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dc.contributor.authorMichilini, Larissa Meneghin
dc.date.accessioned2018-12-07T11:22:22Z
dc.date.available2018-12-07T11:22:22Z
dc.date.issued2018-10-26
dc.identifier.citationMICHILINI, Larissa Meneghin. Avaliação da geração de Hg(0) em reator anaeróbio de fluxo ascendente de ETE. 2018. Dissertação (Mestrado em Química) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10766.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/10766
dc.description.abstractMercury is a metal of high mobility and toxicity in the environment. The understanding of different aspects about its biogeochemical cycle is of fundamental importance for the management of this global pollutant. Different biotic and abiotic processes are responsible for the transfer between phases, involving the aqueous environment and the atmosphere, causing contaminated aquatic environments and wastewater to also act as emitters and/or remitters of mercury. The current concern about this type of environmental contamination can be attested by the recent Minamata Convention, an agreement signed in 2013 by 140 countries, promulgated by Brazil on August 14, 2018 and which provides the reduction of global mercury emissions. This agreement is both the source control as use restrictions, and Brazil is one of the signatories. The aim of this study was to determine the total mercury (HgT) and Hg(0) in samples of raw sewage and effluent from the Upflow Anaerobic Sludge Blanket Reactor(UASB) of the wastewater treatment plant (ETE-Monjolinho) in the city of São Carlos-SP, using a cold vapor atomic fluorescence spectrometry (CVAFS), a strategy that allows the limits of detection less than ng L-1, which is low enough to allow quantification in any of the matrices of interest. The analyzes were performed between October 2017 and July 2018, in samples collected monthly. The mean concentrations for HgT in ng L-1 were 24.4 ± 9.7 for the station's affluent and 21.9 ± 9.3 for the anaerobic reactor effluent. The results showed that both HgT as well as Hg(0) in the affluent have a correlation with the pH, where in higher pH there is a higher formation of Hg (0) and consequently lower concentrations of HgT and in pH with lower values the tendency is to contain higher concentrations of HgT and lower formation of Hg(0). Correlations between HgT, Hg(0) and dissolved organic carbon (DOC) showed that in the effluent samples as the higher DOC concentration had higher concentration of HgT and lower concentration of Hg(0), supporting the hypothesis of the complexing capacity of organic matter (OM). In the affluent samples this trend was observed more subtly in the results. Regarding to Hg(0), the results obtained in the studied period show that both samples from the station's effluent and reactor effluent mostly immediately reduced the added Hg2+ in the samples, but it was noticed that with the passage of time this tendency has decreased. A reduction capacity of Hg(II) to Hg(0) was found in both the affluent and the reactor's effluent. In the presence of Hg2+ additions, a formation of Hg(0) in the affluent of the order of 29 to 2100 pg L-1 and in the effluent of the order of 23 to 570 pg L-1 was observed. A mass balance that takes into account the annual emission of the WWTP in terms of HgT, points to affluent values of 461 g and 414 g effluent, reaching a removal of 47 g year-1, a value that is partitioned between incorporation to the sludge and emission into the atmosphere after reduction.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectCiclo biogeoquímico do mercúriopor
dc.subjectEmissão de mercúriopor
dc.subjectFontes de mercúriopor
dc.subjectFormação de Hg (0)por
dc.subjectTratamento anaeróbio de esgotospor
dc.subjectBiogeochemical cycle of mercuryeng
dc.subjectMercury emissioneng
dc.subjectMercury sourceseng
dc.subjectHg(0) Formationeng
dc.subjectAnaerobic wastewater treatmenteng
dc.titleAvaliação da geração de Hg(0) em reator anaeróbio de fluxo ascendente de ETEpor
dc.title.alternativeEvaluation of the generation of Hg(0) in up flowanaerobic reactor of WWTPeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Fadini, Pedro Sérgio
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3255060531838427por
dc.description.resumoO mercúrio é um metal de grande mobilidade e toxicidade no ambiente. A compreensão de diferentes aspectos do seu ciclo biogeoquímico é de fundamental importância para o gerenciamento deste poluente global. Diferentes processos bióticos e abióticos são responsáveis pela sua transferência entre fases, envolvendo o meio aquoso e a atmosfera, fazendo com que ambientes aquáticos contaminados e águas residuárias atuem também como emissores e/ou reemissores de mercúrio. A atualidade da preocupação com este tipo de contaminação ambiental pode ser atestada pela recente Convenção de Minamata, um acordo assinado em 2013 por 140 países, promulgado pelo Brasil em 14 de agosto de 2018 e que prevê a redução das emissões globais de mercúrio. Tal acordo trata tanto do controle de fontes quanto de restrições de uso, sendo o Brasil um de seus signatários. O foco do estudo tem sido a determinação de mercúrio total (HgT) e Hg(0) em amostras de esgoto bruto e efluente do reator anaeróbio de fluxo ascendente (UASB) da Estação de Tratamento de Esgotos (ETE- Monjolinho) da cidade de São Carlos-SP, utilizando a técnica de Espectrometria de fluorescência atômica de vapor frio (CVAFS), uma estratégia que permite a obtenção de limites de detecção com valores sub ng L-1, valor este suficientemente baixo para possibilitar a quantificação em qualquer das matrizes de interesse. As análises foram realizadas no intervalo de outubro de 2017 a julho de 2018, em amostras coletadas mensalmente. As concentrações médias para HgT , em ng L-1, foram de 24,4 ± 9,7 para o afluente da estação e 21,9 ± 9,3 para o efluente do reator anaeróbio. Os resultados permitiram observar que tanto o HgT bem como o Hg(0) no afluente possuem correlação com o pH, onde em maiores valores de pHhouve uma tendência de formação de Hg(0) e consequentemente menores concentrações de HgT e em pH com valor menor a tendência é de conter maiores concentrações de HgT e menor formação de Hg(0). Correlações entre HgT, Hg(0) e carbono orgânico dissolvido (COD) mostraram que nas amostras de efluente quanto maior a concentração de COD, encontra-se maior concentração de HgT e menor concentração de Hg (0), amparando a hipótese da capacidade complexante da matéria orgânica (MO). Nas amostras de afluente essa tendência foi observada de forma mais sutil nos resultados. Em relação ao Hg(0), os resultados obtidos no período estudado mostraram que tanto as amostras do afluente da estação e efluente do reator majoritariamente reduziram químicamente o Hg2+ adicionado nas amostras, porém notou-se que com o passar do tempo essa tendência é diminuída. Foi encontrada uma capacidade de redução de Hg(II) até Hg(0) tanto no afluente da estação, quanto no efluente do reator. Frente às adições de Hg2+ observou-se uma formação de Hg(0) no afluente da ordem de 29 a 2100 pg L-1 e no efluente do reator, da ordem de 23 a 570 pg L-1. Um balanço de massas que leva em consideração a emissãoanual da ETE em termos de HgT, aponta para valores afluente de 461 g e efluente de 414 g, chegando-se a uma remoção de 47 g ano-1, valor este que está particionado entre incorporação ao lodo e emissão para a atmosfera após redução.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Química - PPGQpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::QUIMICA::QUIMICA ANALITICApor
dc.description.sponsorshipIdPROEX: 0487por
dc.description.sponsorshipIdCAPES: Código de Financiamento 001por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/1673762564740071por


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