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dc.contributor.authorLangsdorff, Luiza Augusta de Oliveira Costa
dc.date.accessioned2016-06-02T20:30:56Z
dc.date.available2013-06-26
dc.date.available2016-06-02T20:30:56Z
dc.date.issued2013-03-27
dc.identifier.citationLANGSDORFF, Luiza Augusta de Oliveira Costa. Learning by exclusion in individuals with different developmental profiles. 2013. 106 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2013.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/6044
dc.description.abstractIt is noticed that children learn about 14.000 words to the age of five years old. One of the phenomenon related to this remarkable language development is known as exclusion responding. This responding, described as the immediate selection of an undefined comparison stimulus given and also undefined stimulus, excluding familiar stimuli, is being robustly verified among different populations. It s been also noticed that learning the relation between the new stimuli does not seem to occur through a single exclusion trial. However, exclusion trials have revealed itself an efficient procedure to teach new relations to individuals with typical and atypical development. This study, carried out with 22 participants where 8 had typical development, 11 had autism and 3 had Down syndrome and ages five to 46 years old, investigated, from a particular set of procedures and learning tests, the number of exclusion trials needed for the participants to learn the relations between undefined figures and undefined dictated names. At each trial, the researcher said a word and the participant selected one figure out of three that he/she considered correct. The procedure consisted of five phases: base line (1), introduction of the mask as neutral stimulus (2), exclusion trials (3), learning tests (4) and a nomination test (5). Phases 3 and 4 were repeated until learning was observed or until the number of 10 repetitions was reached. The procedure was replicated for four times, and the relations between the undefined dictated words Mido, Fani, Duca, Pagu and its respective figures were teached. All participants completed phases 1 and 2; 21 participants responded by exclusion; 19 participants learned all the relations presented. Concerning the amount of exclusion trials needed for learning the relation between new dictated names and figures, it was observed that a variation from 2 (the minimum programmed by the procedure) to 10 trials were needed for the learning of each stimuli pair to occur. Despite the relative variation, it is clear that the data were mostly concentrated on the minimum number of repetitions (2) and this was the trend line observed for the learning of all the stimuli pairs. The observed average was 2,1 trias for two of the stimuli pairs (Pagu and Duca) with standard deviations equal to 0,1. For the learning of Mido and Fani were needed, in average, 2,6 and 3,2 exclusion trials, with standard deviations 1,8 and 0,9 respectively. It is considered that the experimental conditions favored the learning outcomes and the typically used procedure can be configured in a kind of teaching technology of arbitrary relations and widely used in different educational contexts.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectAprendizagempor
dc.subjectResponder por exclusãopor
dc.subjectAutismopor
dc.subjectEmparelhamento com modelopor
dc.subjectEmparelhamento auditivo-visualpor
dc.subjectSíndrome de Downpor
dc.subjectDesenvolvimento típicopor
dc.subjectNúmero de tentativaspor
dc.subjectResponding by exclusioneng
dc.subjectAuditory-visual matchingeng
dc.subjectAutismeng
dc.subjectDown Syndromeeng
dc.subjectTypical developmenteng
dc.subjectLearningeng
dc.subjectNumber of trialseng
dc.titleAprendizagem por exclusão em indivíduo com diferentes perfis de desenvolvimentopor
dc.title.alternativeLearning by exclusion in individuals with different developmental profileseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Domeniconi, Camila
dc.contributor.advisor1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=P009710por
dc.description.resumoCrianças aprendem cerca de 14.000 palavras antes de completarem cinco anos de idade. Um dos fenômenos atribuídos a este notável desenvolvimento de linguagem é o responder por exclusão. Este responder, descrito como a seleção imediata de um estímulo de comparação novo diante de um estímulo modelo novo, excluindo estímulos de comparação familiares, tem sido verificado de forma robusta em diferentes populações. Observa-se também que a aprendizagem da relação entre os estímulos novos não parece ocorrer após uma única tentativa de exclusão. Por outro lado, a utilização de tentativas de exclusão como procedimento de ensino de novas relações a indivíduos com desenvolvimento típico e atípico tem se revelado eficaz. Este estudo, conduzido com 22 participantes oito crianças de desenvolvimento típico, 11 indivíduos com autismo, e três com Síndrome de Down , com idades entre cinco e 46 anos, investigou, a partir de um conjunto de procedimentos e testes de aprendizagem, o número de tentativas necessárias para que cada participante aprendesse a relação entre figuras indefinidas e nomes ditados indefinidos. A cada tentativa, a experimentadora dizia uma palavra e o participante selecionava a figura que considerava correta, diante de três comparações. O procedimento foi composto por cinco fases; linha de base (1), introdução da máscara como estímulo neutro (2), tentativas de exclusão (3), testes de aprendizagem (4) e teste de nomeação (5). As fases 3 e 4 foram repetidas até a observação de aprendizagem, ou até alcançar o critério máximo de 10 repetições. O procedimento foi replicado por quatro vezes, e as relações entre as palavras indefinidas Mido, Fani, Duca e Pagu e suas respectivas figuras indefinidas foram ensinadas. Todos os participantes completaram as fases 1 e 2; 21 participantes responderam por exclusão; 19 participantes demonstraram aprendizagem. No que concerne à quantidade de tentativas de exclusão necessárias para aprendizagem da relação entre nomes e figuras novas, observou-se uma variação de 2 (mínimo programado pelo procedimento) a 10 tentativas necessárias para que a aprendizagem da cada par de estímulos ocorresse. Apesar da relativa variação, observa-se que os dados ficaram concentrados em sua maioria no número mínimo de repetições (2) sendo esta a moda verificada para aprendizagem de todos os pares de estímulos. A média observada também foi de 2,1 tentativas para 2 dos pares de estímulos (Pagu e Duca) com desvios padrão iguais a 0,1. Para a aprendizagem de Mido e Fani foram necessárias, em média, 2,6 e 3,2 tentativas de tentativas de exclusão, com desvios padrão iguais a 0,9 e 1,8 respectivamente. Avalia-se que o delineamento experimental favoreceu a aprendizagem das relações auditivo-visuais novas e que o procedimento utilizado pode ser configurado em uma espécie de tecnologia de ensino de relações arbitrárias e amplamente utilizado em diferentes contextos educacionais.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Psicologia - PPGPsipor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::PSICOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9200901105910977por


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