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dc.contributor.authorFeitosa, Bruna Rodrigues
dc.date.accessioned2024-11-06T20:40:02Z
dc.date.available2024-11-06T20:40:02Z
dc.date.issued2024-10-03
dc.identifier.citationFEITOSA, Bruna Rodrigues. María no exílio argentino: a voz da anciã na Revista Maribel (1954-1963). 2024. Dissertação (Mestrado em Estudos de Literatura) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2024. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20951.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/20951
dc.description.abstractEl objetivo de este trabajo de fin de máster es investigar la forma en que María Martínez Sierra o María de O'Lejárraga, cuya escritura fue supervisada por su marido Gregorio Marttínez Sierra en la España de principios del siglo XX, se reveló como escritora utilizando el Estereotipo de anciana en la revista femenina porteña Maribel en su vejez y exilio en Argentina, entre 1953 y 1964, desde la perspectiva de la teórica francesa Simone Beauvoir y sus consideraciones sobre la vejez, la mujer, la cultura y el trabajo en las obras La O segundo sexo: A experiência vivida (1949) y A velhice (1975). Entre los 18 textos de María publicados en el periódico, nos planteamos analizar en profundidad aquellos que abordaron la vejez como tema, titulados La muerte de la matriarca (1961), La abuela vuelve a sí (1960), Tute de ancianas (1960) y La última confidencia (1954), haciendo intersecciones con otros textos relevantes para las discusiones que se extendieron sobre el diálogo intergeneracional creado por la autora con las lectoras en Lo mago y la brujita (1960) y la tema de la muerte en la Meditación de Invierno (1958). Concluimos que María hizo de su vejez un lugar activo e intelectualmente productivo, y que además de utilizar la autoridad expresada por el estereotipo de la anciana para emprender sus textos en Maribel, actuando como asesora y experta, expresó confesiones sobre su vida personal en su ficción y sus convicciones sobre la condición de la mujer y especialmente de la mujer madura y anciana.spa
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/*
dc.subjectMulherpor
dc.subjectVelhicepor
dc.subjectLiteraturapor
dc.subjectExíliopor
dc.subjectBeauvoirpor
dc.subjectArgentinapor
dc.subjectBuenos Airespor
dc.subjectRevista Femininapor
dc.subjectMaribelpor
dc.subjectMaria de La O' Lejárragapor
dc.subjectMaría Martínez Sierrapor
dc.subjectMujerspa
dc.subjectVejezspa
dc.subjectRevista Femeninaspa
dc.titleMaría no exílio argentino: a voz da anciã na Revista Maribel (1954-1963)por
dc.title.alternativeMaría en el exilio argentino: la voz de la anciana en la Revista Maribel (1954-1963)spa
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Bezerra, Wilson Alves
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1602719736498812por
dc.description.resumoO objetivo desta dissertação de mestrado é investigar a forma pela qual María Martínez Sierra ou María de O’Lejárraga, que teve sua escrita tutelada pelo marido Gregorio Marttínez Sierra na Espanha no início do século XX, revelou-se como escritora utilizando o estereótipo de anciã na revista portenha feminina Maribel em sua velhice e exílio na Argentina, entre os anos de 1953 e 1964. Tal análise será feita sob a perspectiva da teórica francesa Simone Beauvoir e suas considerações quanto a velhice, mulher, cultura e trabalho, nas obras O segundo sexo:a experiência vivida (1949) e A velhice (1975). Dentre os dezoito textos de María publicados no periódico, analisaremos os que trouxeram a velhice como tema, intitulados “La muerte de la matriarca” (1961), “La abuela vuelve a sí” (1960), “Tute de ancianas” (1960) e “La última confidencia” (1954), fazendo intersecções com outros textos relevantes às discussões que se estenderam sobre o diálogo intergeracional criado pela autora para com o público leitor feminino, como “El mago y la brujita” (1960) e também sobre o tema da morte em “Meditación de invierno” (1958). Concluímos que María fez de sua velhice lugar ativo e produtivo intelectualmente, e que além de utilizar da autoridade que se expressa o estereótipo da anciã para empreender seus textos em Maribel, agindo como a conselheira e experiente, expressando em sua ficção confissões sobre sua vida pessoal e suas convicções sobre a condição da mulher e especialmente da mulher em sua senilidade.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos de Literatura - PPGLitpor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LITERATURAS ESTRANGEIRAS MODERNASpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9085221681999900por
dc.contributor.authororcidhttps://orcid.org/0000-0003-3847-5063por
dc.contributor.advisor1orcidhttp://orcid.org/0000-0002-7791-595Xpor


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