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dc.contributor.authorFurlan, Vinícius Teixeira
dc.date.accessioned2017-06-27T14:12:44Z
dc.date.available2017-06-27T14:12:44Z
dc.date.issued2016-04-06
dc.identifier.citationFURLAN, Vinícius Teixeira. Terra e política : etnografia da luta antibarragem de indígenas e agricultores contra Pequenas Centrais Hidrelétricas da bacia do rio Branco (RO). 2016. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2016. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8875.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8875
dc.description.abstractThe hydroelectric projects in Brazil are marked by an assumption of progress and national development that runs simultaneously with a territorial expansion of areas destinated to many economic activities such as agriculture, livestock and mineral extraction. In many biomes and watersheds we have recent clashes between the expansionist developmental logic with the environmental issues and the traditional peoples. In this context that Small Hydroelectric Power Plants (SHP) from the rio Branco basin (RO), which since 1993 continue multiplying along that river. Because these are smaller projects – dams that generates below than 30MW – they don‘t need a study of environmental impacts and so, the impacted people remain vulnerable to impacts that were not formally predicted. This thesis takes as it‘s starting point the process of bulding these hydroeletrics projects and their impacts on the region‘s population. It aims to describe about the process of clashes and struggle by the indigenous people and small farmers, as well their perspectives to the changes that occured from the construction of the dams. The research took place in diferentes etnographic places: i) reading the legal process in the Ministério Público Federal ii) with the indigenous people, in the Terra Indigena Rio Branco; and iii) with the farmers, most of them, linked to the Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA); and in so many other intersections in my path research.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectPequenas Centrais Hidrelétricaspor
dc.subjectRondôniapor
dc.subjectPovos indígenaspor
dc.subjectPequenos agricultorespor
dc.subjectSmall Hydroletric Power Plantseng
dc.subjectIndigenous peopleeng
dc.subjectSmall farmerseng
dc.titleTerra e política : etnografia da luta antibarragem de indígenas e agricultores contra Pequenas Centrais Hidrelétricas da bacia do rio Branco (RO)por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Lanna, Marcos Pazzanese Duarte
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8355559441138016por
dc.description.resumoOs projetos hidrelétricos no Brasil estão marcados por uma suposição de progresso e desenvolvimento nacional que corre simultaneamente com uma expansão territorial das áreas destinadas a várias atividades econômicas como a agricultura, a pecuária e a extração de minérios. Em diversos biomas e bacias hidrográficas tivemos embates recentes entre a lógica expansionista e desenvolvimentista com a questão ambiental e os povos tradicionais. Nesse contexto se inserem as Pequenas Centrais Hidrelétricas da bacia do rio Branco (RO), que desde 1993 seguem se multiplicando ao longo desse rio. Por se tratarem de empreendimentos de menor porte – barragens que geram até no máximo 30 MW – não é exigido para a construção de PCHs estudos de impacto ambiental (EIA/RIMA), e, portanto, a população atingida fica vulnerável a impactos que não foram previstos formalmente. Essa dissertação toma como ponto de partida a construção desses empreendimentos hidrelétricos e seus impactos sobre a população da região. Pretende descrever acerca dos processos de enfrentamento e luta por parte dos indígenas e pequenos agricultores, bem como suas perspectivas a respeito das mudanças ocorridas a partir da construção das barragens. A pesquisa se desenvolveu em diferentes espaços etnográficos: i)no levantamento de dados do Processo no Ministério Público Federal; ii) junto aos indígenas da Terra Indígena Rio Branco; e iii) juntos aos agricultores, em sua maioria, ligados ao Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA); e em tantas outras intersecções no meu trajeto de pesquisa.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIApor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0571267277128155por


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