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dc.contributor.authorRibeiro, Nathalia Silva
dc.date.accessioned2023-09-27T17:55:07Z
dc.date.available2023-09-27T17:55:07Z
dc.date.issued2023-09-28
dc.identifier.citationRIBEIRO, Nathalia Silva. Continuidade do cuidado de crianças nascidas prematuramente egressas de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Enfermagem) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2023. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18665.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/18665
dc.description.abstractObjective: To measure the perception of mothers and/or caregivers of prematurely born children regarding the continuity of care after discharge from the Neonatal Intensive Care Unit. Method: A cross-sectional quantitative study was conducted with mothers and/or caregivers of prematurely born children discharged from intensive care between 2018 and 2020. A partnership was established with the Brazilian Association of Parents, Family Members, Friends, and Caregivers of Premature Babies - Prematurity NGO to recruit participants. Data collection took place remotely through the application of a sociodemographic characterization instrument and the Special Needs Kids Questionnaire. The data were analyzed using descriptive statistics. Ethical principles were followed. Results: 395 mothers and/or caregivers participated. The average gestational age was 29 weeks, average birth weight was 1331 grams, and the average hospitalization duration was approximately 60 days. Regarding the care received, 198 (50.13%) participants reported that the child had health insurance, 77 (19.49%) exclusively used public health services, and 120 (30.38%) used both. The doctor was indicated as the reference professional by 360 (93.75%) participants, and only 5 (1.30%) highlighted the nurse. Approximately 18% of the participants indicated that they had to "often" repeat information about the child's health that should have been in the medical records. Of the total, 48.9% indicated that they "sometimes" felt unsupported by the healthcare system. Conclusions: The results achieved the expected objective and highlighted gaps in the continuity of care.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEnfermagempor
dc.subjectRecém-nascido prematuropor
dc.subjectMãespor
dc.subjectContinuidade da assistência ao pacientepor
dc.titleContinuidade do cuidado de crianças nascidas prematuramente egressas de Unidade de Terapia Intensiva Neonatalpor
dc.title.alternativeContinuity of care for prematurely born children discharged from the Neonatal Intensive Care Uniteng
dc.typeTCCpor
dc.contributor.advisor1Okido, Aline Cristiane Cavicchioli
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4358128584478380por
dc.description.resumoObjetivo: mensurar a percepção de mães e/ou responsáveis de crianças nascidas prematuramente com relação à continuidade do cuidado após alta de Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Método: estudo transversal de abordagem quantitativa realizado junto a mães e/ou responsáveis de crianças nascidas prematuramente egressas da terapia intensiva entre 2018 e 2020. Para recrutamento dos participantes foi estabelecido parceria com a Associação Brasileira da Pais, Familiares, Amigos e Cuidadores de Bebês Prematuros – ONG Prematuridade. A coleta de dados ocorreu remotamente mediante aplicação de instrumento de caracterização sociodemográfica e do Special Needs Kids Questionnarie. Os dados foram analisados a partir de estatística descritiva. Os preceitos éticos foram atendidos. Resultados: participaram 395 mães e/ou responsáveis. A idade gestacional média foi de 29 semanas, peso ao nascer médio 1331 gramas e aproximadamente 60 dias de hospitalização. Quanto à assistência recebida, 198 (50,13%) participantes relataram que a criança possuía convênio médico, 77 (19,49%) utilizavam exclusivamente os serviços públicos de saúde e 120 (30,38%) faziam uso de ambos. O médico foi indicado como profissional de referência por 360 (93,75%) participantes e somente 5(1,30%) destacaram o enfermeiro. Aproximadamente 18% dos participantes indicaram que precisaram repetir “frequentemente” informações sobre a saúde da criança que deveriam estar no prontuário. Do total, 48,9% indicaram que “algumas vezes” se sentiram desamparados pelo sistema de saúde. Conclusões: os resultados alcançaram o objetivo esperado e evidenciaram lacunas na continuidade do cuidado.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.description.sponsorshipIdPIBIC 2021/2022por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9744301343095938por
dc.publisher.courseEnfermagem - Enfpor
dc.contributor.advisor1orcidhttps://orcid.org/0000-0003-4309-5612por


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