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dc.contributor.authorMilani, Daniela
dc.date.accessioned2016-06-02T19:48:17Z
dc.date.available2011-02-17
dc.date.available2016-06-02T19:48:17Z
dc.date.issued2011-02-11
dc.identifier.citationMILANI, Daniela. Work ability, musculoskeletal symptoms, and quality of life among agricultural machinery operators. 2011. 98 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2011.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/3226
dc.description.abstractIntroduction: Studies about work ability are relevant specially due to the population aging and the workforce aging in order to avoid early retirement. Those subjects whose employment has physical demands present more frequently injuries than others. The musculoskeletal disorders are the most common disorders among these injuries. These disorders have been important cause for work ability decrease among workers and may have negative impact in their quality of life. The agricultural sector activities include tasks with important physical demands. These tasks may have a negative impact in the workers health. However in Brazil, health-related aspects of these workers are unusual. Objectives: To evaluate the work ability and its association with musculoskeletal symptoms and quality of life aspects in agricultural machinery operators. Methodology: A cross-sectional study was carried out in an industry of the sugarcane sector in Brazil. The subjects (n=204) were agricultural machinery operator. They answered a questionnaire on demographics, work, lifestyle characteristics, Work Ability Index (WAI), The Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) and the Nordic Musculoskeletal Symptoms questionnaire. Results: The mean age of the workers was 32.3 years. The men comprised 99% of the study population and the average duration of work at the institution was 5.4 years. Physical activity was reported by 45.1%. Considering at least one body part, the musculoskeletal symptoms presence over the past 12 months was reported by 47.1% of the workers and the upper back symptoms were most frequents. The SF-36 dimensions presented scores above 79.3 points and a mean WAI score was 45.2 points. The statistical analysis showed that the work ability was associated with age, education and musculoskeletal symptoms. The wrists and hands symptoms were significantly associated with work ability. Those SF-36 dimensions that had most significant with work ability were role physical and bodily pain. Conclusion: Although in this study the workers had been young, important portion have already presented musculoskeletal symptoms and presented signs of work ability reduction. Furthermore, in this study, the musculoskeletal symptoms were significantly associated with WAI reduction and due to this; it is recommended that measures about promotion and improvement of the work ability and quality of life are deployed to base in musculoskeletal disorders prevention.eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectSaúde e trabalhopor
dc.subjectÍndice de capacidade para o trabalhopor
dc.subjectDoenças osteomuscularespor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectSaúde do trabalhadorpor
dc.subjectDoenças musculoesqueléticaspor
dc.subjectOccupational healtheng
dc.subjectWork capacity evaluationeng
dc.subjectMusculoskeletal diseaseseng
dc.subjectQuality of lifeeng
dc.titleCapacidade para o trabalho, sintomas osteomusculares e qualidade de vida entre operadores de máquinas agrícolaspor
dc.title.alternativeWork ability, musculoskeletal symptoms, and quality of life among agricultural machinery operatorseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Monteiro, Maria Silvia
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0451711594111248por
dc.description.resumoIntrodução: Devido ao envelhecimento da população e da força de trabalho é relevante estudar a capacidade para o trabalho a fim de evitar aposentadoria precoce. Dentre as doenças mais comuns entre os indivíduos que exercem ocupações com exigências físicas citam-se as osteomusculares. Estas têm sido responsáveis pela diminuição da capacidade para o trabalho e podem trazer modificações na qualidade de vida daqueles que são acometidos. As atividades do setor agrícola abrangem tarefas com demandas físicas que podem interferir na saúde dos trabalhadores que as exercem. No entanto, no Brasil, os aspectos relacionados à saúde destes trabalhadores são raros. Objetivos: Avaliar a capacidade para o trabalho e verificar sua relação com a existência de sintomas osteomusculares e com aspectos da qualidade de vida em operadores de máquinas agrícolas. Metodologia: Estudo epidemiológico transversal. A população estudada foi constituída por 204 operadores de máquinas de uma indústria do setor sucroalcooleiro. A coleta dos dados foi feita por meio de um instrumento abrangendo: características sociodemográficas, de trabalho e de estilo de vida, o Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT), The Medical Outcomes Study 36-item Short Form Health Survey (SF-36) e o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. Resultados: A população estudada apresentou idade média de 32.3 anos, o gênero predominante foi o masculino (99%) e a média de anos trabalhados na empresa foi de 5.4 anos. Mais da metade (54.9%) dos trabalhadores não praticava atividades físicas. Nos últimos 12 meses, 47.1% destes apresentaram sintomas osteomusculares em pelo menos uma região do corpo. A região mais acometida foi a parte superior das costas. Com relação ao SF-36, todos os domínios apresentaram escores acima de 79.3 pontos. O ICT apresentou média de 45.2 pontos e as análises estatísticas apresentaram associação significativa entre a capacidade para o trabalho, a idade, a escolaridade e a presença de sintomas osteomusculares. A região de punhos e mãos foi aquela que apresentou maior associação com a capacidade para o trabalho. Quanto aos domínios do SF-36, aqueles mais fortemente associados com a capacidade para o trabalho foram os aspectos físicos e a dor. Conclusão: Embora a população estudada seja relativamente jovem, considerável parcela desta população apresenta sintomas osteomusculares e já apresenta indícios de perda de capacidade para o trabalho. Considerando a relação encontrada entre capacidade para o trabalho e presença de sintomas osteomusculares, recomenda-se que medidas de promoção e melhoria da capacidade para o trabalho sejam implantadas com base na prevenção de distúrbios osteomusculares.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGEnfpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1964869943124053por


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