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dc.contributor.authorSiqueira, Malu dos Santos
dc.date.accessioned2023-06-29T19:23:08Z
dc.date.available2023-06-29T19:23:08Z
dc.date.issued2023-05-26
dc.identifier.citationSIQUEIRA, Malu dos Santos. Avaliação morfofuncional dos músculos do quadril e joelho, e perfil psicológico de pessoas com disfunções femoropatelares. 2023. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18218.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18218
dc.description.abstractPatellofemoral pain (PFP) and patellofemoral osteoarthritis (PFOA) are highly prevalent musculoskeletal disorders, being present in approximately 23% of the general population and 39% of people aged ≥ 30 years, respectively. They are characterized by pain in the anterior region of the knee and have a poor prognosis in most cases, with 50% of patients with PFP reporting persistent pain and/or progression to PFOA, and 31% of patients with PFOA progressing to worsening of the condition and/or development of tibiofemoral osteoarthritis. The increased overload of the patellofemoral joint and consequent worsening of the condition, is potentiated by biomechanical changes such as increased hip internal rotation and hip adduction, and weakness of the abductor, lateral rotator and extensor muscles of the hip and quadriceps. In the PFOA, little has been investigated about the strength level of the hip and knee muscles, and the studies that investigated the effect of strengthening these muscle groups showed contradictory results regarding the effects durability. hus, there is still no consensus on whether or not these people have weakness in this muscle and how much they could benefit from strengthening targeted at these muscle groups. Thus, for a specific treatment to be developed for the needs of these patients, it is necessary to be sure which muscles are affected in this condition. In PFP, despite the fact that studies have actually observed weakness in the hip and quadriceps muscles of these patients, and muscle strengthening has shown positive results in improving pain and functionality, the prognosis of half of these patients is unfavorable after 5 to 8 years. Thus, in addition to biomechanical changes, studies have also investigated whether there is any psychological condition installed in these patients, since worst psychological condition could negatively influence their prognosis. However, few studies have been carried out and there is no consensus about the subject. Thus, based on these gaps in the literature, this thesis aimed to investigate whether people with PFOA have worse strength, volume and/or activation of the hip and quadriceps muscles than pain-free people, and; to investigate whether people with PFP have worst psychological condition than pain-free people, so that specific therapies for mental disorders can be included in the treatment of these patients. Thus, manuscript 1 of this thesis was a systematic review and meta-analysis of studies that compared the strength, volume or activation of the hip and quadriceps muscles between people with PFOA and pain-free controls. As a result, meta-analyses have proven that people with PFOA have less strength in the hip abductor, lateral rotators and extensors and quadríceps muscles, and the analysis of individual studies has shown less muscle volume in the gluteus medius, gluteus minimus, tensor fasciae latae, vastus medialis, vastus lateralis, and rectus femoris, as well as changes in activation of the VL, VM, and gluteus maximus muscles in people with PFOA when compared to asymptomatic controls. The certainty of evidence was very low, mainly due to imprecision and indirectness according to the Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation (GRADE). In the second manuscript of this thesis, also in a systematic review with meta-analysis, studies that investigated emotional reactions, anxiety, depression, kinesiophobia and pain catastrophizing of people with PFP were compared to pain-free controls were compared. Meta-analyses have shown that people with PFP present with emotional reactions, kinesiophobia and pain catastrophizing significantly worse than their pain-free controls. Only 1 study investigated anxiety and depression in isolation, and this one did not observe a significant difference. Despite the concrete results of this review, the level of evidence for all outcomes was very low according to GRADE.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectDor anterior no joelhopor
dc.subjectArtrosepor
dc.subjectEletromiografiapor
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectMedo do movimentopor
dc.subjectCatastrofizaçãopor
dc.subjectAnterior knee paineng
dc.subjectArthrosiseng
dc.subjectElectromyographyeng
dc.subjectMental healtheng
dc.subjectFear of movementeng
dc.subjectCatastrophizingeng
