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dc.contributor.authorBorges, Amanda Aparecida
dc.date.accessioned2016-06-02T19:48:22Z
dc.date.available2013-04-08
dc.date.available2016-06-02T19:48:22Z
dc.date.issued2013-02-15
dc.identifier.citationBORGES, Amanda Aparecida. Processo comunicacional familiar no contexto do câncer infantil. 2013. 130 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2013.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/3256
dc.description.abstractChildhood cancer is a chronic disease of permanent and long lasting. It is a condition considered rare, when compared to adults, representing 0.5% to 3% of malignant tumors. When it affects the household, their routine undergoes significant changes, either by hospitalization or treatment process. In the redimensioning the family to meet the needs of child care, family members still encounter the difficult task of establishing communication with the child about his disease, requiring the reflection and support facility to cope with the disease. This manner, the present study aimed to know how to the family communicates with the child about cancer. This is a qualitative study, directed by symbolic interactionism as theoretical reference and thematic content analysis as a methodological reference. The data were collected through semi-structure interviews with families of children with cancer, who were in treatment for at least three months in a health care institution in the state of Minas Gerais. The analysis of data emerged from dynamically interconnected themes and categories, which concluded that family to establish communication with the child about his disease adopts a protectionist language. The disease stigma associated with informational support that the family receives health professionals and members of the family, makes the child's family choose words to give meaning to change in routine. This manner, the family, to dialogue with the child, no pervades the severity of the disease. The interaction that occurs in the subsystem and system family provides an extra subsidy that directly interferes with the meanings attributed by families and affect their actions. Even without exposing the disease severity , the family does not fail to show for the child the need to perform treatment for their rehabilitation, makes it so that the child collaborate during the procedures. The family believes that the transmission of messages of overcoming and optimism helps the child to overcome the disease.eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectEnfermagempor
dc.subjectComunicaçãopor
dc.subjectCâncerpor
dc.subjectCriançapor
dc.subjectEnfermagem familiarpor
dc.subjectCommunicationeng
dc.subjectCancereng
dc.subjectChildeng
dc.subjectFamily nursingeng
dc.titleProcesso comunicacional familiar no contexto do câncer infantilpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Dupas, Giselle
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9461883918498554por
dc.description.resumo'O câncer infantil é uma doença crônica considerada rara, se comparada a adultos, ao corresponder 0,5% a 3% dos tumores malignos. Quando acomete o núcleo familiar, seu cotidiano sofre mudanças significativas, seja pelas hospitalizações ou pelo processo do tratamento. Quanto ao redimensionamento da família para atender às necessidades de cuidado à criança, os familiares ainda enfrentam a difícil tarefa de estabelecer uma comunicação com a criança sobre sua doença, sendo necessários a reflexão e um mecanismo de apoio a fim de se enfrentar essa situação. Nesse olhar, o presente estudo teve como objetivo conhecer como a família se comunica com a criança em relação ao câncer. Trata-se de um estudo qualitativo, orientado pelo interacionismo simbólico, como referencial teórico e a análise de conteúdo temática como referencial metodológico. Os dados foram coletados mediante entrevistas semiestruturadas com famílias de crianças com câncer, que se encontravam em tratamento, há pelo menos três meses, em uma instituição de saúde do interior do estado de Minas Gerais. Da análise dos dados, emergiram temas e categorias dinamicamente interligadas, as quais permitiram concluir que a família, ao estabelecer a comunicação com a criança sobre o seu adoecimento, adota uma postura protecionista. O estigma da doença associado às informações recebidas pela família fazem com que ela escolha as palavras para dar significado à mudança de rotina a criança. Assim, a família, ao dialogar com a criança, não menciona gravidade da doença. A interação que ocorre no subsistema e no sistema extra familiar oferece subsídios que interferem diretamente nos significados atribuídos pelas famílias e afetam suas ações. Mesmo não expondo a gravidade da doença, a família não deixa de colocar para a criança a necessidade de realizar o tratamento para o seu bem estar, faz isso para que ela colabore durante a realização dos procedimentos. A família acredita que a transmissão de mensagens de superação e otimismo ajuda a criança a vivenciar e superar a doença.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGEnfpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor


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