Mostrar registro simples

dc.contributor.authorInoue, Luís Antônio Kioshi Aoki
dc.date.accessioned2016-06-02T20:20:35Z
dc.date.available2005-03-22
dc.date.available2016-06-02T20:20:35Z
dc.date.issued2005-01-04
dc.identifier.citationINOUE, Luís Antônio Kioshi Aoki. Physiological stress responses of matrinxã (Brycon cephalus) to anesthetics and fish farm stressors. 2005. 167 f. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2005.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/5412
dc.description.abstractCommercial fish farming has been viable for industry in Brazil. National production is around 120 thousand tons/year. In this way, large amount of fishes are handled every day in our farms. However, drastic consequences are sometimes observed due to the high sensitivity of some tropical fish to handling procedures. Matrinxã (Brycon cephalus) is a native species that is very sensitive to handling, in which mortality is usually observed. So stress studies in tropical fish in aquaculture facilities are important as farmers need more information about these fish stress and alternatives for fish management. The present work evaluated some matrinxã stress responses, and the use of anesthetics as eugenol, benzocaine and 2-phenoxyethanol to reduce the stress during field procedures. Matrinxã is responsive to fish farm stressors as handling, transport and thermal shocks. Increases of plasma cortisol, glucose, lactate and ammonia indicated acute primary and secondary stress responses of matrinxã. Plasma ions (Na, Cl and K) and protein unbalance were observed. Liver glycogen indicated the high energetic cost to matrinxã cope with the studied stressors. Stress responses at the cellular level were not detected in matrinxã as hsp-70 expressions were not altered. Other proteins expressions may be related to matrinxã celular stress, which requires new studies in the future.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Sao Carlos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAquiculturapor
dc.subjectManejopor
dc.subjectEstressepor
dc.subjectMatrinxãpor
dc.subjectMatrinxãeng
dc.subjectStresseng
dc.subjectAnestheticseng
dc.subjectHandlingeng
dc.subjectTransporteng
dc.subjectTemperatureeng
dc.titleRespostas do matrinxã ( Brycon cephalus) a anestésicos e estressorespor
dc.title.alternativePhysiological stress responses of matrinxã (Brycon cephalus) to anesthetics and fish farm stressorseng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Moraes, Gilberto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4427903557163246por
dc.description.resumoA piscicultura é uma das atividades agropecuárias que mais cresceu no Brasil recentemente, sendo a produção nacional de aproximadamente 120 mil toneladas por ano. Assim grande quantidade de peixes vivos é rotineiramente manuseada nas fazendas brasileiras, onde é também muito comum o relato de prejuízos por mortalidade de peixes manuseados de forma inadequada. O matrinxã (Brycon cephalus) é uma das espécies nativas, que mais tem chamado a atenção nesse sentido, ressaltando as diferentes práticas de manejo como relevantes fontes de estresse. O presente trabalho visou avaliar os principais estressores presentes nas unidades de piscicultura (manuseio, transporte e mudanças de temperatura), associando-se tentativas de redução desse estresse através do uso de anestésicos como o eugenol, a benzocaina e o fenoxietanol. Nossos resultados indicam que o matrinxã é uma espécie bastante responsiva a esses estressores, evidenciando as principais respostas fisiológicas ao estresse, elucidados através das alterações das concentrações plasmáticas de cortisol, glicose, lactato, amônia, proteina e íons (Na, Cl, K). O custo energético alto para o matrinxã tolerar as práticas de manejo foi também evidenciado através das reduções observadas dos valores de glicogênio hepático. O matrinxã não evidenciou o estresse celular ao manuseio e choques térmicos como se esperava aumentos na expressão da proteína de estresse (hsp-70) em seus tecidos frente a esses estressores. Aumentos nas expressões de outras proteínas de estresse parecem ainda estar relacionada ao estresse celular do matrinxã, indicando a necessidade de novos estudos nessa espécie.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Genética Evolutiva e Biologia Molecular - PPGGEvpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::GENETICApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1785821236925346por


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples