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dc.contributor.authorNarcizo, Gerson Ricardo
dc.date.accessioned2016-06-02T19:31:57Z
dc.date.available2005-01-11
dc.date.available2016-06-02T19:31:57Z
dc.date.issued2002-03-11
dc.identifier.citationNARCIZO, Gerson Ricardo. Densidade estomática e porosidade foliar de vinte espécies lenhosas encontradas no cerrado.. 2002. 72 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2002.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2037
dc.description.abstractStomatal density and leaf porosity of twenty woody species of cerrado vegetation. In this work was characterized the size, and density of stomata and leaf porosity of twenty woody species found in a cerrado vegetation located in the forest reserve of the Federal University of São Carlos SP. It was used paradermic cuts of mature leaf without tricomes. These cuts were observed in a microscopic acoplated a personal computer and stomata was counted and sized for the Image Plus program. The Casearia sylvestris presented the highest estomatal density: 602/mm2 in inferior surface and 316 /mm2 in the upper surface, however it presented the lesser average area of the stomatal porosity around 18.7 µm2 and 1.29% of total leaf porosity. The Kyelmeiera coriacea was placed in the other extremity of the stomatal density with 80/mm2 in the inferior surface of leaf and 43/mm2 in the upper surface. This species presented an high average of area pore, around 102 µm2 and total leaf porosity of 1.09%. The total leaf porosity for the studied species are distributed between 0.75 and 2.63% of the leaf surface. The Rapanea umbellata presented the biggest total leaf porosity for the group of twenty analyzed species, being around 2.63%, 230/mm2 for stomatal density and with 114µm2 of total area of pores. In the other extremity the Rapanea lancifolia presented the lesser leaf porosity, around 0.75% , 252/mm2 of stomatal density and 29.7µm of total area of pore. The results were analyzed in function of strategic adaptation of species to the hydric deficiency of cerrado biome.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Sao Carlos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEstômatopor
dc.subjectPorosidade foliarpor
dc.subjectDensidade estomáticapor
dc.subjectCerradopor
dc.titleDensidade estomática e porosidade foliar de vinte espécies lenhosas encontradas no cerrado.por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Soares, João Juares
dc.contributor.advisor1Latteshttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4781112H7por
dc.description.resumoNesse trabalho foram caracterizados o tamanho e densidade dos estômatos e a porosidade foliar de vinte espécies vegetais lenhosas encontradas em uma vegetação de cerrado localizada na reserva florestal da Universidade Federal de São Carlos - SP. Utilizou-se cortes paradérmicos de folhas adultas, livres de tricomas. Os cortes foram observados em microscópio acoplado a computador, medições e contagem foram feitas através do programa Image Plus. A espécie Casearia sylvetris apresentou a maior densidade estomática com 602 estômatos/mm2 na superfície inferior e 316 estômatos/mm2 na superfície superior, contudo apresentou a menor área média do poro estomático em torno de 18,7 µm2 e 1,29% de porosidade foliar total. A espécie Kielmeiera coriacea situou-se no outro extremo da densidade estomática com 80 estômatos/mm-2 na superfície inferior da epiderme foliar e 43 estômatos/mm-2 na superfície superior. Esta espécie apresentou uma área média do poro alta, em torno de 102 µm2 e porosidade foliar total de 1,09%. A porosidade foliar total distribui-se entre 2,63 a 0,75% da superfície foliar. A espécie Rapanea umbellata apresentou a maior porosidade foliar total, para o grupo de vinte espécies analisadas, ficando em torno de 2,63% e densidade estomática de 230 estômatos/mm2 com poros de área total de 114 µm2 . No outro extremo a espécie Rapanea lancifolia apresentou a menor porosidade foliar com 0,75%, densidade estomática de 252 estômatos/mm2 e com área total do poro de 29,7 µm2. Analizou-se os dados em função das estratégias adaptativas das espécies à deficiência hídrica nos cerrados.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais - PPGERNpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApor


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