Show simple item record

dc.contributor.authorGrassi, Bruna Stephani Sanches
dc.date.accessioned2017-05-11T20:10:21Z
dc.date.available2017-05-11T20:10:21Z
dc.date.issued2014-02-27
dc.identifier.citationGRASSI, Bruna Stephani Sanches. Os avessos do país : desconstrução dos semióforos nacionais em Antonio Callado. 2014. Dissertação (Mestrado em Estudos de Literatura) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8739.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8739
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectAntonio Calladopor
dc.subjectSemióforopor
dc.subjectSátirapor
dc.subjectQuaruppor
dc.subjectA expedição Montaignepor
dc.titleOs avessos do país : desconstrução dos semióforos nacionais em Antonio Calladopor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Rocha, Rejane Cristina
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5669300635333699por
dc.description.resumoEsta pesquisa tem por objetivo analisar o semióforo nacional do indígena nas obras Quarup (1967) e A expedição Montaigne (1982), ambas de Antonio Callado. Chauí (2000), na obra Brasil: mito fundador e sociedade autoritária, trabalha com o conceito chave que conduz parte deste trabalho: o semióforo. Para a autora, semióforo é um elemento que carrega em si significados e valores que se relacionam a um ideário mítico-simbólico que extrapola a carga significativa convencional que determinado objeto e/ou pessoa detêm. Para isso voltaremos nosso olhar principalmente para a análise dos personagens de ficção de Quarup, como os vários índios, muitas vezes sem nome, que ali aparecem e Ipavu e Ieropé, de A expedição Montaigne. Acreditamos que Antonio Callado empreende, em seu projeto literário, uma desconstrução destes semióforos, até então sobrevalorizados pela literatura nacional. Para chegar a essa desconstrução, o autor utiliza o discurso satírico, que é o recurso formal pelo qual questiona e, posteriormente, corrói o mito nacional brasileiro do indígena. Por isso, exploraremos também os recursos formais da sátira, a saber, a caricatura, a paródia e a ironia.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos de Literatura - PPGLitpor
dc.subject.cnpqLINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRASpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2421999409170847por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record