Mostrar registro simples

dc.contributor.authorMarega, Tatiane
dc.date.accessioned2016-06-02T19:44:04Z
dc.date.available2008-08-22
dc.date.available2016-06-02T19:44:04Z
dc.date.issued2008-06-27
dc.identifier.citationMAREGA, Tatiane. O ensino de escovação e promoção da saúde bucal em crianças pré-escolares com autismo. 2008. 161 f. Tese (Doutorado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2008.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/2849
dc.description.abstractStudies have shown that autistic adults and adolescents have a high incidence of cavities due to their substandard practices of oral hygiene. Disruptive behaviors like flinching or fleeing are commonly observed during toothbrushing, as well as agonistic conduct during dental treatment. Few studies have addressed the improvement of toothbrushing efficacy as a form of preventing these problems, and most of the existing works are poor in methodology. This study evaluates the effectiveness of a toothbrushing training program upon children of five to six years of age who have been medically diagnosed as autistic. The children were randomly divided into groups G1, G2 and G3. G1 had training on the use of conventional toothbrushes, with an accompanying song and physical guidance; G2 had electric toothbrush training and physical assistance; group G3 had electric toothbrush training, associated to a song and physical assistance. Video recordings of the training sessions were used to determine the brushing steps assimilated by the children, as well as their autonomy and ability to complete each of the steps along the study. Hygiene results were evaluated through a sequence of treatments and probes. The use of electric toothbrushes apparently resulted in better removal of plaque, even under adverse conditions. G3 showed better plaque indexes than the other two groups, and G2 had better results than G1, suggesting that the use of electric toothbrushes associated to a song and physical assistance can optimize oral hygiene in autistic children. Overall, five-year-olds had better results than sixyear- olds, suggesting that younger children have a lower incidence of adverse behavior (e.g. nausea or vomiting) during toothbrushing.eng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAutismopor
dc.subjectMúsicapor
dc.subjectOdontologiapor
dc.subjectEducação especialpor
dc.subjectSaúde bucalpor
dc.subjectAutismeng
dc.subjectElectric toothbrusheng
dc.subjectMusiceng
dc.subjectOdontologyeng
dc.subjectSpecial educationeng
dc.subjectToothbrushingeng
dc.subjectBehavioreng
dc.titleO ensino de escovação e promoção da saúde bucal em crianças pré-escolares com autismopor
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Aiello, Ana Lúcia Rossito
dc.contributor.advisor1Latteshttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4782064D2por
dc.description.resumoEstudos têm mostrado que adolescentes e adultos autistas tem péssima higiene bucal e apresentam alto índice de cáries, comportamentos de fuga e esquiva durante a escovação e problemas de comportamento durante o tratamento odontológico. Poucos estudos exploram a escovação como forma de prevenir tais problemas, e na sua maioria, eles carecem de rigor metodológico. Este estudo teve como objetivo avaliar um programa de treino de escovação em crianças com diagnóstico médico de autismo entre cinco e seis anos. As crianças foram divididas aleatoriamente em três grupos: G1 (treino de escovação com escova dental convencional, canção e ajuda física), G2 (treino de escovação com escova elétrica e ajuda física) e G3 (treino de escovação com escova elétrica associada a uma canção e ajuda física). Empregou-se um delineamento de múltiplos tratamentos e sondas. As sessões foram filmadas e analisadas a fim de se identificar os passos da escovação empregados pela criança, bem como verificar a independência e adequação da criança nesses passos, ao longo do estudo. Os resultados demonstraram que o uso da escova elétrica parece ter removido mais placa bacteriana do que a escova convencional, mesmo em condições adversas de escovação. O G3 apresentou melhores índices de placa bacteriana do que os outros grupos e o G2 pareceu ter melhores índices que o G1, indicando que o treino com escova elétrica, canção e ajuda física produziram melhor higiene bucal com crianças autistas. Constatou-se, também, que os participantes de cinco anos mostraram melhores resultados que os de seis anos, sugerindo que quanto mais jovens, menor a freqüência de comportamentos adversos emitidos durante a escovação (ânsia, náusea e vômitos).por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Especial - PPGEEspor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::EDUCACAO ESPECIALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5221173390322970por


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples