Show simple item record

dc.contributor.authorDantonio Junior, Valter
dc.date.accessioned2016-06-02T19:23:01Z
dc.date.available2014-11-24
dc.date.available2016-06-02T19:23:01Z
dc.date.issued2014-08-29
dc.identifier.citationDANTONIO JUNIOR, Valter. Inibição da síntese de óxido nítrico reduz termogênese durante a inflamação sistêmica induzida por LPS em pintainhos. 2014. 51 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2014.por
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/1374
dc.description.abstractLow and high LPS doses (endotoxin) have been used as models to study fever and endotoxic shock, respectively. In rats, systemic nitric oxide (NO) directly affects thermogenesis, but does not mediate those responses. Even though few studies in birds suggest NO as a pyrogenic signalling to brain, there is not enough evidence for confirming this suggestion. We hypothesise that, compared to mammals, systemic NO presents similar thermogenic action during endotoxin challenge in birds, even in early life. As precocial birds, chickens have a developed thermoregulatory capacity immediately after hatching, which constitutes an interesting model to study thermoregulation in early life. Thus, we investigated the role of NO in LPS-induced fever and endotoxic shock in 5-day-old chicks. The doses of 2 (LPS2) and 10 g kg-1 of LPS induced fever 3-5 hours after intramuscular (IM) injection, while 50 and 100 (LPS100) g kg-1 decreased Tc within the first hour followed by fever at 4-5 hours postinjection. Plasma nitrate levels increased 4 hours, but not 1 hour, after treatment with LPS2 and LPS100 (higher increase). There was no correlation between plasma nitrate concentrations and Tc at both LPS doses. L-NAME (non-selective NOS inhibitor; 50 mg kg-1; IM) inhibited LPS2- and LPS100-induced fever and increased the magnitude of the fall in Tc caused by LPS100. In contrast, no effect of L-NAME was observed in LPS-treated chicks in warm conditions. L-NAME decreased oxygen consumption in LPS2- and LPS100-treated chicks, but the response was more pronounced with LPS100. Moreover, LPS-induced huddling (heat conservation behaviour) was accentuated by LNAME. Our results seem to indicate that, like in rats, systemic NO is not a mediator of fever and endotoxic shock in chicks, but does affect thermogenesis in these animals, which may constitute a common effect of NO in the endothermic vertebr.eng
dc.description.sponsorshipUniversidade Federal de Sao Carlos
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.subjectLPSpor
dc.subjectTemperatura corporalpor
dc.subjectL-NAMEpor
dc.subjectPintainhospor
dc.subjectConsumo de oxigêniopor
dc.titleInibição da síntese de óxido nítrico reduz termogênese durante a inflamação sistêmica induzida por LPS em pintainhospor
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Bícego, Kênia Cardoso
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0169967378071426por
dc.description.resumoDoses baixas e altas de LPS (endotoxina de bactéria Gram negativa) são utilizadas como modelo para o estudo da febre e do choque endotoxêmico, respectivamente. Em ratos, o óxido nítrico (NO) sistêmico afeta diretamente a termogênese, mas não constitui um mediador da resposta febril. Alguns poucos estudos em aves, sugere uma sinalização pirogênica do NO no encéfalo, mas não há evidencias suficientes para confirmar essa sugestão. Nossa hipótese é que, em comparação com os mamíferos, o NO sistêmico apresenta ação termogênica similar durante desafio com endotoxinas em aves, mesmo no início da vida Sendo aves de desenvolvimento precoce, os frangos têm capacidade termorreguladora por mecanismos comportamentais e autonômicos imediatamente após a eclosão, o que constitui um modelo interessante para estudar a termorregulação no início da vida. Desse modo, nós investigamos o papel do NO na febre e no choque endotoxêmico induzidos por LPS em pintainhos de 5 dias de idade. LPS nas doses de 2 (LPS-2) e 10 g kg-1 induziu febre 3-5 horas após a injeção, enquanto que 50 e 100 (LPS-100) g kg-1 de LPS causaram queda da Tc na primeira hora seguida por febre 4-5 horas após a injeção. A menor (LPS-2; induz febre) e a maior (LPS-100; induz queda de Tc seguida por febre) doses de LPS foram escolhidas para a realização dos protocolos seguintes. As concentrações plamáticas de nitrito + nitrato aumentaram 4 horas, mas não 1 hora, após as injeções de LPS-2 e LPS-100 (maior aumento com a dose mais elevada). Não houve correlação entre os aumentos de Tc e as concentrações de nitrato nas duas doses de LPS. Injeções intramusculares de 50 mg/kg de L-NAME (inibidor não seletivo de NOS) inibiu a febre induzida por LPS-2 e LPS- 100, e aumentou a magnitude da queda de Tc provocada pelo LPS-100. L-NAME reduziu o consumo de oxigênio dos animais tratados com LPS-2 e LPS-100, sendo a queda mais acentuada nesse último grupo. Além disso, o comportamento de agrupamento (redução da perda de calor) induzido por LPS-100 foi acentuado pelo pre-tratamento com L-NAME. Por outro lado, nos pintainhos mantidos em ambiente quente, que não interferiu com a Tc dos animais, os efeitos do LPS-2 e LPS- 100 sobre a TC não foram afetados pelo L-NAME. Juntos esses resultados indicam que o NO parece não ser um mediador de febre e choque endotóxêmico em pintainhos, mas afeta a termogênese nesses animais, o que pode constituir um efeito comum do NO nos vertebrados endotérmicos.por
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma Interinstitucional de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas - PIPGCFpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS BIOLOGICAS::FISIOLOGIApor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/5692455955272475por


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record