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dc.contributor.authorSilva Filho, Nivaldo Gerôncio da
dc.date.accessioned2017-04-19T14:01:38Z
dc.date.available2017-04-19T14:01:38Z
dc.date.issued2016-10-26
dc.identifier.citationSILVA FILHO, Nivaldo Gerôncio da. Índice de qualidade da mobilidade urbana a pé para pessoas idosas (IQMUI). 2016. Tese (Doutorado em Engenharia Urbana) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8630.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8630
dc.description.abstractEspecially you can see that planning not just urban mobility but of infrastructure linked to it, is the result of a great debate and discussion. The impetus given by the mobility in recent years, has taken such a high proportion that affects all modes ratings. Thus, the debate and the discussion ran high, especially from the 1970s and 1980s, when urban problems started to become more evident, because of the swelling of cities and therefore the lack of adequate infrastructure to meet all the wants and needs of the population. It is true that the displacement requirements are supported by law and concerns a right guaranteed, which is to come and go. Due to the fragility of planning, several problems began to emerge in urban areas among which the gaps in the interpretation of responsibilities between the three spheres federal, state and municipal government; and priority when the execution, which in the case of Brazil adopted the exclusionary model of motorized displacement means at the expense of non-motorized. Moreover, even in cases where there is a structure for the foot displacement, this is sometimes precarious especially in medium and large cities. To make the most critical issue in such circumstances arises an aggravating is the rather sharp increase in the elderly population in Brazil, which need special care when it comes to urban infrastructure, particularly walkways and driveways, as this population is characterized among others aspects of weaknesses that are directly linked to displacement. In other words, to the pedestrian does not have mobility problems the infrastructure is already precarious, for the elderly aggravating are significant to the point of making the displacement of this population almost impossible. The set associated with shifts in sidewalks, driveways and crossings are analyzed as a whole may even have satisfactory concepts, but when viewed individually could reach worry levels. In response to these needs, the main objective of this thesis is to propose, in order to improve planning in regard to walkways and driveways, an index to estimate the quality of walkways and driveways facing the elderly population, through 14 indicators divided by 3 groups of subjects. After a comprehensive literature review that brings together different areas of knowledge, it proposed a methodology that initially provides for the incorporation of the opinion of many experts, through a questionnaire. So that the responses to the questionnaire were informed due to some peculiar characteristics of the elderly segment. Pursuant to the case study in a medium-sized city, in general, the results obtained with the index established by the model, have proved to be satisfactory. In conclusion, even considering as a satisfactory result the methodology indicates that it is necessary to provide improvements to walkways and driveways, as the elderly segment requires more appropriate structures.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectÍndicepor
dc.subjectMobilidade urbanapor
dc.subjectIdosospor
dc.subjectPoder públicopor
dc.subjectEspaço urbanopor
dc.subjectIndexeng
dc.subjectUrban mobilityeng
dc.subjectSenioreng
dc.subjectGovernmenteng
dc.subjectUrban spaceeng
dc.titleÍndice de qualidade da mobilidade urbana a pé para pessoas idosas (IQMUI)por
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Raia Junior, Archimedes Azevedo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6413793013018019por
dc.description.resumoNotadamente é possível observar que o planejamento não só de mobilidade urbana, mas das infraestruturas ligadas a ela, é fruto de um grande debate e discussão. O ímpeto assumido pela mobilidade nos últimos anos tomou uma proporção tão acentuada que, atinge todas as classificações modais. Sendo assim, o debate e a discussão se acirraram, sobretudo a partir das décadas de 1970 e 1980, quando os problemas urbanos começaram a tornar-se mais evidente, devido ao grande inchaço das cidades e por consequência a falta de estrutura adequada para atender todos os desejos e necessidades da população. É fato que as necessidades de deslocamentos estão amparadas pela lei e diz respeito a um direito garantido, que é o de ir e vir. Em decorrência da fragilidade do planejamento, diversos problemas começaram a surgir no meio urbano entre os quais, as lacunas na interpretação das responsabilidades entre as três esferas governo federal, estadual e municipal; e a prioridade quando na execução, que no caso brasileiro adotou o modelo excludente dos meios de deslocamentos motorizados em detrimento do não motorizado. Além disso, mesmo nos casos em que há uma estrutura para o deslocamento a pé, essa é por vezes precária principalmente nas médias e grandes cidades brasileiras. Para tornar o problema mais crítico, nessas circunstâncias, surge um agravante que é o aumento bastante acentuado da população idosa no Brasil, a qual necessita de cuidados especiais quando se tratam das infraestruturas urbanas, sobretudo passeios e calçadas, pois esta população está caracterizada entre outros aspectos por fragilidades que estão ligadas diretamente ao deslocamento. Em outras palavras, se para o pedestre que não tem problemas de locomoção as infraestruturas já são precárias, para a população idosa os agravantes são significativos ao ponto de tornar os deslocamentos dessa população quase impraticável. O conjunto associado aos deslocamentos nos passeios, calçadas e travessias se analisados como um todo pode até dispor de conceitos satisfatórios, mas quando observados de forma individual podem chegar a níveis preocupantes. Como resposta a estas necessidades, o objetivo principal dessa tese é propor, visando o aprimoramento do planejamento no que diz respeito aos passeios e calçadas, um índice para estimar a qualidade desses passeios e calçadas voltados à população idosa, através de 14 indicadores divididos por 3 grupos de temas. Após uma abrangente revisão bibliográfica que reúne diversas áreas do conhecimento, foi proposta uma metodologia que prevê, inicialmente, a incorporação da opinião de diversos especialistas, através de um questionário. De tal modo que, as respostas dadas a este questionário, eram embasadas em função de algumas características peculiares ao segmento idoso. Em aplicação para o estudo de caso em uma cidade de médio porte, de maneira geral, os resultados obtidos com o índice estabelecido através do modelo, revelaram-se como satisfatório. Como conclusão, mesmo considerando como um resultado satisfatório a metodologia sinaliza que é necessário prover melhorias nos passeios e calçadas, visto que o segmento idoso necessita de estruturas mais adequadas.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Urbana - PPGEUpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA CIVILpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8635574183164362por


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