Show simple item record

dc.contributor.authorAlvarez, Iana Lopes
dc.date.accessioned2020-05-11T11:53:34Z
dc.date.available2020-05-11T11:53:34Z
dc.date.issued2019-10-31
dc.identifier.citationALVAREZ, Iana Lopes. “Vai buscar jongueiro aonde está, com o jongo temos que continuar”: um estudo da continuidade no jongo.. 2019. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12693.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12693
dc.description.abstractJongo is a common dance in southeastern Brazil and performed by black groups or communities - urban or rural. It is recognized as a traditional practice in maintaining drumming, dancing, dress, song form and articulation, as well as bonding with ancestors - both to appropriate their knowledge and to greet them. The jongo was made Intangible Cultural Heritage of Brazil because it has the characteristics of “Afro-Brazilian cultural manifestation, which comprises the elements: dancing to the sound of drums and singing with magic-poetic elements” (Iphan, 2007). From materials elaborated on the jongo, with the Iphan Dossier, the historiographic and anthropological bibliography, I return to some elaborate themes, such as African acculturation and crossbreeding. These studies made important contributions to black culture approaches in Brazil, and generally formulated analyzes of the origins of jongo and its relationship with society. Supported by the community of Jongo de Piquete, located in Piquete - a city of the state of São Paulo, I propose to highlight other practitioners agencies to maintain the jongo, the intrinsic relations to its practice and what are the disagreements with the reference literature. Throughout the reflection, I suggest that continuity is a purpose that connects families, ancestors, drums and times, as relevant as the bonds they produce with their surroundings. This paper seeks to contribute to anthropological debates about traditional practices and communities.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectJongopor
dc.subjectPráticas tradicionaispor
dc.subjectMatriz africanapor
dc.subjectAntropologiapor
dc.subjectTraditional practiceseng
dc.subjectAfrican matrixeng
dc.subjectAnthropologyeng
dc.title“Vai buscar jongueiro aonde está, com o jongo temos que continuar”: um estudo da continuidade no jongo.por
dc.title.alternative"Go get jongueiro where is it, whit jongo we have to continue": study of continuity in the jongo.eng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Andrello, Geraldo Luciano
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5447074379881029por
dc.description.resumoO jongo é uma dança comum na região sudeste do Brasil e realizada por grupos ou comunidades negras – urbanas ou rurais. É reconhecido como uma prática tradicional ao manter o toque dos tambores, o modo de dançar, vestimentas, a forma e articulação dos cantos, e também o vínculo com antepassados - tanto para apropriar-se do conhecimento deles, quanto para saudá-los. O jongo foi tornado Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil por possuir as características de “manifestação cultural afro-brasileira, que compreende os elementos: dança de roda ao som de tambores e cantoria com elementos mágico-poéticos” (Iphan, 2007). A partir de materiais elaborados sobre o jongo, com o Dossiê produzido pelo Iphan, a bibliografia historiográfica e antropológica, retomo alguns temas elaborados, como a aculturação africana e da mestiçagem. Esses estudos trouxeram contribuições importantes para as abordagens da cultura negra no Brasil, e, em geral formularam análises sobre as origens do jongo e de sua relação com a sociedade. Apoiada na comunidade do Jongo de Piquete, localizada em Piquete - município do estado de São Paulo, proponho colocar em evidência outros agenciamentos dos jongueiros para manutenção do jongo, as relações intrínsecas à sua prática e quais os desencontros com a literatura de referência. Ao longo da reflexão, sugiro que a continuidade é um propósito que conecta famílias, ancestrais, tambores e tempos, tão relevantes quanto os vínculos que produzem com o seu entorno. Este trabalho procura contribuir para os debates antropológicos acerca de práticas e comunidades tradicionais.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Antropologia Social - PPGASpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA::ANTROPOLOGIA DAS POPULACOES AFRO-BRASILEIRASpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8568201726113691por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil