Mostrar registro simples

dc.contributor.authorPereira, Jordana Dias
dc.date.accessioned2021-05-19T11:53:08Z
dc.date.available2021-05-19T11:53:08Z
dc.date.issued2021-03-24
dc.identifier.citationPEREIRA, Jordana Dias. As políticas penais e de segurança pública de FHC a Bolsonaro: um estudo sobre rupturas e continuidades na Nova República. 2021. Dissertação (Mestrado em Sociologia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14279.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14279
dc.description.abstractThis dissertation deals with the production of criminal and public security policies in the New Republic. Through bibliographic review and analysis of biographies, speeches, government intention programs, and normative acts and bills issued by the Federal Executive Branch from 1997 (year in which the National Secretariat of Public Security was formed) to 2020, one can find some elements of continuities and ruptures. The study falls within the sociology of punishment with a focus on the analytical framework created by David Garland. Following his analytical model, it is possible to affirm that from FHC to Temer the answers regarding the question of an increase in crime have a character that is sometimes more reactive, sometimes more assuring. In addition to this, in the period between the aforementioned presidents, to a greater or lesser extent, efforts were made to create instruments for the development of public security policies. This model, however, proved to be limited when analyzing the current experience. In Bolsonaro, one finds a fourth type, the anti-modern response. These dynamics of criminal and public security policy production in Brazil are explained on the one hand, by a more global trend such as Modern Penal Rationality supported also by punitive populism and is marked by the context of neoliberalism; and on the other hand, in the particularities of the country, which are marked by a late - and never concluded - modernization process and low-intensity citizenship.eng
dc.description.sponsorshipNão recebi financiamentopor
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectSENASPpor
dc.subjectNova Repúblicapor
dc.subjectRacionalidade penal modernapor
dc.subjectPopulismo punitivopor
dc.subjectPolíticas Penais e de Segurança Públicapor
dc.subjectControle do crimepor
dc.subjectNew Republiceng
dc.subjectModern penal rationalityeng
dc.subjectPunitive populismeng
dc.subjectCriminal and Public Security Policieseng
dc.subjectCrime controleng
dc.titleAs políticas penais e de segurança pública de FHC a Bolsonaro: um estudo sobre rupturas e continuidades na Nova Repúblicapor
dc.title.alternativeCriminal and public safety policies from FHC to Bolsonaro: a study on ruptures and continuities in the New Republiceng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Sinhoretto, Jacqueline
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7743699562476490por
dc.description.resumoEsta dissertação trata da produção de políticas penais e de segurança pública na Nova República. Por meio de revisão bibliográfica e de análise das biografias, dos discursos, dos programas de intenção dos governos, e dos atos normativos e projetos de lei emitidos pelo do Poder Executivo federal de 1997 (ano de criação da Secretaria Nacional de Segurança Pública) a 2020, encontram-se alguns elementos de continuidades e de rupturas. O estudo se insere dentro da sociologia da punição com enfoque no quadro analítico criado por David Garland. Seguindo seu modelo analítico, é possível afirmar que de FHC a Temer as respostas encontradas para a questão do aumento da criminalidade têm um caráter ora mais reativo, ora mais garantista. Além disso, no período entre os presidentes citados, em maior ou menor medida, buscou-se criar instrumentos para o desenvolvimento de políticas de segurança pública. Este modelo, no entanto, se mostrou limitado para analisar a experiência atual. Em Bolsonaro, se encontra um quarto tipo de resposta, a anti-moderna. Estas dinâmicas da produção de políticas penais e de segurança pública no Brasil encontram explicações por um lado, em uma tendência mais global como a Racionalidade Penal Moderna sustentada também pelo populismo punitivo e marcada pelo contexto do neoliberalismo; e de outro, nas particularidades do país marcado por um processo de modernização tardio - e nunca concluído - e uma cidadania de baixa intensidade.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociologia - PPGSpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::SOCIOLOGIA::OUTRAS SOCIOLOGIAS ESPECIFICASpor
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8555765096768432por


Arquivos deste item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Exceto quando indicado o contrário, a licença deste item é descrito como Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil