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dc.contributor.authorAugustinho, Aline Michele Nascimento
dc.date.accessioned2016-06-02T19:14:55Z
dc.date.available2011-11-29
dc.date.available2016-06-02T19:14:55Z
dc.date.issued2010-12-20
dc.identifier.citationAUGUSTINHO, Aline Michele Nascimento. Revisitando o movimento estudantil de 1968: a trajetória dos estudantes do interior paulista. 2010. 205 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Humanas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2010.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/990
dc.description.abstractThe year 2008 was full of "celebration" about the mythical 1968. Universities, newspapers and television networks devoted their attention to the forty-year cycle of major political demonstrations student of brazilian history. Besides remembering the student uprising, we must think what is left of this movement to contemporary politics, as these actors observe and reinterpret their past attitudes. It is clear that the ideals of the former student left is no longer the same. Many of the former militants, who have achieved political power, have their practices related to manifestations of forty years ago. One hypothesis that guides this dissertation is that the time changes the structures and the social and the ways of political scenario depend on a constantly rewritten history. Since the two main political student from 1968 to guarantee excellence of the university and public repudiation of the military regime, it is interesting how these same people act as they are now members of the political elite. Using the methodology of work the tools of 'Oral History' and 'Paths of Life', this research addresses the student struggles of the period, through the oral histories of some of the student leaders of 1968. Throughout the process of democratization, the dominant structures able to absorb important part of proposals for new groups of social movements that have emerged since the 1970s, as the movements of women, homosexuals and ethnic minorities, and also the proposals related to the revolution behavior and culture of the 1960s. In this scenario, the former student activists of the left had to readjust their goals, platforms and agendas as they entered politics through the new parties that formed in the late 1970s. The uniqueness of man is also a way of revealing how people universalized through their lives and their actions, the historical era in which they live, thus revealing hidden pathways still a movement that was also trainer of the contemporary political scene.eng
dc.description.sponsorshipFinanciadora de Estudos e Projetos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectCiência políticapor
dc.subjectDitadura militarpor
dc.subjectMovimentos sociaispor
dc.subjectParticipação políticapor
dc.subjectMovimento estudantilpor
dc.subjectRegime militarpor
dc.subjectStudent movementeng
dc.subjectSocial movementseng
dc.subjectMilitary regimeeng
dc.titleRevisitando o movimento estudantil de 1968: a trajetória dos estudantes do interior paulistapor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Martins Filho, João Roberto
dc.contributor.advisor1Latteshttp://genos.cnpq.br:12010/dwlattes/owa/prc_imp_cv_int?f_cod=K4721496H0por
dc.description.resumoO ano de 2008 esteve repleto de comemorações , sobre o mítico ano de 1968. Universidades, periódicos e redes de televisão dedicaram atenção aos quarenta anos do maior ciclo de manifestações políticas estudantis da história brasileira. Além de relembrar a insurreição estudantil, é preciso pensar o que restou desse movimento para a política contemporânea, como esses atores observam e reinterpretam suas atitudes passadas. É notório que o ideário da antiga esquerda estudantil já não é o mesmo. Muitos dos ex-militantes, que alcançaram o poder político, não têm suas praticas correspondentes às manifestações de quarenta anos atrás. Uma das hipóteses que orienta essa dissertação é a de que o tempo altera as estruturas e o tecido social e as maneiras de atuação política dependem de um cenário constantemente reelaborado pela história. Sendo as duas principais bandeiras estudantis de 1968 a garantia de excelência da universidade pública e o repúdio ao regime militar, é interessante observar como estes mesmos atores agem agora que são integrantes da elite política. Utilizando como metodologia de trabalho as ferramentas da História Oral e das Trajetórias de Vida , esta pesquisa aborda as lutas estudantis do período, por meio dos relatos orais de alguns dos líderes estudantis de 1968. Ao longo do processo de redemocratização, as estruturas dominantes conseguiram absorver parte importante das propostas dos novos grupos de movimentos sociais que surgiram a partir da década de 1970, como os movimentos de mulheres, homossexuais e minorias étnicas, e também das propostas relacionadas à revolução de comportamento e cultura dos anos 1960. Neste cenário, os ex-militantes da esquerda estudantil precisaram readequar seus objetivos, plataformas e agendas à medida que ingressavam na política, através dos novos partidos que se formavam no final da década de 1970. A singularidade humana é também uma maneira de revelar como as pessoas universalizam, através de suas vidas e de suas ações, a época histórica em que vivem, revelando assim caminhos ainda ocultos de um movimento que foi também formador do cenário político brasileiro contemporâneo.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Política - PPGPolpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::CIENCIA POLITICApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/3933608243770515por


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