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dc.contributor.authorMestre, Luiz Augusto Macedo
dc.date.accessioned2016-06-02T19:32:16Z
dc.date.available2004-08-14
dc.date.available2016-06-02T19:32:16Z
dc.date.issued2002-12-03
dc.identifier.citationMESTRE, Luiz Augusto Macedo. Diet of terrestrial insectivorous birds and prey availability in Amazonian forest fragments.. 2002. 67 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2002.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2137
dc.description.abstractTerrestrial insectivorous birds seem to be the most vulnerable avian guild to tropical forest fragmentation; nevertheless, some species in this group can persist in forest remnants and second growth areas. If sensitivity to forest fragmentation could be associated with diet, thus we expected that species with relatively flexible diet be the ones most likely to persist in forest remnants. This study compared diet overlap, niche breath, prey size, and diet variability in two pairs of sympatric species of terrestrial insectivorous birds, each pair containing one species that persists in small forest fragments and one that does not: Myrmeciza ferruginea and Sclerurus rufigularis, and Formicarius colma and Formicarius analis, respectively. Prey availability in forest fragments was also sampled and compared with availability in continuous forests. The species pair, with similar weight, has diet more overlapped. Niche breath indices did not differ between pair members, and diet variability differed in the opposite direction from that hypothesised. Although the two bird species most vulnerable to forest fragmentation fed on larger prey than less sensitive species, prey availability, including that based on prey size, did not differ among fragmented versus continuous forest sites. Thus, diet per se appears not to be an important cause of extinction-proneness in these species. The simplest explanation proposed, that vulnerability to fragmentation is directly related to territory size, requires testing. However, it is consistent with unpublished observations that the bird species feeding on larger prey have larger territories.eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectPássaropor
dc.subjectDietaspor
dc.subjectAves insetívoras terrestrespor
dc.subjectMymeciza ferrugineapor
dc.subjectSclerurus rufigularispor
dc.subjectFormicarius colmapor
dc.subjectFormicarius analispor
dc.titleDieta de aves insetívoras terrestres e a disponibilidade de presas em fragmentos florestais amazônicos.por
dc.title.alternativeDiet of terrestrial insectivorous birds and prey availability in Amazonian forest fragments.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Dias Filho, Manoel Martins
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1346547036069954por
dc.description.resumoAs aves insetívoras terrestres parecem ser um dos grupos mais vulneráveis à fragmentação de florestas tropicais, no entanto algumas espécies desta guilda ainda sobrevivem em fragmentos florestais e em florestas secundárias. Se a sensibilidade destas aves à fragmentação de florestas estivesse associada à dieta, então espécies com a dieta relativamente flexível teriam maior propensão em persistir nos fragmentos florestais. Este estudo comparou sobreposição trófica, amplitude de nicho, tamanho de presas e variabilidade de dieta de dois pares de espécies de aves insetívoras terrestres, onde cada par foi composto por uma espécie que persiste nos fragmentos e outra que não: Myrmeciza ferruginea e Sclerurus rufigularis; Formicarius colma e Formicarius analis, respectivamente. A disponibilidade de presas foi também amostrada e comparada entre os fragmentos florestais e a floresta contínua. As espécies pares de peso aproximado têm dietas mais sobrepostas. Os índices de amplitude de nicho não foram significativamente diferentes entre os pares. Embora as espécies mais vulneráveis tenham consumido presas maiores que as espécies mais resistentes, a disponibilidade de presas não diferiu significativamente entre os fragmentos e a floresta contínua. Assim, dieta parece não ser o principal determinante na extinção destas espécies nos pequenos fragmentos florestais. A simples explanação proposta, de que vulnerabilidade à fragmentação é diretamente relacionada ao tamanho da área de vida, requer testes. No entanto, a probabilidade de que estas aves precisem de áreas maiores por estar se alimentando de presas maiores é consistente com observações não publicadas feitas nas áreas de estudo.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais - PPGERNpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::ECOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4700763T3por


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