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dc.contributor.authorSantos, Icaro Gabriel Rodrigues
dc.date.accessioned2020-05-22T21:10:47Z
dc.date.available2020-05-22T21:10:47Z
dc.date.issued2020-02-28
dc.identifier.citationSANTOS, Icaro Gabriel Rodrigues. Efeito do revenimento sobre a resistência à corrosão do aço inoxidável uns s41426. 2020. Dissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12785.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/12785
dc.description.abstractSupermartensitic stainless steels were developed during the 1990s as an alternative to duplex stainless steels for manufacture of oil country tubular goods. As a result of microstructural variations caused during tempering process, different corrosion behaviors have been reported for supermartensitic steels, making necessary to deepen the knowledge of microstructural effects in the formation of the passive film and in the corrosion resistance of these materials. The present research aimed to study the impact of the tempering temperature on the corrosion resistance of a UNS S41426 supermartensitic steel. The material was solution treated at 1050 °C during 1 h and quenched in air, lately, tempered at 550, 600, 650, 700 and 650 + 600 °C for 2 h and air cooled. General corrosion was evaluated by immersion tests in 0.5 M H2SO4. The intergranular corrosion resistance and Cr-depletion degree was evaluated by DL-EPR tests in 0.5 M H2SO4 + 0.01 M KSCN. Potentiodynamic polarization in H2SO4 and 3.5% NaCl were used, respectively, to analyze the passive behavior of the material and the pitting resistance. The results shows that the tempering treatments leads to formation of reverse austenite that increases the Cr-depletion degree and the materials intergranular corrosion. In addition, the presence of this phase causes the quickly formation of passive film in lower potentials as result of the Ni enrichment, reducing the generalized corrosion. However, in more oxidizing environments, the passive film formed on the austenite has less protective character. The pitting potentials has no variation accordingly to the studied tempering treatments. Finally, tempering in 650 °C seems to be more adequate to the USN S41426 SMSS.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectAço inoxidável supermartensíticopor
dc.subjectRevenimentopor
dc.subjectAustenita reversapor
dc.subjectResistência à corrosãopor
dc.subjectPolarizaçãopor
dc.subjectSupermartensitic stainless steeleng
dc.subjectTemperingeng
dc.subjectReverse austeniteeng
dc.subjectCorrosion resistanceeng
dc.subjectPolarizationeng
dc.titleEfeito do revenimento sobre a resistência à corrosão do aço inoxidável uns s41426por
dc.title.alternativeTempering effect on corrosion behavior of uns s41426 stainless steeleng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Rovere, Carlos Alberto Della
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8141224513975606por
dc.contributor.advisor-co1Zepon, Guilherme
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7924187202036614por
dc.description.resumoOs aços inoxidáveis supermartensíticos foram desenvolvidos durante a década de 90 como alternativas aos aços inoxidáveis duplex para fabricação de produtos tubulares para campo de petróleo. Em razão das variações microestruturais geradas durante o processo de revenimento, diferentes comportamentos de corrosão têm sido reportados para estes materiais, fazendo-se necessário um aprofundamento dos efeitos microestruturais na formação do filme passivo e na resistência à corrosão dos mesmos. A presente dissertação tem como objetivo o estudo do impacto da temperatura de revenimento na resistência à corrosão de um aço supermartensítico UNS S41426. O material foi solubilizado em 1050 °C por 1 hora e temperado ao ar, posteriormente, revenido por 2 horas em temperaturas de 550, 600, 650, 700 e 650 + 600 °C com resfriamento ao ar. A corrosão generalizada foi avaliada por ensaios de imersão em 0,5 M H2SO4. A resistência à corrosão intergranular e o grau de empobrecimento em Cr foram avaliados por ensaios de DL-EPR em 0,5 M H2SO4 + 0,01 M KSCN. Ensaios de polarização potenciodinâmica em 0,5 M H2SO4 e em 3,5 % NaCl foram utilizados, respectivamente, para analisar o comportamento passivo do material e a resistência à corrosão por pites. Os resultados mostram que os tratamentos de revenimento levam à formação de austenita reversa que aumenta o grau de empobrecimento em Cr e a corrosão intergranular do material. Além disso, a presença desta fase faz com que a passivação ocorra mais rapidamente em baixos potenciais em função do enriquecimento em Ni, diminuindo a corrosão generalizada. Entretanto, em meios mais oxidantes, o filme passivo formado sobre a fase austenítica apresenta menor caráter protetivo. Os potenciais de pite não apresentam variação conforme os tratamentos de revenimento estudados. Por fim, o revenimento simples em 650 °C parece ser o mais adequado para o AISM UNS S41426.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência e Engenharia de Materiais - PPGCEMpor
dc.subject.cnpqENGENHARIAS::ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALURGICA::METALURGIA FISICApor
dc.description.sponsorshipIdCNPq: 166127/2018-3por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/0668651506021006por


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