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dc.contributor.authorSimoni, Luca dos Santos
dc.date.accessioned2019-09-12T18:44:49Z
dc.date.available2019-09-12T18:44:49Z
dc.date.issued2019-06-25
dc.identifier.citationSIMONI, Luca dos Santos. O elogio do logos em Gorgias. 2019. Dissertação (Mestrado em Filosofia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11827.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/11827
dc.description.abstractThis work aims to discuss how, by an articulation between tree essays of Górgias, "On Nature", "Encomium of Helen" and "Defense of Palamedes", we can see logos as a central but even so problematic concept meaning, depending on the circumstances, "Speech\ lenguage" and "word". From the tree thesis enunciated on the essay "On Nature" we will try to show how the gorgian concept of logos can allow us to build an immage of lenguage wich,having a relativistic pattern, is unable to say the being of things: its dominium isn't the one of the knowledge of the Thruth but the one of the human relations giving priority on the action of the speech on the subjectivity of the ones who are listening, aiming create a belief through persuation. The central paragraphs of the Helena fit in this speculative cenario, when Gorgias shows logos as an instrument of persuation and ilusion by the fact of doxa being the only intelectual instance reachable by the man .eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectDoxapor
dc.subjectGórgiaspor
dc.subjectHelenapor
dc.subjectLogospor
dc.subjectNão- serpor
dc.subjectPalamedespor
dc.subjectVerdadepor
dc.subjectGorgialat
dc.subjectVeritálat
dc.subjectNon essereIta
dc.titleO elogio do logos em Gorgiaspor
dc.title.alternativeGorgia's encomium of the logoseng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Souza, Eliane Christina de
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5658382257368048por
dc.contributor.advisor-co1Galgano, Nicola Stefano
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0264905850746909por
dc.description.resumoO objetivo desse trabalho é expor como, a partir da articulação entre os três tratados de Górgias, o “Tratado do não- ser”, “Elogio de Elena” e a “Apologia de Palamedes”, transpareça certa noção central e, contudo, plurívoca de logos cuja significação, dependendo do momento argumentativo, pode oscilar entre “discurso/linguagem” e “palavra”. A partir das três teses enunciadas no “Tratado do não-ser”, se buscará mostrar como a noção gorgiana de logos permita construir certa imagem de linguagem que, tendo como base um padrão relativista, nega a possibilidade do discurso dizer o ser: seu domínio, deste modo, não seria o do conhecimento de verdades, mas o das relações humanas privilegiando sua ação sobre a subjetividade do auditório, produzindo uma crença através da persuasão e colocando-se, por conseguinte, como independente do objeto. Ora, os parágrafos centrais do “Elogio de Elena” se inserem justamente nesse panorama especulativo ao apresentar o logos como instrumento de persuasão e de ilusão, capaz de encantar quem o escuta, de suscitar nos ouvintes as mais terríveis, belas e aterrorizantes visões; todo esse poder seria fruto da instabilidade à qual o homem está condenado, a instabilidade da doxa e das flutuações do devir e ao fato deste, o homem, não dispor de qualquer instância intelectual capaz de fixar a fugacidade do fluxo do vir- a- ser. Contudo, é exatamente por isso, pelo fato do logos estar completamente destacado do ser e por não ser um instrumento eficaz para captar, fixar e comunicar o aspecto imutável das coisas, admitindo que um tal aspecto possa existir, que é possível que este exerça seu poder sobre o homem: por não ter que se preocupar com o Ser, a linguagem pode enfeitiçar o homem e persuadi-lo pela ilusão que é capaz de criar. A palavra, assim, ao ser proferida, exercita todo seu poder sobre o aparato emotivo de quem a escuta, sendo capaz, por isso, de construir mundos no mundo. O logos, por sua vez, abre seus caminhos na doxa.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofia - PPGFilpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIA::HISTORIA DA FILOSOFIApor
dc.description.sponsorshipIdCAPES: Código de Financiamento 001por
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/7151504573829027por


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