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dc.contributor.authorFarche, Ana Claudia Silva
dc.date.accessioned2016-10-13T20:12:15Z
dc.date.available2016-10-13T20:12:15Z
dc.date.issued2016-02-26
dc.identifier.citationFARCHE, Ana Claudia Silva. Teste de caminhada de seis minutos e síndrome da fragilidade : repercussões na modulação autonômica da frequência cardíaca. 2016. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7832.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/7832
dc.description.abstractPhysical exercise is considered as a key in frailty syndrome treatment. However, until this moment, HR autonomic evaluation after exercise was not explored. This type of analysis would be important, once the presence of autonomic imbalance after performing exercise is related with cardiovascular events and sudden death. Moreover, this syndrome has been associated with deficits in the autonomic control of heart rate (HR). In this context, the aims of this study were to evaluate the performance in the 6-minute walk test (6MWT) and the heart rate autonomic modulation at rest and in recovery period in frail, pre-frail and non-frail elderly. The RR intervals of 49 elderlies were collected by a heart rate monitor (S810i Polar ®) at rest, during the 6MWT and in recovery period. Heart rate variability analysis was performed by linear analysis (spectral components) and non-linear analysis (symbolic and normalized complexity indexes). Frail group showed shorter distance walked than other groups (F= 197,8 ± 132; PF= 441,2 ± 132; R= 568,3 ± 176,2). No significant differences between groups were observed in supine rest. Changes in autonomic modulation were observed only in non-frail group in recovery period and demonstrated by symbolic analysis (0V%pre= 25,7 ± 15,5; 0V%post= 32,5 ± 15,8; 2LV%pre= 7,9 ± 4,16; 2LV%post= 5,33 ± 3,67). Despite distance walked similar to non-frail, pre-frail group presented no changes in autonomic modulation after exercise. This results indicates that regulation deficit in autonomic nervous system is already present in the beginning of the frailty process.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectFragilidadepor
dc.subjectTeste de caminhada de seis minutospor
dc.subjectVariabilidade da frequência cardíacapor
dc.subjectExercíciopor
dc.subjectRecuperaçãopor
dc.subjectFrailtyeng
dc.subjectSix-minute walk testeng
dc.subjectHeart rate variabilityeng
dc.subjectExerciseeng
dc.subjectRecoveryeng
dc.titleTeste de caminhada de seis minutos e síndrome da fragilidade : repercussões na modulação autonômica da frequência cardíacapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Takahashi, Anielle Cristhine de Medeiros
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8336705133403404por
dc.description.resumoO exercício físico é considerado peça fundamental no tratamento da síndrome da fragilidade. No entanto, até o momento a avaliação autonômica da FC após a realização de exercício não foi explorada. Este tipo de análise seria importante uma vez que alterações no período de recuperação estão relacionadas a eventos cardiovasculares e morte súbita. Ainda, esta síndrome já foi associada a prejuízos no controle autonômico da frequência cardíaca (FC). Deste modo, o objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho no teste de caminhada de seis minutos (TC6) e a modulação autonômica da FC no repouso e no período de recuperação em idosos frágeis (F), pré-frágeis (PF) e robustos (R). Os intervalos RR de 49 idosos foram coletados por um cardiofrequencímetro (Polar® S810i) no repouso, durante o TC6 e no período de recuperação. A VFC foi analisada por meio da análise linear (componentes espectrais) e não-linear (análise simbólica e índice de complexidade normalizado). Os idosos frágeis apresentaram menor distância percorrida (m) em relação aos demais grupos (F= 197,8 ± 132; PF= 441,2 ± 132; R= 568,3 ± 176,2). Em relação ao repouso inicial na postura supina, não foram observadas alterações nos índices da VFC em nenhum dos grupos. Na comparação pré TC6 e período de recuperação somente o grupo robusto apresentou mudanças na modulação autonômica da FC. Este resultado foi evidenciado apenas nos índices da análise simbólica (0V%pré= 25,7 ± 15,5; 0V%pós= 32,5 ± 15,8; 2VS%pré= 7,9 ± 4,16; 2VS%pós= 5,33 ± 3,67). Os pré-frágeis, apesar de caminhar distância similar aos robustos, não apresentam modificações da modulação autonômica após o exercício. Este resultado indica que um déficit de regulação do SNA já estaria presente no início do processo de fragilização.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICASpor
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2014/24163-9por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5168161505177739por


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