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dc.contributor.authorSentanin, Anna Claudia
dc.date.accessioned2016-06-02T20:19:26Z
dc.date.available2015-03-26
dc.date.available2016-06-02T20:19:26Z
dc.date.issued2015-02-06
dc.identifier.citationSENTANIN, Anna Claudia. Impacto da exacerbação da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica nos sintomas de ansiedade, depressão, nível de atividade física e dispneia nas atividades de vida diária. 2015. 70 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2015.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5342
dc.description.abstractChronic Obstructive Pulmonary Disease is characterized by chronic airflow limitation in the lungs, dynamic hyperinflation, lung function deterioration and systemic manifestations. The worsening of the disease causes patients to insert into a cycle of inactivity, intolerance to exercise and progressive reduction of physical activity level (PAL) and ability to perform activities of daily living (ADL). Patients with COPD also experience exacerbations, which contributes to a worsening and progression of symptoms. Stable and post-exacerbated patients present psychosocial symptoms, such as anxiety and depression, which intensifies the cycle of physical activity level impairment. Therefore, the aim of this study was to compare anxiety and depression symptoms, PAL and dyspnea on ADL and verify the association between them in stable and postexacerbated patients. A cross-sectional study was conducted, which evaluated 13 patients in Post-Exacerbation Group (PEG) (68.9±9.5 years e FEV1= 50.5±18.7 % of the predicted value) and 27 patients in Stable Group (SG) (66.5±7.4 years and FEV1= 48.5±15.4 % of the predicted value). Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS), London Chest Activity Daily Living (LCADL) and six-minute walk test (6MWT) were applied. During seven days, PAL was measured using a Yamax Digi- Walker SW-700 pedometer (Yamax, Tokyo, Japan) positioned at the patients&#8223; waistline; moreover, the patients responded to the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), short version. Shapiro-Wilk test were performed to verify the normality of the data. To verify the difference between groups, we used Student test or Mann-Whitney test and Chi- Square test was performed to verify the difference between nominal variables. For correlation analysis were performed Spearman´s and Person´s correlation. PEG patients had more anxiety symptoms (p<0.01), dyspnea on ADL (p=0.02) and lower steps on weekends (p=0,02). There were no correlations between anxiety and depression symptoms with PAH. In PEG, symptoms had a moderate correlation with dyspnea on ADL (r=0.67, p=0.01). In SG, symptoms had a moderate correlation with dyspnea on ADL (HADS-A: r=0.46, p=0.02; HADS-D: r=0.44, p=0.01). Thus, the authors concluded that post exacerbated patients are more anxious, presented lower PAH and more dyspnea on ADL compared with stable patients. Furthermore, dyspnea on ADL is associated with anxiety only in post-exacerbated patients and depression is associated with dyspnea on ADL in both groups.eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectFisioterapia respiratóriapor
dc.subjectDoença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)por
dc.subjectDepressãopor
dc.subjectAnsiedadepor
dc.subjectAtividades de vida diáriapor
dc.subjectAtividade motorapor
dc.subjectCOPDeng
dc.subjectDepressioneng
dc.subjectAnxietyeng
dc.subjectActivities of daily livingeng
dc.subjectMotor activityeng
dc.subjectPhysical therapyeng
dc.titleImpacto da exacerbação da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica nos sintomas de ansiedade, depressão, nível de atividade física e dispneia nas atividades de vida diáriapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Di Lorenzo, Valéria Amorim Pires
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9071791546812165por
dc.description.resumoA Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) caracteriza-se pela limitação crônica ao fluxo aéreo, hiperinsuflação dinâmica, deterioração da função pulmonar e manifestações sistêmicas. Os pacientes acometidos pela doença podem apresentar quadros de exacerbação que contribuem ainda mais para a piora do estado de saúde e progressão dos sintomas. Além disso, apresentam intolerância ao exercício físico e redução progressiva dos níveis de atividade física habitual (NAFH) e da habilidade de realizar atividades de vida diária (AVD). Em um quadro de pós-exacerbação, é comum o aparecimento de sintomas de ansiedade e depressão, com redução do NAFH. Sendo assim, os objetivos do presente estudo foram avaliar o impacto da exacerbação da DPOC nos sintomas de ansiedade, depressão, NAFH e dispneia nas AVD, e verificar se há associação entre eles em pacientes com DPOC na fase pós-exacerbação e estável. Trata-se de um estudo transversal, no qual foram avaliados 13 pacientes no Grupo Pós-Exacerbação (GPE) (68,9±9,5 anos e VEF1= 50,5±18,7 % do previsto) e 27 pacientes no Grupo Estável (GE) (66,5±7,4 anos e Volume Expiratório Forçado no primeiro segundo (VEF1)= 48,5±15,4 % do previsto). Foram aplicadas as escalas Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS-A/D) e London Chest Activity Daily Living (LCADL), International Physical Activity Questionnaire (IPAQ), versão curta e realizado também teste de caminhada de seis minutos (TC6) e utilização do pedômetro Yamax Digi-Walker SW-700 (Yamax, Tokyo, Japan) por sete dias. Foi realizado teste de Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Para verificar a diferença entre os grupos, foi utilizado o teste T de Student ou teste de Mann-Whitney e para a diferença entre as variáveis nominais foi utilizado o teste Chi Quadrado. Para verificar a relação entre as variáveis estudadas, foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson ou de Spearman. Os pacientes do GPE apresentaram mais sintomas de ansiedade (p<0,01), maior dispneia nas AVD (p=0,02) e menor número de passos aos finais de semana (p=0,02). Não foram encontradas correlações dos sintomas de ansiedade e depressão com o número de passos em ambos os grupos. Para o GPE somente os sintomas de depressão foram associados moderadamente com a dispneia nas AVD (r=0,67, p=0,01). No GE os sintomas de ansiedade e depressão apresentaram correlação moderada com a dispneia nas AVD (HADS-A: r=0,46, p=0,02; HADS-D: r=0,44, p=0,01). Dessa forma, foi possível concluir que pacientes em quadro de pós-exacerbação da DPOC estão mais sintomáticos, ou seja, estão mais ansiosos, dispneicos nas AVD e apresentam menor número de passos, quando comparados com pacientes em quadro estável. Além disso, a dispneia nas AVD associou-se com os sintomas de ansiedade somente em pacientes pós-exacerbação e com a depressão em ambos os grupos.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5961305561627046por


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