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dc.contributor.authorFarias, Aline Zacchi
dc.date.accessioned2021-07-30T16:15:41Z
dc.date.available2021-07-30T16:15:41Z
dc.date.issued2021-05-28
dc.identifier.citationFARIAS, Aline Zacchi. Expressões das violências de gênero no cotidiano de terapeutas ocupacionais no campo da saúde. 2021. Dissertação (Mestrado em Terapia Ocupacional) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14686.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14686
dc.description.abstractThe patriarchal social structure produces modes of subjectivation that reduce women's possibilities of choice and sustain individual and collective violence in everyday life. This research starts from the Keleman idea of “bodies/experiences”, as a vital motion to exist, comprising the Occupational Therapy-body, a predominantly female profession, to portray the gender violence experienced by occupational therapists. The objective was to understand the perceptions of women occupational therapists, working in health services, about gender violence in their everyday lives, utilizing the methodological framework of cartography and theoretical assumptions from feminist epistemologies. Sixty-seven responses from occupational therapists were analyzed among 1018 respondents to a remote questionnaire produced by the Adelaides collective in a research on experiences of gender violence in Brazil experienced by women in the field of Public Health. The questionnaire was organized in five sections (socioeconomic data; professional and academic experience; social engagement and political activism; experiences involving sexism and violence; maternity) with narrative and multiple choice questions. Numerical data were analyzed using simple statistics and qualitative data using the analytical technique of translating the narratives, which involves the analysis of what can be commonly perceived in a set of signs, symbols, practices, and processes situated in the experiences. The results indicate that 91% of the participants suffered some violence for being a woman in their home, study, work and/or public environments. The coping strategies used were organized into five actions: training, researching, politicizing, disrupting and caring. We conclude that everyday life presents itself as a potential means of expressions, visible or invisible, of human action, whether violent or denunciation actions, assuming aspects of reproduction or transformation of established relationships, such as those embedded in the culture of violence to which women are submitted.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectTerapia ocupacionalpor
dc.subjectCotidianopor
dc.subjectViolências de gêneropor
dc.subjectOccupational therapyeng
dc.subjectEvery daily lifeeng
dc.subjectGender violenceeng
dc.titleExpressões das violências de gênero no cotidiano de terapeutas ocupacionais no campo da saúdepor
dc.title.alternativeGender violence expressions in everyday life of occupational therapists working in health sectorveng
dc.typeDissertaçãopor
dc.contributor.advisor1Ferigato, Sabrina Helena
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3248396158325409por
dc.description.resumoA estrutura social patriarcal produz modos de subjetivação que reduzem as possibilidades de escolhas das mulheres e sustentam violências cotidianas individuais e coletivas. Esta pesquisa parte da ideia de Keleman de “corpos/ experiências”, como pulsão vital para o existir, compreendendo o corpo-Terapia Ocupacional, profissão predominantemente feminina, para retratar as violências de gênero vivenciadas por terapeutas ocupacionais. O objetivo foi compreender as percepções de mulheres terapeutas ocupacionais, atuantes do campo da saúde, sobre violências de gênero em seus cotidianos, por meio da cartografia como dispositivo metodológico e de pressupostos teóricos das epistemologias feministas. Foram analisadas 67 respostas de terapeutas ocupacionais dentre 1018 respondentes de questionário remoto produzido pelo coletivo Adelaides em pesquisa sobre experiências de violência de gênero no Brasil vivenciadas por mulheres do campo da Saúde Coletiva. O questionário continha cinco seções (dados socioeconômicos; atuação profissional e acadêmica; engajamento social e ativismo político; experiências envolvendo machismo e violência; maternidade) contendo questões narrativas e de múltipla escolha. Os dados numéricos foram analisados com estatística simples e os qualitativos a partir da técnica analítica da tradução das narrativas que envolve a análise do que pode ser percebido como comum em um conjunto de signos, símbolos, práticas e processos localmente situados nas experiências. Os resultados indicam que 91% das participantes sofreram alguma violência por ser mulher nos espaços cotidianos do domicílio, de estudo, trabalho e/ou ambientes públicos. As formas de enfrentamento utilizadas foram organizadas em cinco ações: formar, pesquisar, politizar, romper e cuidar. Concluímos que o cotidiano se apresenta como um meio potencial das expressões, visíveis ou invisíveis, da ação humana, sejam elas ações violentas ou de denúncia, assumindo aspectos de reprodução ou transformação das relações estabelecidas, como as embebidas na cultura da violência a que as mulheres estão submetidas.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Terapia Ocupacional - PPGTOpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipIdCAPES: Código de Financiamento 001por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/2704188078319200por


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