Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorAlves, João Manoel
dc.date.accessioned2020-07-30T12:48:41Z
dc.date.available2020-07-30T12:48:41Z
dc.date.issued2020-07-15
dc.identifier.citationALVES, João Manoel. Efeitos do treinamento físico na adiposidade visceral, tecido adiposo marrom e parâmetros metabólicos de ratos Wistar alimentados com dieta hiperlipídica. 2020. Dissertação (Mestrado em Ciências Fisiológicas) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13100.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13100
dc.description.abstractObesity is a multifactorial disease that produces various metabolic disorders through the local and systemic inflammatory response occasioned by the pathological remodeling of visceral white adipose tissue (WAT). Furthermore, the activation of inflammatory pathways and the constant obesogenic state caused by the consumption of high-fat diet changes the morphology and function of the brown adipose tissue (BAT), a notable metabolic sink that oxidizes different energetic substrates in the form of heat and contributes to the regulation of the body mass and energy homeostasis. Notwithstanding, physical training is a non-pharmacological tool capable of decreasing the negative consequences of obesity and maintaining the metabolic flexibility of different peripheral tissues through decreasing visceral adiposity. Therefore, the purpose of this study was to investigate the effects of physical training on BAT mass, visceral adiposity and on metabolic parameters of Wistar rats fed a high-fat diet. First, male adult Wistar rats were separated within a control group fed a standard diet (CTR) and obese fed a high-fat diet (OB). After 12 weeks of obesity induction, the animals were subdivided into four groups: sedentary control group (CTR-SED), trained control group (CTR-TR), sedentary obese (OB-SED) and trained obese (OB-TR). The animals of the trained groups (CTR-TR and OB-TR) were submitted to physical training by swimming modality for eight weeks, in which each session of physical exercise was composed of 60 minutes of duration, frequency of 3 times a week, and intensity equivalent between 3 to 5% of the animal's body mass. The morphology of the epididymal fat (visceral WAT) was verified through histological analysis; visceral adiposity by weighing the deposits of epididymal, retroperitoneal and mesenteric WAT; the mass of the interscapular BAT was measured by weighing on an analytical balance and the glycogen and lipid content in the liver and soleus muscle were obtained using previously established methods in the literature. In the results, we observed that obesity (OB-SED) increased body mass, visceral adiposity, promoted adipocyte hypertrophy, deposition of ectopic lipids in the liver, reduced hepatic glycogen content and increased BAT relative mass. Physical training attenuated body mass increase, intraperitoneal adiposity, and adipocyte hypertrophy; however, was not efficient in reducing liver lipid content and increasing glycogen stores. Besides, physical training independent of the energy diet increased the relative mass of BAT, reduced the overlap of visceral fat on brown fat, and showed a negative correlation with the content of liver lipids. In summary, we conclude that physical training reduces weight gain and intraperitoneal adiposity in obese animals; however, these effects are not accompanied by changes in the metabolic flexibility of peripheral tissues in using fatty acids and glucose during cell activity. Furthermore, physical training and a high-fat diet are effective in increasing the mass of BAT, however, we do not know if this morphometric modification caused a thermogenic signature (expression of uncoupling protein 1 - UCP1) or whitening of brown adipocytes. Thus, further studies are needed to verify the biochemical and morphological adaptations of WAT and BAT in obese animals submitted to physical training.eng
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectObesidadepor
dc.subjectDieta hiperlipídicapor
dc.subjectTreinamento físicopor
dc.subjectTecido adiposo brancopor
dc.subjectTecido adiposo marrompor
dc.subjectFlexibilidade metabólicapor
dc.subjectObesityeng
dc.subjectHigh-fat dieteng
dc.subjectPhysical trainingeng
dc.subjectWhite adipose tissueeng
dc.subjectBrown adipose tissueeng
dc.subjectMetabolic flexibilityeng
dc.titleEfeitos do treinamento físico na adiposidade visceral, tecido adiposo marrom e parâmetros metabólicos de ratos Wistar alimentados com dieta hiperlipídicapor