dc.titleAvaliação morfofuncional dos músculos do quadril e joelho, e perfil psicológico de pessoas com disfunções femoropatelarespor
dc.title.alternativeMorphofunctional evaluation of hip and knee muscles , and psychological profile of people with patellofemoral disorderseng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Serrão, Fábio Viadanna
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8137335642635433por
dc.description.resumoA dor femoropatelar (DFP) e a osteoartrite femoropatelar (OAFP) são disfunções musculoesqueléticas altamente prevalentes, estando presente em cerca de 23% da população geral e 39% das pessoas com idade ≥ 30 anos, respectivamente. Elas são caracterizadas por dor na região anterior do joelho e apresentam prognóstico desfavorável em grande parte dos casos, com 50% dos pacientes com DFP relatando dor persistente e/ou progressão para OAFP, e 31% dos pacientes com OAFP evoluindo para a piora do quadro e/ou desenvolvimento da osteoartrite tibiofemoral. O aumento da sobrecarga na articulação femoropatelar e consequente piora do quadro, é potencializado por alterações biomecânicas como aumento da rotação medial e adução do quadril, e fraqueza dos músculos abdutores, rotadores laterais e extensores do quadril e quadríceps. Na OAFP, pouco se foi investigado sobre o nível de força dos músculos do quadril e joelho desses pacientes, e os estudos que investigaram o efeito do fortalecimento destes grupos musculares, apresentaram resultados contraditórios a respeito da durabilidade dos efeitos. Desta forma, ainda não há um consenso se essas pessoas possuem ou não fraqueza dessa musculatura e o quanto eles poderiam se beneficiar do fortalecimento direcionado a esses grupos musculares. Assim, para que um tratamento específico para as necessidades destes pacientes possa ser desenvolvido, precisa-se ter certeza de que músculos estão afetados neste quadro. Já na DFP, apesar dos estudos terem observado fraqueza nos músculos do quadril e quadríceps desses pacientes, e de estudos investigando o fortalecimento desses músculos terem apresentado resultados positivos sobre a melhora da dor e da funcionalidade, o prognóstico da metade desses pacientes é desfavorável após 5 a 8 anos. Desta forma, além das alterações biomecânicas, os estudos têm investigado também se há algum quadro psicológico instalado nesses pacientes, já que a pior condição psicológica poderia influenciar negativamente em seus prognósticos. Contudo, não há consenso sobre o assunto. Dessa forma, a partir das lacunas na literatura expostas acima, essa tese objetivou investigar se pessoas com OAFP possuem pior força, volume e/ou ativação dos músculos do quadril e quadríceps; e investigar se pessoas com DFP possuem pior condição psicológica do que pessoas livres de dor, para que terapias específicas para os distúrbios psicológicos possam ser inseridas no tratamento desses pacientes. Assim, o manuscrito 1 dessa tese se trata de uma revisão sistemática e metanálise de estudos que compararam a força, volume ou ativação dos músculos do quadril e quadríceps entre pessoas com OAFP e controles livres de dor. Como resultado, as metanálises mostraram que pessoas com OAFP possuem menor força dos músculos abdutores, rotadores laterais e extensores do quadril e quadríceps, e a análise de estudos individuais demonstrou menor volume muscular dos músculos glúteo médio, glúteo mínimo, tensor da fáscia lata, vasto medial, vasto lateral e reto femoral, além de alterações na ativação dos músculos vasto lateral, vasto medial e glúteo máximo em pessoas com OAFP quando comparadas a controles livres de dor. A certeza dessas evidências foi muito baixa, devido principalmente a imprecisão e evidência indireta, segundo o Grading of Recommendations Assessment, Development and Evaluation (GRADE). No segundo manuscrito dessa tese, que também se trata de uma revisão sistemática com metanálise, foi investigado se as reações emocionais, ansiedade, depressão, cinesiofobia e catastrofização da dor de pessoas com DFP é diferente de pessoas sem DFP. As metanálises demonstraram que pessoas com DFP apresentam-se com reações emocionais, cinesiofobia e catastrofização da dor significativamente pior do que seus controles livres de dor. Somente um estudo investigou a ansiedade e depressão de forma isolada, e esse não observou diferença significativa. Apesar dos resultados apontarem que pessoas com DFP possuem pior condição psicológica, o nível da evidência para todos os desfechos, segundo o GRADE, foi muito baixa.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpor
dc.description.sponsorshipId001por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5512259543398753por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0001-8051-7525por
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0003-3655-9933por


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