Show simple item record

dc.contributor.authorJanuário, Letícia Bergamin
dc.date.accessioned2018-05-16T17:08:09Z
dc.date.available2018-05-16T17:08:09Z
dc.date.issued2018-01-12
dc.identifier.citationJANUÁRIO, Letícia Bergamin. Efeito de pausas ativas e passivas e da variação de ritmo de trabalho na atividade eletromiográfica e oxigenação de músculos escapulotorácicos em mulheres com e sem dor no pescoço-ombro durante a realização de uma tarefa manual repetitiva.. 2018. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10048.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10048
dc.description.abstractThe main objective of this PhD thesis was to evaluate the effects of including active pauses and changing work pace on the neck-shoulder region of women during a repetitive simulated industrial task, considering the measurements of surface electromyography, muscle oxygenation and 2D kinematics. This research was based on four studies: (Study 1) the synthesis of the methods used to apply and analyze the active pauses during the performance of monotonous, repetitive and static tasks, through a systematic review; (Study 2) the investigation of the effects of active and passive pauses and the implementation of different work paces on the electromyographic activity (EMG) of trapezius and anterior serratus muscles during a repetitive task performed by women without musculoskeletal symptoms on the neck- shoulder region; (Study 3) the evaluation of the effects of active and passive pauses, on upper trapezius muscle oxygenation and upper body posture, considering a single work pace and comparing women with and without neck-shoulder pain; and finally (Study 4) the investigation of implementing different work paces on the functional connectivity from muscles of the scapulothoracic region during the performance of a repetitive task performed by women with and without musculoskeletal symptoms on the neck-shoulder region. The literature review included 15 studies and found that active pauses were partially able to change the EMG level during monotonous activities to a more beneficial pattern of muscle activity. However, the synthesis of evidence was limited and the results should be considered with caution. On the other studies (2-4), the experimental procedure used to evaluate the active pauses and the implementation of different work pace in an experimental setting was based on a standard, repetitive, monotonous and assembly-like task. We evaluated women with and without chronic pain in the neck-shoulder region in terms of EMG of acromial and clavicular portions of the upper trapezius, middle trapezius, lower trapezius and anterior serratus muscles; (b) upper trapezius muscle oxygenation; (c) posture of head, trunk and arm. The Study 2 pointed out that contrary to the hypothesis raised, no interaction between work pace and pause type was found. The slow pace resulted in an acute decrease in biomechanical exposure in terms of EMG and more variation in the activation pattern of scapulothoracic muscles when compared to the same task performed at fast pace. Considering the types of pauses applied, no significant difference was found between passive and active pauses, contrary to previous studies, except that the active pauses resulted in an increased EMG activation level in the clavicular portion of the upper trapezius. Study 3 reveled that active pauses are capable of promoting an increase in muscle oxygenation of the dominant upper trapezius and also modifying the postures of head, upper trunk and arm during a repetitive assembly task, but unlike hypothesized women with and without neck-shoulder pain had similar results in terms of oxygenation and postures of the upper body region. Study 4 revealed that contrary to our hypothesis, the groups with and without neck-shoulder pain had similar electromyographic patterns in terms of EMG amplitude, muscular rest level and functional connectivity. When comparing paces, it was possible to observe that the fast movement pace imposed a greater biomechanical load, evidenced by higher amplitude EMG, lower degree of muscular rest and higher level of functional connectivity in comparison to the slow pace. Generally, we can conclude that the proposed interventions did not interact between themselves and that no significant differences between women with and without neck-shoulder pain were found in terms of EMG, oxygenation and posture. The slow pace led to a higher variation and lower functional connectivity of the scapulothoracic muscles, which indicates a decrease on the biomechanical load of this region. The active pauses pointed out towards benefits in terms of muscle oxygenation and upper body posture, even though no significant differences were found in terms of EMG when compared with passive pauses.eng
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectFisioterapiapor
dc.subjectLER/DORTpor
dc.subjectErgonomiapor
dc.subjectInclinometriapor
dc.subjectEletromiografia de superfíciepor
dc.subjectEspectroscopia quase-infravermelhapor
dc.subjectErgonomicseng
dc.subjectInclinometerseng
dc.subjectPhysical therapyeng
dc.subjectSurface electromyographyeng
dc.subjectNear-infrared spectroscopyeng
