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dc.contributor.authorRufo, Alline Duarte
dc.date.accessioned2016-10-13T19:39:46Z
dc.date.available2016-10-13T19:39:46Z
dc.date.issued2016-02-26
dc.identifier.citationRUFO, Alline Duarte. Melkor, o inimigo do mundo : a constituição do vilão em o Silmarillion de J. R. R. Tolkien. 2016. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7817.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7817
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectVilãopor
dc.subjectMikhail Bakhtinpor
dc.subjectMonstropor
dc.subjectFeiopor
dc.subjectCorpo Grotescopor
dc.titleMelkor, o inimigo do mundo : a constituição do vilão em o Silmarillion de J. R. R. Tolkienpor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Miotello, Valdemir
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9131819326282708por
dc.description.resumoO bem é mau e o mal é bom, assim, o vilão, não é de todo, um sujeito mal. Direcionar novos olhares para os conceitos de feio e belo, bem e mal a partir da reflexão sobre a constituição do inimigo e como este se torna o vilão foi a proposta deste trabalho, por isso, ele tem como objetivo principal compreender como se constitui o vilão, Melkor, em O Silmarillion de J. R. R. Tolkien, obra esta que narra o surgimento de Arda – mundo ficcional do autor, onde se passam as histórias de sua mitologia – os acontecimentos de sua Primeira Era, surgimento do bem e do mal e as constituições morais e éticas dos sujeitos com base nessa dicotomia. Refletir sobre estas questões levou a percepção de que é na alteridade, na relação eu-outro, que se constitui o sujeito valorado como vilão. Para tanto, recorreu-se as teorias preconizadas pelo filosofo da linguagem russo Mikhail Bakhtin e o Círculo, como caminho metodológico, conjuntamente com a jornada do herói desenvolvida por Joseph Campbell em O Herói de Mil Faces. Esse exercício se dá na tentativa de demonstrar que o vilão não é apenas um antagonista do herói e detentor de todo o mal, mas sim um sujeito singular e único na sua vida que se constitui na relação com o outro. Ele é valorado socialmente de forma negativa, seja pelos seus atos ou estética, a partir do olhar do outro e do seu posicionamento moral na realidade em que faz parte, tendo assim, seus atos considerados como perversos e sua estética como feia, monstruosa ou grotesca. Conclui-se que o vilão, assim como herói, é bem e mal, feio e belo e a sua constituição se dá na relação com o outro. O herói também comete ações contra o vilão, também é monstruoso e grotesco, no entanto ele é aquele que concorda com um discurso dominante. E é quando herói se coloca na relação com o vilão, aquele que questiona, que ambos se constituem como bons e maus; belos e feios.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Linguística - PPGLpor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LINGUISTICApor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2109264727903592por


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