dc.title.alternativeEffects of physical training on visceral adiposity, brown adipose tissue and metabolic parameters of Wistar rats fed a high-fat dieteng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Duarte, Ana Cláudia Garcia de Oliveira
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1996950253264696por
dc.description.resumoA obesidade é uma doença multifatorial que ocasiona inúmeros distúrbios metabólicos através da resposta inflamatória local e sistêmica engatilhada pelo remodelamento patológico do tecido adiposo branco (TAB) visceral. Ademais, a ativação de vias inflamatórias e o constante estado obesogênico ocasionado pelo consumo de dieta hiperlipídica altera a morfologia e o funcionamento do tecido adiposo marrom (TAM), um notável depurador metabólico que oxida na forma de calor diferentes substratos energéticos e contribui para a regulação da massa corporal e da homeostase energética. Não obstante, o treinamento físico é uma importante ferramenta não-farmacológica capaz de atenuar as consequências negativas da obesidade e preservar a flexibilidade metabólica de diferentes tecidos periféricos através da redução da adiposidade visceral. Diante disso, o objetivo desta pesquisa foi investigar os efeitos do treinamento físico na massa do TAM, na adiposidade visceral e, em parâmetros metabólicos de ratos Wistar alimentados com dieta hiperlipídica. Primeiramente, ratos Wistar machos adultos (n=23) foram separados em grupo controle alimentado com dieta padrão (CTR) e obeso alimentado com dieta hiperlipídica (OB). Após 12 semanas de indução da obesidade, os animais foram subdivididos entre quatro grupos: grupo controle sedentário (CTR-SED), controle treinado (CTR-TR), obeso sedentário (OB-SED) e obeso treinado (OB-TR). Os animais dos grupos treinados (CTR-TR e OB-TR) foram submetidos ao treinamento físico na modalidade natação por 8 semanas, no qual cada sessão de exercício físico foi composta por 60 minutos de duração, frequência de 3 vezes na semana, e intensidade equivalente entre 3 a 5% da massa corporal do animal. A morfologia da gordura epididimal (TAB visceral) foi verificada por meio de análise histológica; a adiposidade visceral através da pesagem dos depósitos de TAB epididimal, retroperitoneal e, mesentérico; a massa do TAM interescapular foi mensurada através de pesagem em balança analítica; e o conteúdo de glicogênio e lipídios no fígado e músculo sóleo foram obtidos através de métodos previamente estabelecidos na literatura. Nos resultados, observamos que a obesidade (OB-SED) aumentou a massa corporal, adiposidade visceral, promoveu hipertrofia dos adipócitos, deposição de lipídios ectópicos no fígado, diminuiu o conteúdo de glicogênio hepático, e elevou a massa relativa do TAM. O treinamento físico atenuou o ganho de massa corporal, reduziu a adiposidade intraperitoneal e reverteu a hipertrofia dos adipócitos, entretanto, não foi eficiente em reduzir o conteúdo de lipídios hepáticos e aumentar os estoques de glicogênio. Ademais, o treinamento físico independente da oferta energética aumentou a massa relativa do TAM, reduziu a sobreposição de gordura visceral sobre a gordura marrom e demonstrou uma correlação negativa com o conteúdo de lipídios hepáticos. Em suma, concluímos que o treinamento físico reduz o ganho de peso e a adiposidade intraperitoneal de animais obesos, entretanto, esses efeitos não são acompanhados de mudanças na flexibilidade metabólica dos tecidos periféricos em utilizar ácidos graxos e glicose durante o trabalho celular. Ainda, o treinamento físico e a dieta hiperlipídica se mostram eficazes em elevar a massa do TAM, contudo, não sabemos se essa modificação morfométrica ocasionou uma assinatura termogênica (expressão da proteína desacopladora 1 - UCP1) ou de branqueamento dos adipócitos marrons. Assim, são necessários mais estudos para verificar as adaptações bioquímicas e morfológicas do TAB e TAM em animais obesos submetidos ao treinamento físico.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - PIPGCFpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FISIOLOGIApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::EDUCACAO FISICApor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::NUTRICAOpor
dc.description.sponsorshipIdCNPq: 132365/2018-2019por
dc.description.sponsorshipIdCAPES: Código de Financiamento 001por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5967275591258470por


Ficheros en el ítem

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Excepto si se señala otra cosa, la licencia del ítem se describe como Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil