Show simple item record

dc.contributor.authorPereira, Aliny Cristini
dc.date.accessioned2018-05-22T13:42:34Z
dc.date.available2018-05-22T13:42:34Z
dc.date.issued2018-04-27
dc.identifier.citationPEREIRA, Aliny Cristini. Prevalência, fatores associados à dor e qualidade de vida relacionada à saúde em pessoas que vivem com HIV/aids. 2018. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10105.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10105
dc.description.abstractPeople living with HIV/aids have several persistent symptoms that develop during the course of illness, with pain being one of those symptoms that may be related to changes in health and mood-related quality of life. The objective of this study was to analyze the prevalence of pain in 302 people living with HIV / AIDS, aged between 18 and 59 years old, who were treated at a specialized care service in a city in the interior of the state of São Paulo, and analyzed their relationship with depressive symptoms and health-related quality of life. A sociodemographic questionnaire, a clinician, the Patient Health Questionnaire-9, the Brief Pain Inventory and the HIV/Aids Targeted Quality of Life were used as instruments. The data collection period occurred from January to July 2017. Concerning pain, 59.27% of the subjects reported pain, of mild intensity, recurrent in the region of the head and with interference in mood. Pain was significantly correlated with sex (p = 0.0038), schooling (p = 0.0001), time of antiretroviral treatment (p = 0.0448), prevalence of depressive symptoms (p <0.0001), quality (p <0.0001), health concern (p <0.0001), financial concern (p <0.0001), HIV acceptance (p = 0.0021), life satisfaction), concern about secrecy (p = 0.0021) and sexual activity (p = 0.0009). As for multiple logistic regression, the increase in one point in the overall score of the HIV/Aids Targeted Quality of Life instrument decreased the chance of pain reports (OR = 0.96, p <0.0001) by 4%. Women had a 79% higher chance of reporting pain (OR = 1.79, p = 0.03) and when the variable health-related quality of life was disregarded, women reported 89% more pain than men (OR = 1.89, p = 0.017). On the levels of this pain, women were 2.07 times more likely to report moderate or severe pain than men (OR = 2.07, p = 0.014). As for schooling, people living with HIV / AIDS with a higher level of school education presented a 35% less chance of reporting pain (OR = 0.65, p = 0.922). People living with HIV / AIDS who scored ≥ 9 on the PHQ-9 instrument had a chance to report 2.11 times greater than those who scored <9 (OR = 2.11, p = 0.004) and 2, 48 times more likely to be moderate and severe (OR = 2.48, p = 0.002). People living with HIV / AIDS above 49 years of age presented complaints of pain ranging from moderate to severe, approximately 4 times more than young people (reference ≤ 29 years) (OR = 3.85, p = 0.008). As income increased, there was a decrease in the claim for moderate and severe pain (OR = 0.21, p = 0.038). In general, we can conclude that the prevalence of pain in the studied population is related to a worse level of health-related quality of life and to the development of depressive symptoms.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectHIVpor
dc.subjectSíndrome da Imunodeficiência Adquiridapor
dc.subjectDorpor
dc.subjectQualidade de vida relacionada à saúdepor
dc.subjectDepressãopor
dc.subjectAcquired Immunodeficiency Syndromeeng
dc.subjectPaineng
dc.subjectHealth-related quality of lifeeng
dc.subjectDepresiónspa
dc.titlePrevalência, fatores associados à dor e qualidade de vida relacionada à saúde em pessoas que vivem com HIV/aidspor
dc.title.alternativePrevalence, factors associated with pain and health-related quality of life in people living with HIV/aidseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Hortense, Priscilla
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7153278628783234por
dc.description.resumoAs pessoas que vivem com HIV/aids apresentam diversos sintomas persistentes que são desenvolvidos no decorrer da doença, sendo a dor um desses sintomas que pode estar relacionada com alterações na qualidade de vida relacionada à saúde e no humor. Objetivou-se nesse estudo analisar a prevalência de dor em 302 pessoas que vivem com HIV/aids, na faixa etária de 18 a 59 anos, atendidas em um serviço de atendimento especializado de uma cidade do interior do estado de São Paulo e analisar sua relação com sintomas depressivos e qualidade de vida relacionada à saúde. Utilizou-se como instrumentos um questionário sociodemográfico, um clínico, o Patient Health Questionnaire-9, o Brief Pain Inventory e o HIV/Aids Targeted Quality of Life. O período de coleta dos dados ocorreu de janeiro à julho de 2017. No que diz respeito à dor, 59,27% dos indivíduos referiram dor, de intensidade leve, recorrente na região da cabeça e com interferência no humor. A dor correlacionou-se significativamente com sexo (p = 0,0038), escolaridade (p = 0,0001), tempo de realização do tratamento antirretroviral (p = 0,0448), prevalência de sintomas depressivos (p<0.0001), qualidade de vida relacionada à saúde nos domínios função geral (p<0.0001), satisfação com a vida (p<0.0001), preocupação com a saúde (p<0.0001), preocupação financeira (p<0.0001), aceitação do HIV (p = 0.0021), preocupação com o sigilo (p = 0.0021) e atividade sexual (p = 0.0009). Quanto à regressão logística múltipla, o aumento em um ponto no score geral do instrumento HIV/Aids Targeted Quality of Life diminuiu em 4% a chance de relatos de dor (OR = 0,96, p<0,0001). As mulheres apresentaram 79% de chance superior aos homens de relatar dor (OR = 1,79, p = 0,03) e quando desconsiderou-se a variável qualidade de vida relacionada à saúde, as mulheres passaram a relatar dor 89% a mais do que os homens (OR = 1,89, p = 0,017). Sobre os níveis dessa dor, as mulheres apresentaram 2,07 vezes mais chances de relatarem dores moderadas ou intensas do que os homens (OR = 2,07, p = 0,014). Quanto a escolaridade, pessoas que vivem com HIV/aids com maior nível de formação escolar apresentaram 35% menos chance de relatar dor (OR = 0,65, p = 0,922). As pessoas que vivem com HIV/aids que tiveram pontuação ≥ 9 no instrumento PHQ-9, possuíram chance de relatar dor 2,11 vezes maior do que as que pontuaram <9 (OR = 2,11, p = 0,004) e 2,48 vezes mais chances dessas dores serem moderadas e severas (OR = 2,48, p = 0,002). Pessoas que vivem com HIV/aids acima de 49 anos apresentaram queixas de dores que variaram de moderada a severa, aproximadamente 4 vezes mais do que pessoas jovens (referência ≤ 29 anos) (OR = 3,85, p = 0,008). À medida que a renda aumentava existia diminuição da alegação de dores moderadas e severas (OR = 0,21, p = 0,038). De maneira geral, podemos concluir que a prevalência de dor, na população estudada, tem relação com um pior nível de qualidade de vida relacionada à saúde e com o desenvolvimento de sintomas depressivos.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Enfermagem - PPGEnfpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::ENFERMAGEMpor
dc.ufscar.embargo24 meses após a data da defesapor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/6567415003986220por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record