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dc.contributor.authorNascimento, Rogéria Fernandes do
dc.date.accessioned2017-01-17T16:52:02Z
dc.date.available2017-01-17T16:52:02Z
dc.date.issued2015-11-06
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Rogéria Fernandes do. Homo/transexualidades e família: uma análise a partir do 1º "Grupo de pais de homossexuais" do município de Sorocaba. 2015. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2015. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8440.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8440
dc.description.abstractThe research is linked with the Education StrictuSensu Post-Graduation Program of UFSCar – Sorocaba and started with the participation in a group of homosexual/transgenderparents that used to arrange meetings of mutual help to fight against homophobia in the family context, the GPH, that has been established as a public policy in Sorocaba-SP since April/2013. The investigation was takento find out the limits and possibilities of this homophobia combat space through the presentation and analysis of categories and social conventions that merge there. From the theoretical field of gender and post-structuralistsexuality, it was sought to investigate the relations between families and homosexual/transgender, particularly the lives of the parents with the objective of comprehending and integrating their children. Because learning and investigating this relationship space is a process that cannot be measured to quantifiable variables, this research is qualitative. The methodological work was accomplished through the bibliographical research of documents and field studies, using the following procedures: documental analysis, interviews, prioritizing the participating observation and speech quantitative analysis in the perspective of events that took place in the maternity. The most difficult elements of this journey is the binary speech inheritance – man/woman, male/female, straight/homo – produced and reproduced daily inside the homophobic speech as in those that in some way are favorable to gender diversity and sexual orientation. The difficulties felt and supposedly faced by the GPH parents and the categories and social conventions mobilized in this journey were considered to be linked to differences built – social and culturally – translated in power relationships that rank gender, rendering inferior all forms that do not correspond to the linearity of sex, gender, desire and sexual practice. The implementation and participation at the GPH Sorocaba shown, not only the strength of heteronormativity, but also that the different fugitive form of being and living the genders and sexualities, generally not accepted but tolerated, highlighting that there is no social convention detachment in this context. At the same time, the attribution of new senses, the questioning of built “truths” that, for a long time, were naturalized and reproduced by these LGBT parents shows that public policies aimed to homophobic confrontation in family context have an important role to mitigate it.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectHomossexualidadepor
dc.subjectHomosexualityeng
dc.subjectFamíliapor
dc.subjectFamilieseng
dc.subjectAjuda mútuapor
dc.subjectMutual Helpeng
dc.subjectHomo/transexualidadespor
dc.subjectHomosexual/transgendereng
dc.titleHomo/transexualidades e família: uma análise a partir do 1º "Grupo de pais de homossexuais" do município de Sorocabapor
dc.title.alternativeHomosexual/transgenderand family: An analysis from the 1st "group ofhomosexual parents" at Sorocaba cityeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Garcia, Marcos Roberto Vieira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3911188481669270por
dc.description.resumoA pesquisa está vinculada ao Programa de Pós-Graduação em Educação Strictu Sensu da UFSCar - Sorocaba e se iniciou com a participação em um grupo de pais de homo/transexuais que realizava encontros de ajuda mútua para o combate à homofobia no contexto familiar, o GPH, que se estabeleceu como política pública em Sorocaba-SP a partir de abril de 2013. Buscou-se investigar quais são os limites e as possibilidades que se estabelecem nesse espaço no combate à homofobia por meio da apresentação e análise das categorias e convenções sociais que emergem nesse espaço. A partir do campo teórico dos estudos de gênero e sexualidade de matriz pós-estruturalista, procurou-se investigar as relações entre famílias e homo/transexualidades, em especial as trajetórias vividas por pais e mães com o objetivo de compreender e integrar seus filhos e filhas. Por investigar e apreender esse espaço de relações, um processo que não pode ser reduzido à operacionalização de variáveis, esta é uma pesquisa de cunho qualitativo. O trabalho metodológico ocorreu a partir de pesquisa bibliográfica documental e de campo com a utilização dos seguintes procedimentos: análise documental, entrevista, com prioridade para a observação participante e a análise qualitativa dos discursos, na perspectiva de acontecimentos discursivos que se efetivam no âmbito da materialidade. Pode-se identificar como elementos dificultadores dessa trajetória a herança dos discursos binários – homem/mulher, feminino/masculino, hetero/homo – produzidos e reproduzidos cotidianamente tanto em discursos de cunho homofóbico quanto naqueles que, de alguma forma, são favoráveis à diversidade de gênero e orientação sexual. Considerou-se que as dificuldades sentidas e supostamente enfrentadas por pais e mães do GPH e as categorias e convenções sociais mobilizadas nas trajetórias estariam atreladas às diferenças construídas – social e culturalmente - traduzidas em relações de poder que hierarquizam o sexo e tornam inferior todas as formas que não correspondem à linearidade sexo- gênero- desejo e prática sexual. A implementação e participação no GPH Sorocaba mostrou não apenas a força exercida pela heteronormatividade, mas também que as diferentes formas fugidias de ser e viver os gêneros e as sexualidades, de modo geral, não são aceitas, mas sim toleradas. Isso evidencia que não há total desprendimento das convenções sociais nesse espaço. Ao mesmo tempo, a atribuição de novos sentidos e o questionamento de “verdades” construídas e que foram por um longo período, naturalizadas e reproduzidas por esses pais e mães de LGBTs, mostram que políticas públicas voltadas ao enfrentamento da homofobia, no contexto familiar, podem ter um papel importante para mitigá-la.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEd-Sopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::OUTRAS SOCIOLOGIAS ESPECIFICASpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus Sorocabapor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2086776638534111por


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