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dc.contributor.authorAcosta, Tássio
dc.date.accessioned2017-01-18T10:48:30Z
dc.date.available2017-01-18T10:48:30Z
dc.date.issued2016-02-29
dc.identifier.citationACOSTA, Tássio. Morrer para nascer travesti: performatividades, escolaridade e a pedagogia da intolerência. 2016. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8448.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8448
dc.description.abstractThis study analyses the narratives of the experiences had in school by six transvestites from the city of Sorocaba (countryside of the State of São Paulo) having the queer perspective as analytic inspiration for understanding that the discriminations suffered while in school were focused on maintaining the heteronormativity as disciplinary process. When considering the school as a device to maintain the relations focused on power, their gender expressions were vital for this process to be put to practice in an even more intensified manner – sometimes they were made invisible, while others they were given extreme visibility in order to serve as examples of "abnormal" behavior/identity. The most recurrent disciplinary devices defined by gender during such narratives were related to the birth name, the school uniform, the collective restrooms and Physical Education classes. Several attempts of resisting such devices were observed, in addition to strategies aimed at “compensating” discrimination, such as being the best student in some subjects, being good at sports or seeking interpersonal relationships with other “rebellious” students in order to obtain acceptance and/or strength before normalizations. The symbolic violence was present by the use of sexist nicknames, both by students and teachers, who many times have endorsed such anti-social and violent behaviors in their most diverse forms against the interviewees. They were blamed, both by the teaching and managing entities, for the violence suffered. When the issue of “race” was inserted in the scenario – as in the case of two black interviewees – the violence suffered by them would become even more evident. The acknowledgement of their precariousness and vulnerability is necessary to foment the creation of specific public policies, by means of affirmative actions, aiming at removing them from the fringes of society and making their lives more livable.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectTravestispor
dc.subjectTransvestiteseng
dc.subjectTransfobiapor
dc.subjectTransphobiaeng
dc.subjectIdentidade de gênero na educaçãopor
dc.subjectGender identity in educationeng
dc.titleMorrer para nascer travesti: performatividades, escolaridade e a pedagogia da intolerênciapor
dc.title.alternativeDie to be bom a transvestite: performativity, education and tlje pedagogy of intoleranceeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Garcia, Marcos Roberto Vieira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3911188481669270por
dc.description.resumoEste trabalho analisa as narrativas que tratam das vivências escolares de seis travestis da cidade de Sorocaba-SP, partindo da perspectiva queer como inspiração de análise pela concepção de que as discriminações na escola estiveram centradas na manutenção da heteronormatividade enquanto processo disciplinador. Compreendendo a escola como um dispositivo da manutenção da relação de poder, suas expressões de gênero foram determinantes para que este processo fosse acionado de forma mais intensa - ora invisibilizando, ora dando extrema visibilidade para que servissem como exemplo de comportamentos/identidades “anormais”. Os dispositivos disciplinares generificados mais recorrentes nas narrativas foram relacionados ao nome civil, o uniforme escolar, o banheiro coletivo e as aulas de Educação Física. Foram observadas diversas tentativas de resistência a estes dispositivos, além de estratégias de "compensação" frente à discriminação, como ser a melhor aluna em algumas disciplinas, ser boa esportista ou buscar relacionamentos interpessoais com outros alunos "rebeldes", buscando aceitação e/ou fortalecimento frente às normatizações. A violência simbólica esteve presente por meio da atribuição de apelidos machistas, tanto por alunos quanto por professores, que muitas vezes apoiavam incivilidades e violências diversas contra as interlocutoras. Elas eram culpabilizadas, tanto pelo corpo docente quanto gestor, pelas violências sofridas. Quando o marcador de raça era acionado, como no caso de duas participantes negras, as violências se faziam mais presentes. O reconhecimento de suas precariedades e vulnerabilidades é necessário para a fomentação de políticas públicas específicas, por meio de ações afirmativas, com o objetivo de tirá-las das margens sociais e fazer com que suas vidas sejam mais vivíveis.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEd-Sopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::FUNDAMENTOS DA EDUCACAO::SOCIOLOGIA DA EDUCACAOpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus Sorocabapor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/9459372033217997por


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