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dc.contributor.authorOliveira, Mariane de Souza
dc.date.accessioned2016-06-02T18:55:23Z
dc.date.available2012-04-11
dc.date.available2016-06-02T18:55:23Z
dc.date.issued2012-02-24
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Mariane de Souza. Tolerance of sugarcane (Saccharum spp.) varieties to aluminum toxicity in solution. 2012. 112 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias) - Universidade Federal de São Carlos, Araras, 2012.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8
dc.description.abstractThe influence of toxic aluminum (Al) on root development and absorption of water and nutrients has been identified as a major cause of low productivity of many soils. The theoretical and experimental study on the tolerance of varieties of sugarcane to adverse conditions of extreme acidity and, especially, high Al saturation, is still inconclusive The objectives of this study were: to develop and propose an experimental protocol for the study tolerance of varieties of sugarcane to Al in solution and to study the sensitivity of nine varieties of sugarcane (RB928064, RB966928, RB937570, RB855156, RB855453, RB935744, RB867515, RB925345, SP813250) to Al stress solution through a series of analyzes: (a) review the allocation of the Al at the tip roots, (b) observation of the root apices and (c) root growth; identify the main changes in the root; identify the critical dose to the Al root growth and identify the most efficient method for the classification of varieties on the Al in solution. The experiment was conducted in laboratory conditions in a completely randomized design with three replications. After the germination period, the mini-stalks of sugarcane were acclimated in tanks with nutrient solution. After six days, the mini-cuttings were transferred to containers with nutrient solution and increasing doses of Al (0, 130, 380, 500, 800, 1000, 1400, 2000, 3000 and 4000 μmol L -¹), where they remained for six days and subsequently were removed for analyzes. The development of the experimental protocol was efficient for the evaluation of tolerance and its main factors were germination method, selecting the range of Al concentration in solution and the methods of tolerance assessment. The varieties differed in Al tolerance according to the analyzes. The main changes of the tip root were mucilage production, loss of epidermal cells of the root cap and its disintegration, and brown staining of root tips. The root elongation rate (TAR) depended on the interaction between variety and concentration of Al, and, for the varieties studied, the critical value ranged from 130 to 3000 μmol L-¹. The TAR method was considered more efficient to evaluate the tolerance of varieties of sugarcane to Al in solution and in accordance with this method the varieties were classified as tolerance in the following order: RB928064 > RB935744 > RB855453 = RB966928 > RB925345 = RB867515 > SP813250 > RB855156 > RB937570.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Minas Gerais
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCana-de-açúcarpor
dc.subjectHematoxilinapor
dc.subjectSolos ácidospor
dc.subjectSistema radicularpor
dc.subjectSolos ácidospor
dc.subjectAmbiente de produçãopor
dc.subjectHematoxylineng
dc.subjectAcids soilseng
dc.subjectRoot systemeng
dc.subjectProduction environmentseng
dc.titleTolerância de variedades de cana-de-açúcar (Saccharum spp.) à toxidez por alumínio em soluçãopor
dc.title.alternativeTolerance of sugarcane (Saccharum spp.) varieties to aluminum toxicity in solutioneng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Soares, Marcio Roberto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6337462438517339por
dc.description.resumoA influência da toxidez por alumínio (Al) sobre o desenvolvimento do sistema radicular e a absorção de água e de nutrientes tem sido apontada como uma das principais causas da baixa produtividade de muitos solos. O referencial teórico e experimental sobre a tolerância de variedades de cana-de-açúcar a condições adversas de acidez extrema e, principalmente, à alta saturação por Al, ainda é inconclusivo Os objetivos deste estudo foram: desenvolver e sugerir um protocolo experimental para o estudo da tolerância de variedades de cana-de-açúcar ao Al em solução; estudar a sensibilidade de 9 variedades de cana-de-açúcar (RB928064, RB966928, RB937570, RB855156, RB855453, RB935744, RB867515, RB925345 e SP813250) ao estresse por Al em solução através de um conjunto de análises: (a) exame da alocação do Al na extremidade das raízes; (b) observação do ápice radicular e (c) crescimento radicular; identificar as principais alterações na raiz; identificar a dose crítica de Al ao crescimento radicular e identificar o método mais eficiente para a classificação das variedades quanto ao Al em solução. O experimento foi conduzido em condições de laboratório em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Após o período de germinação, os mini-toletes de cana-de-açúcar foram aclimatados em tanques com solução nutritiva. Após seis dias, os mini-toletes foram transferidos para recipientes com solução nutritiva e doses crescentes de Al (0, 130, 380, 500, 800, 1000, 1400, 2000, 3000 e 4000 μmol L-¹), onde permaneceram por seis dias e posteriormente foram retirados para análises. O desenvolvimento do protocolo experimental foi eficiente para a avaliação da tolerância e seus principais fatores foram método de germinação, seleção da faixa de concentração de Al em solução e os métodos de avaliação da tolerância. As variedades apresentaram diferenças quanto à tolerância ao Al de acordo com as análises realizadas. As principais alterações dos ápices radiculares foram a produção de mucilagem, perda de células epidérmicas da coifa, desintegração da coifa e coloração parda. A taxa de alongamento radicular (TAR) dependeu da interação entre variedade e concentração de Al, sendo que, para as variedades estudadas, o valor crítico variou de 130 a 3000 μmol L-1. O método de TAR foi considerado o mais eficiente para a avaliação da tolerância de variedades de cana-de-açúcar ao Al em solução e de acordo com esse método as variedades foram classificadas quanto a tolerância na seguinte ordem: RB928064 > RB935744 > RB855453 = RB966928 > RB925345 = RB867515 > SP813250 > RB855156 > RB937570.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Agricultura e Ambiente - PPGAA-Arpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIASpor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2545051182555477por


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