dc.titleEfeito de pausas ativas e passivas e da variação de ritmo de trabalho na atividade eletromiográfica e oxigenação de músculos escapulotorácicos em mulheres com e sem dor no pescoço-ombro durante a realização de uma tarefa manual repetitiva.por
dc.title.alternativeEffects of active and passive pauses and work-pace changes on the electromyographic activity and muscle oxygenation of scapulothoracic muscles among women with and without neck-shoulder pain during the performance of a manual repetitive taskeng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Oliveira, Ana Beatriz de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1049547759186556por
dc.description.resumoO principal objetivo dessa tese foi avaliar os efeitos da inclusão de pausas ativas e mudança no ritmo de trabalho na região de pescoço-ombro de mulheres, durante uma tarefa simulada de montagem, considerando medidas de eletromiografia, oxigenação muscular e cinemática 2D. Essa investigação foi baseada em quatro estudos, sendo eles: (Estudo 1) a síntese dos métodos utilizados para aplicação e análise das pausas ativas, em sujeitos que realizaram tarefas monótonas, repetitivas e estáticas, por meio de uma revisão sistemática; (Estudo 2) a investigação dos efeitos das pausas ativas e passivas e implementação de diferentes ritmos de trabalho na atividade eletromiográfica (EMG) dos músculos trapézio e serrátil anterior, durante uma tarefa repetitiva, realizada por mulheres sem dor no pescoço-ombro; (Estudo 3) a avaliação dos efeitos das pausas ativas e passivas, agora na oxigenação muscular do trapézio superior e postura da região superior do corpo, considerando apenas um ritmo de trabalho e comparando mulheres com e sem dor no pescoço-ombro; e por último (Estudo 4) a investigação da implementação de diferentes ritmos de trabalho na conectividade funcional dos músculos da região escapulotorácica durante a realização de uma tarefa repetitiva, realizada por mulheres com e sem sintomas na região de pescoço-ombro. A revisão sistemática da literatura incluiu 15 estudos e relevou que as pausas ativas foram parcialmente capazes de mudar o nível EMG durante atividades monótonas para um padrão de atividade muscular mais benéfico. No entanto, a síntese de evidência foi limitada e os resultados devem ser considerados com cautela. Nos demais estudos (2-4), o procedimento experimental utilizado para avaliar as pausas ativas e a implementação de diferentes ritmos de trabalho em laboratório foi baseado em uma tarefa padronizada de caráter repetitivo, monótono e semelhante a uma tarefa de montagem. Foram avaliadas mulheres com e sem dor crônica na região de pescoço-ombro em relação à (a) EMG dos músculos trapézio superior porções acromial e clavicular, trapézio médio, trapézio inferior e serrátil anterior; (b) oxigenação muscular de trapézio superior; (c) postura de cabeça, tronco e braço. O Estudo 2 relevou que, ao contrário da hipótese levantada, não houve interação entre o ritmo de trabalho e tipo de pausa. O ritmo lento resultou em uma diminuição aguda na exposição biomecânica em termos de EMG e mais variação na ativação nos músculos escapulotorácicos quando comparado com a mesma tarefa realizada em ritmo rápido. Considerando os tipos de pausas aplicados, nenhuma diferença significativa foi encontrada entre pausas passivas e ativas, contrariando estudos anteriores, com a exceção de que as pausas ativas resultaram em um aumento no nível de ativação EMG na porção clavicular do trapézio superior. O Estudo 3 demonstrou que as pausas ativas são capazes de promover um aumento na oxigenação muscular do trapézio superior dominante e também modificar a postura da cabeça, tronco superior e braço durante a realização de uma tarefa repetitiva de montagem. Porém, ao contrário da hipótese inicial, mulheres com e sem dor no pescoço-ombro tiveram resultados semelhantes em termos de oxigenação e a postura. O Estudo 4 revelou que, ao contrário de nossa hipótese, os grupos com e sem dor no pescoço-ombro, apresentaram padrões eletromiográficos semelhantes em termos de amplitude EMG, nível de repouso muscular e conectividade funcional. Quando comparando os ritmos, pode-se observar que o ritmo rápido impôs uma carga biomecânica maior, evidenciado pela maior amplitude EMG, menor grau de repouso muscular e maior nível de conectividade funcional em comparação com o ritmo de trabalho lento. De maneira geral pode-se concluir que as intervenções propostas não tiveram uma interação entre si e que não houve diferenças significativas entre mulheres com e sem dor no pescoço-ombro em termos de EMG, oxigenação e postura. O ritmo lento de trabalho gerou maior variação do padrão EMG e uma menor conectividade funcional dos músculos escapulotorácicos indicando uma diminuição na sobrecarga biomecânica, enquanto as pausas ativas apontaram para efeitos benéficos em termos de oxigenação muscular e padrões posturais, mesmo sem apresentarem diferenças significativas entre as pausas passivas em termos de EMG.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2013/05761-0por
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2015/13581-7por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/4211382316214060por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record