physical function subscale at the primary endpoint of 14 weeks (p > 0.05). Clinical (quadriceps muscle strength, physical function and pain catastrophizing) and morphological (body and thigh composition, muscle architecture) outcomes also did not differ between groups. Study III showed a high degree of concurrent validity for all performance-based tests, as well as excellent inter- and intra-rater agreement. Conclusion: Adults with knee OA submitted to a periodized circuit training protocol for telerehabilitation achieve physical and functionally non-inferior to participants receiving the same face-to-face rehabilitation program. In the same sense, the remote assessment of performance-based tests is a valid and reliable tool to measure the physical function of adults with knee OA using the Microsoft Teams Software.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectOsteoartrite de joelhopor
dc.subjectDorpor
dc.subjectFunção físicapor
dc.subjectTelerreabilitaçãopor
dc.subjectPhysiotherapyeng
dc.subjectKnee osteoarthritiseng
dc.subjectPaineng
dc.subjectPhysical functioneng
dc.subjectTelerehabilitationeng
dc.titleEfeitos de um protocolo de treinamento em circuito periodizado via telerreabilitação para adultos com osteoartrite de joelhopor
dc.title.alternativeEffects of a periodized circuit training protocol delivered via telerehabilitation for adults with knee osteoarthritiseng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Mattiello, Stela Marcia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1406279816228350por
dc.contributor.advisor-co1de Noronha, Marcos Amaral
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5261019308551828por
dc.description.resumoObjetivos: Investigar se um protocolo de treinamento em circuito periodizado entregue via telerreabilitação é tão eficaz quanto o mesmo protocolo de exercícios aplicado de forma presencial na dor e função física autorrelatadas, bem como nas características clínicas e morfológicas de adultos com OA de joelho. Secundariamente, objetivou-se determinar a validade concorrente e a confiabilidade dos testes baseados em desempenho recomendados pela Sociedade Internacional de Pesquisa em Osteoartrite (Osteoarthritis Research Society International – OARSI) aplicados remotamente na mesma população. Foram realizados três estudos: I: Efeitos de um protocolo de treinamento em circuito periodizado fornecido via telerreabilitação em comparação com o método presencial para adultos com osteoartrite de joelho: protocolo para um estudo controlado randomizado de não inferioridade; II: A telerreabilitação não é inferior ao atendimento presencial para fornecer um protocolo de treinamento em circuito periodizado para adultos com osteoartrite de joelho: um estudo randomizado controlado de não inferioridade; III: Validade concorrente e confiabilidade de testes baseados em desempenho aplicados remotamente em adultos com osteoartrite de joelho. Métodos: Cem participantes com OA de joelho graus II e III, com idade maior ou igual a 40 anos e IMC<30kg/m2 foram randomizados em dois grupos: grupo controle, presencial (FtF), (n = 50; média de idade = 54,8; mulheres 60%) recebeu o protocolo de treinamento em circuito presencial; e grupo intervenção, telerreabilitação (TR), (n = 50; média de idade = 53,1; mulheres 60%) recebeu o mesmo protocolo de treinamento por meio de telerreabilitação à distância, por meio de gravações de vídeo; e foram seguidos por telefonemas periodizados para motivar e instruir os participantes. Os desfechos primários foram intensidade de dor (escala visual analógica; EVA) e incapacidade (Western Ontario e McMaster Universities Osteoarthritis Index – WOMAC subescala de função física) mensurados em 14 semanas e 26 semanas após as avaliações de linha de base. Os resultados secundários incluíram função física objetiva, força, catastrofização da dor e medidas morfológicas (arquitetura muscular; composição corporal e da coxa). Já no estudo III, análise secundária dos estudos I e II, trinta e dois participantes foram submetidos a avaliação dos testes baseados em desempenho por duas abordagens, telessaúde e presencial, no mesmo dia. Todas as avaliações por telessaúde foram conduzidas e gravadas por meio do Software Microsoft Teams (versão: 1.3.00.4460) para posterior análise de validade concorrente e confiabilidades inter e intra avaliadores. Resultados: Os resultados do Estudo II mostraram que nenhuma diferença entre os grupos foi detectada na EVA e na subescala de função física do WOMAC no tempo final primário de 14 semanas (p > 0,05). Os desfechos clínicos (força muscular de quadríceps, função física e catastrofização da dor) e morfológicos (composição corporal e da coxa, arquitetura muscular) também não apresentaram diferenças entre os grupos. Já o estudo III apresentou um alto grau de validade concorrente para todos os testes baseados em desempenho, bem como uma excelente concordância inter e intra avaliador Conclusão: Adultos com OA de joelho submetidos a um protocolo de treinamento em circuito periodizado por telerreabilitação alcançam resultados físicos e funcionais não inferiores aos participantes que recebem o mesmo programa de reabilitação presencial. Nesse mesmo sentido, a avaliação remota dos testes baseados em desempenho é uma ferramenta válida e confiável para medir a função física de adultos com OA de joelho por meio do Software Microsoft Teams.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipId88887.372153/2019-00, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.description.sponsorshipId88887.574907/2020-00, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) - CAPES/PRINT - Call no. 41/2017por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9331792947321309por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0001-8618-2148por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0001-9484-8026por
dc.contributor.advisor-co1orcidhttps://orcid.org/0000-0002-8514-6337por


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