Show simple item record

dc.contributor.authorArtigas Nunez, Oswaldo Daniel
dc.date.accessioned2020-08-21T12:45:45Z
dc.date.available2020-08-21T12:45:45Z
dc.date.issued2019-02-21
dc.identifier.citationARTIGAS NUNEZ, Oswaldo Daniel. Crescimento pró-pobre na América Latina: análise do período 2000-2014 para 18 nações. 2019. Dissertação (Mestrado em Economia) – Universidade Federal de São Carlos, Sorocaba, 2019. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13177.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13177
dc.description.abstractThis study analyzes the quality of economic growth presented in Latin America in relation to its capacity to reduce poverty, during the period 2000-2014 to 18 Latin American nations. Using econometric models in dynamic panel data, income-poverty and inequality-poverty elasticities were estimated in the period before and after the global financial crisis. Likewise, using the LSDV model, the individual elasticities for each country were estimated. The results suggest that the Latin American growth process in the analyzed period benefited relatively the poorest part of the population. The dependence of the elasticities of the values of the average income and the concentration of income is highlighted. In this sense, the higher the mean income, the greater the absolute value of elasticity and the higher the concentration the lower the absolute value of elasticity. The results also suggest differences in the growth for the countries, with the countries of northern Central America having the lowest pro-poor growth rates and countries such as Brazil and Argentina, the largest. Also, the study concludes that economic growth is a necessary but not sufficient condition to reduce poverty in the region, and it is necessary to be accompanied by falls in inequality indices, which are high in the region. Finally, the results of the inequality-poverty elasticities suggest that Latin America went through a period in which poverty declined, but the rich became richer, which could, according to specialized economic theory, be a factor that made it lighter reduction of poverty.por
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rights.uriAcesso abertopor
dc.subjectCrescimento Pró-Pobre.por
dc.subjectDesigualdadepor
dc.subjectRendapor
dc.subjectPobrezapor
dc.subjectLatino Américapor
dc.subjectGinipor
dc.subjectPro-Poorpor
dc.subjectGrowthpor
dc.subjectInequalitypor
dc.subjectIncomepor
dc.subjectPovertypor
dc.subjectLatin Americapor
dc.subjectGinipor
dc.titleCrescimento pró-pobre na América Latina: análise do período 2000-2014 para 18 naçõespor
dc.title.alternative-por
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Vilela Rodrigues, Rodrigo
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7066100737307566por
dc.description.resumoEste estudo analisa a qualidade do crescimento econômico apresentado na América Latina em relação a sua capacidade para diminuir a pobreza, ao longo do período 2000-2014 para 18 nações latino-americanas. Usando modelos econométricos em dados em painel dinâmico, foram estimadas as elasticidades renda-pobreza e desigualdade-pobreza, no período antes e posterior à crise financeira mundial. Igualmente, usando o modelo LSDV, foram estimadas as elasticidades individuais para cada país. Os resultados obtidos sugerem que o processo de crescimento latino-americano, no período analisado, beneficiou relativamente mais a parcela mais pobre da população. Destaca-se a dependência das elasticidades dos valores da renda média e da concentração de renda. Nesse sentido, quanto maior a renda média, maior o valor absoluto da elasticidade e quanto maior a concentração menor o valor absoluto da elasticidade. Os resultados também sugerem diferenças no padrão de crescimento para os países, sendo que os países do norte do Centro América possuem as menores taxas de crescimento pró-pobre e países como Brasil e Argentina, os maiores. Também, o estudo conclui que o crescimento econômico é uma condição necessária, mas não suficiente para reduzir a pobreza na região, sendo necessário estar acompanhado de quedas nos índices de desigualdade, os quais são altos na região. Por fim, os resultados das elasticidades desigualdade-pobreza sugerem que América Latina passou por um período no qual a pobreza diminuiu, mas os ricos ficaram cada vez mais ricos, o que poderia, segundo a teoria econômica, ser um fator que suavizasse a redução da pobreza.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Economia - PPGEc-Sopor
dc.subject.cnpqCIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ECONOMIApor
dc.ufscar.embargoOnlinepor
dc.publisher.addressCâmpus Sorocabapor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5867014691550029por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record