dc.contributor.author | Berribili, Erika Giacometti Rocha | |
dc.date.accessioned | 2020-11-16T16:19:20Z | |
dc.date.available | 2020-11-16T16:19:20Z | |
dc.date.issued | 2020-02-07 | |
dc.identifier.citation | BERRIBILI, Erika Giacometti Rocha. Análise da influência dos estereótipos sexistas em adolescentes mulheres na escolha da carreira ou profissão em Ciência e Tecnologia. 2020. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2020. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13447. | * |
dc.identifier.uri | https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/13447 | |
dc.description.abstract | Women advanced with study and relevant positions. However, in Brazil, some careers remain with more men and others with more women, with less than 25% of them among researchers in the "hard" sciences. In addition, domestic and care activities mostly as their responsibility and the failure of men to advance in careers considered “female” denounce the persistent difference. If there are multiple factors to choose a career, how much does sexism influence this stage? The objective, therefore, was to point out how sexist stereotypes influence women's career choices, considering Science and Technology. The descriptive and cross-sectional research had a questionnaire with a scale that measures sexism at work (Scale G). Along with this scale, two others were applied: The one from the Ideology of Technological Rationality (Scale I) and the one from Fascism (Scale F) adapted. 696 adolescents from the age of 16 from public and private schools participated. The results showed that sexism does not influence career choice. On the other hand, scale I showed statistical significance, demonstrating that rationality, or instrumental reason, can be associated with career choice in the area of science and technology. More details on the results of the I and F scales are presented in the paper. In contrast to the result on sexism, the rejection of women by the Science and Technology area persists. In addition, sexism is relevant among them in the G-scale averages, especially in the belief that they are more emotional, bring beauty and grace to the environments and responsibility for caring for the home and family, indicating that they do not master the traps of sexist prejudice at work. Together, their willingness to give up a career for the family points to little awareness of this stereotype. Participants whose parents have higher education had the lowest averages on the G scale, suggesting the importance of formal schooling to minimize gender differences. However, participants with uneducated mothers had low averages compared to others with educated fathers, showing openness to future research. The result of the sample profile with 51% whites requires expansion of this research in more Brazilian regions for intersectional analysis of race and culture. | eng |
dc.description.sponsorship | Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.publisher | Universidade Federal de São Carlos | por |
dc.rights | Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil | * |
dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ | * |
dc.subject | Estereótipos sexistas | por |
dc.subject | Mulheres | por |
dc.subject | Adolescentes | por |
dc.subject | Ciência e Tecnologia | por |
dc.subject | Trabalho | por |
dc.subject | Sexist stereotypes | eng |
dc.subject | Women | eng |
dc.subject | Adolescents | eng |
dc.subject | STEM careers | eng |
dc.subject | Work | eng |
dc.title | Análise da influência dos estereótipos sexistas em adolescentes mulheres na escolha da carreira ou profissão em Ciência e Tecnologia | por |
dc.title.alternative | Analysis of the influence of sexist stereotypes in adolescent women in choosing a career or profession in Science and Technology | eng |
dc.type | Tese | por |
dc.contributor.advisor1 | Gomes, Luiz Roberto | |
dc.contributor.advisor1Lattes | http://lattes.cnpq.br/4768579559449929 | por |
dc.contributor.advisor-co1 | Crochík, José Leon | |
dc.contributor.advisor-co1Lattes | http://lattes.cnpq.br/5516424346600815 | por |
dc.description.resumo | As mulheres avançaram com estudo e posições relevantes. Contudo, no Brasil, permanece algumas carreiras com mais homens e outras com mais mulheres, havendo menos de 25% delas entre pesquisadores nas ciências “duras”. Além disso, as atividades domésticas e de cuidado majoritariamente como responsabilidade delas e o não avanço dos homens em carreiras consideradas “femininas” denunciam a persistente diferença. Se existem multifatores para escolha de uma carreira, quanto o sexismo influencia nessa etapa? O objetivo, portanto, foi apontar como estereótipos sexistas influenciam escolhas de carreira de mulheres, considerando a Ciência e Tecnologia. A pesquisa descritiva e transversal teve questionário com escala que mede o sexismo no trabalho (Escala G). Junto a essa escala foram aplicadas outras duas: A da Ideologia da Racionalidade Tecnológica (Escala I) e a do Fascismo (Escala F) adaptadas. Participaram 696 adolescentes a partir dos 16 anos de escolas públicas e privadas. Os resultados apontaram que o sexismo não influencia na escolha da carreira. Por outro lado, a escala I apresentou significância estatística, demonstrando que a racionalidade, ou razão instrumental pode ser associada à escolha da carreira em ciência e tecnologia. Mais detalhes sobre os resultados das escalas I e F são apresentadas no trabalho. Em contrapartida ao resultado sobre o sexismo, persiste a rejeição das mulheres pela área de Ciência e Tecnologia. Além disso, o sexismo é relevante entre elas nas médias da escala G, sobretudo na crença de serem mais emocionais, trazerem beleza e graça aos ambientes e da responsabilização pelos cuidados com a casa e a família, indicando não dominarem armadilhas do preconceito sexista no trabalho. Conjuntamente, a disposição delas em abdicar de uma carreira pela família aponta pouca consciência desse estereótipo. Os participantes cujos pais têm a partir do ensino superior apresentaram as menores médias na escala G, sugerindo a importância da escolarização formal para minimizar diferenças entre sexos. Porém, participantes com mães sem escolarização tiveram médias baixas em relação a outros com pais escolarizados, mostrando abertura para pesquisas futuras. O resultado do perfil da amostra com 51% brancos requer ampliação desta pesquisa em mais regiões brasileiras para análise interseccional de raça e cultura. | por |
dc.publisher.initials | UFSCar | por |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGE | por |
dc.subject.cnpq | CIENCIAS HUMANAS | por |
dc.description.sponsorshipId | CAPES: Código de Financiamento 001 | por |
dc.publisher.address | Câmpus São Carlos | por |
dc.contributor.authorlattes | http://lattes.cnpq.br/1108104424257458 | por |