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dc.contributor.authorJesus, Adriana do Carmo de
dc.date.accessioned2018-09-06T18:29:34Z
dc.date.available2018-09-06T18:29:34Z
dc.date.issued2018-03-20
dc.identifier.citationJESUS, Adriana do Carmo de. Os bastidores da educação primária: criação e expansão das escolas isoladas rurais em municípios do interior paulista (1889 –1921). 2018. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10442.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10442
dc.description.abstractThis work has as main objective to deal with the creation and expansion of isolated schools in the interior of São Paulo between the years 1889 to 1920 – the first 31 years of republic. The isolated schools were unidocent elementary education institutions that served at the same time and in the same space students of different ages and levels of knowledge. We understand that it was the economic development of the state of São Paulo started in the mid-nineteenth century - with the coffee-based agricultural expansion and accompanied by a railway network that linked cities and attracted a large population contingent – which made possible the emergence of a dynamic center in southeastern Brazil, especially in what we know today as Rio de Janeiro, Minas Gerais and São Paulo states, as well as the expansion of public schools in inland municipalities in the first decades of the 20th century. From this perspective, this period can be understood as a "watershed" in the organization of the free, secular and compulsory public education system. In these decades, schooling was, above all, part of a political program to solve Brazilian problems, so that it incorporated large sections of the population into the civilizing process. Political participation was linked not only to census voting but, to the process of schooling, however, this process already in the early years of the Republic did not mean a good school for all, especially in the state of São Paulo and to understand the expansion of elementary public schooling, it is necessary to understand the history of Brazilian education in the republican period, also understanding that the diffusion of the school groups was not established in a homogeneous, natural and linear way, as if we had first the isolated school that became schools reunited and sometime later the leaders realized that it was viable the transformation of these schools reunited in school group.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectEscola isoladapor
dc.subjectEscola ruralpor
dc.subjectEducação primária paulistapor
dc.subjectPrimeira Repúblicapor
dc.subjectIsolated schooleng
dc.subjectPaulista elementary educationeng
dc.subjectHistory educationeng
dc.subjectFirst Republiceng
dc.titleOs bastidores da educação primária: criação e expansão das escolas isoladas rurais em municípios do interior paulista (1889 –1921)por
dc.title.alternativeThe backstage of primary education: creation and expansion of rural isolated schools in municipalities of the paulista interior (1889 -1921)eng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Bezerra, Maria Cristina dos Santos
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1095065753077001por
dc.description.resumoEste trabalho apresenta os resultados da pesquisa sobre a criação e expansão das escolas isoladas no interior paulista de 1889 a 1921 – da Proclamação da República à concretização da Reforma de Sampaio Dória. As escolas isoladas eram instituições de educação primária unidocentes, que atendiam ao mesmo tempo e no mesmo espaço alunos de diferentes idades e níveis de conhecimento. A tese de que, no interior paulista, de 1889 a 1921, a criação e expansão das escolas isoladas acompanharam o desenvolvimento econômico proporcionado pela produção agrícola cafeeira rumo ao oeste e que este modelo de escola foi predominante no atendimento educacional oferecido pelo Estado foi confirmada. Concluímos que o desenvolvimento econômico, iniciado em meados do século XIX – com a expansão agrícola baseada no café e acompanhada por uma rede ferroviária que ligava as cidades e atraía grande contingente populacional - possibilitou o surgimento de um centro dinâmico no sudeste brasileiro, sobretudo no Estado São Paulo, e, portanto, a expansão das escolas públicas em municípios do interior nas primeiras décadas do século XX. No desenvolvimento da pesquisa, foi fundamental a análise de documentos disponibilizados no Arquivo Público do Estado de São Paulo; da legislação referente à criação de escolas entre os anos 1889-1900, disponível na ALESP; dos Annuarios de Ensino do Estado de São Paulo dos anos de 1910, 1914, 1918 e 1920/1921, bem como dos Relatórios dos Inspetores de Ensino que datam final do século XIX. Tais documentos nos permite inferir que a escola isolada é instituída e ampliada - em termos quantitativos - pari passu a crescente valorização dos grupos escolares. Entretanto, as escolas isoladas se tornaram, ao longo dos anos, mais presentes nas áreas periféricas e rurais. Não eram, portanto, concorrente dos grupos escolares, bem como não precediam dele. Nota-se que as escolas isoladas eram subsidiárias aos grupos escolares, que seriam criados nas cidades maiores, sede de municípios e na capital, enquanto as escolas isoladas atendiam a demanda por escolarização das camadas trabalhadoras – urbanas e rurais. Por isto, justificava-se que os anos de escolarização, o tempo de duração do curso e o programa escolar (currículo) deveriam ser menores.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação - PPGEpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2373073981672723por


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