Show simple item record

dc.contributor.authorOliveira, Dayane Capra de
dc.date.accessioned2021-09-14T11:26:43Z
dc.date.available2021-09-14T11:26:43Z
dc.date.issued2021-08-06
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Dayane Capra de. Diferenças de sexo nos fatores de risco para fragilidade em idosos e na sua relação com incapacidade funcional: uma análise de trajetórias. 2021. Tese (Doutorado em Fisioterapia) – Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2021. Disponível em: https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14894.*
dc.identifier.urihttps://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/14894
dc.description.abstractThe mechanism, the risk factors and the influence of sex on the incidence of frailty components are not completely known. In addition, the relationship between frailty and disability has been explored in a two-way street with studies showing that the frailty process increases the risk of disability and that disability increases the risk of frailty. However, there is a gap in the literature, as far as is known, no stratified analyzes by sex of the risk factors for the incidence trajectory of the number of frailty components as well as for the behavior of the functional disability trajectories in function changes in frailty status and their components over time. Therefore, in order to establish efficient rehabilitation programs for frail or in process of becoming frail older people, these knowledge gaps need to be filled. This thesis has two objectives: 1) To analyze sex differences in risk factors for the increase in the number of frailty components in 1,747 participants in the ELSA Study followed for twelve years; and 2) Analyze sex differences in the trajectories of the incidence of disability due to changes in frailty status and their components in 1,522 and 1,548 participants in the ELSA Study independent in ABVD and IADL and frailty at baseline also in a twelve-year follow-up. The main results found were that the increase in the number of frailty components, in both sexes, was associated with increasing age, low education, perception of poor vision, presence of depressive symptoms, joint disease, uncontrolled diabetes, C-reactive protein high and sedentary lifestyle (p <0.05). In men, the presence of osteoporosis, low weight, heart disease, living with one or more people and perception of poor hearing were associated with an increase in the number of components of frailty (p <0.05). In women, the increase in fibrinogen, controlled diabetes, stroke and the perception of regular vision were associated with an increase in the number of components of frailty (p <0.05). Obese women and men and overweight women showed a smaller increase in the number of components compared to the eutrophic. It was also found that women who became pre-frail and men and women who became frail had worse trajectories of incidence of disability (p < 0.05) than those who remained non-frail during the follow-up period. Slowness was the only component of frailty capable of discriminating the incidence of disability regarding BADL and IADL in both sexes (p < 0.05). In addition to slowness, weakness and low physical activity level (BNAF) also discriminated against the incidence of disability in men while exhaustion discriminated against women (p <0.05). However, we understand that although there are similarities in the factors associated with the trajectory of increasing the number of frailty components between the sexes, socioeconomic factors, low weight and musculoskeletal and cardiac alterations determined the frailty process in men while cardiovascular and neuroendocrine alterations determined the frailty process in women. Furthermore, slowness as a component and not frailty as a construct, seems to us to better signal the process of disability in the older people. Therefore, as its evaluation is easy, fast and accessible, screening for this frailty component should be prioritized in different clinical contexts so that rehabilitation strategies can be developed to avoid the onset of disability.eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)por
dc.language.isoporpor
dc.publisherUniversidade Federal de São Carlospor
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectFragilidadepor
dc.subjectIncapacidadepor
dc.subjectLentidãopor
dc.subjectIdosospor
dc.subjectDoença crônicapor
dc.subjectIncidênciapor
dc.subjectDiferenças de sexopor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectTrajetóriaspor
dc.subjectEstudo ELSApor
dc.subjectFrailtyeng
dc.subjectDisabilityeng
dc.subjectSlownesseng
dc.subjectOlder adultseng
dc.subjectChronic diseaseeng
dc.subjectIncidenceeng
dc.subjectSexual differenceseng
dc.subjectAgingeng
dc.subjectTrajectorieseng
dc.subjectELSA studyeng
dc.titleDiferenças de sexo nos fatores de risco para fragilidade em idosos e na sua relação com incapacidade funcional: uma análise de trajetóriaspor
dc.title.alternativeGender differences in risk factors for frailty in the older adults and their relationship with functional disability: a trajectory analysiseng
dc.typeTesepor
dc.contributor.advisor1Alexandre, Tiago da Silva
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5393622641681701por
dc.contributor.advisor-co1Chagas, Marcos Hortes Nisihara
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7060083823888759por
dc.description.resumoO mecanismo, os fatores de risco e a influência do sexo na incidência dos componentes da fragilidade não são completamente conhecidos. Somado a isso, a relação entre fragilidade e incapacidade tem sido explorada numa via de mão dupla com estudos demonstrando que o processo de fragilização aumenta o risco de incapacidade e que a incapacidade aumenta o risco de fragilidade. No entanto, há uma lacuna na literatura, pois, até onde se sabe, não foram realizadas análises estratificadas por sexo dos fatores de risco para a trajetória de incidência do número de componentes da fragilidade bem como para o comportamento das trajetórias da incapacidade funcional em função das mudanças na condição da fragilidade e de seus componentes ao longo do tempo. Dessa forma, para que se estabeleçam programas eficientes de reabilitação para idosos frágeis ou em processo de fragilização essas lacunas do conhecimento precisam ser preenchidas. Essa tese possui dois objetivos: 1) Analisar as diferenças de sexo nos fatores de risco para o aumento do número de componentes de fragilidade em 1.747 participantes do Estudo ELSA acompanhados por doze anos; e 2) Analisar diferenças de sexo nas trajetórias da incidência de incapacidade em função das mudanças nas condições de fragilidade e de seus componentes em 1.522 e 1.548 participantes do Estudo ELSA independentes em ABVD e AIVD, respectivamente, e sem fragilidade na linha de base também num acompanhamento de doze anos. Os principais resultados encontrados foram que o aumento do número de componentes da fragilidade, em ambos os sexos, foi associado ao aumento da idade, baixa escolaridade, percepção da visão ruim, presença de sintomas depressivos, doença articular, diabetes descontrolada, proteína C-reativa elevada e estilo de vida sedentário (p<0.05). Nos homens, a presença de osteoporose, baixo peso, doença cardíaca, morar com uma ou mais pessoas e percepção da audição ruim foram associados ao aumento do número de componentes da fragilidade (p<0.05). Nas mulheres, o aumento do fibrinogênio, a diabetes controlada, o acidente vascular encefálico e a percepção da visão regular foram associados ao aumento do número de componentes da fragilidade (p<0.05). Mulheres e homens obesos e mulheres com sobrepeso apresentaram menor velocidade de aumento do número de componentes do que os eutróficos. Verificou-se também que as mulheres que se tornaram pré-frágeis e os homens e mulheres que se tornaram frágeis apresentaram piores trajetórias de incidência de incapacidade (p<0.05) do que os que permaneceram não frágeis durante o período de acompanhamento. A lentidão foi o único componente da fragilidade capaz de discriminar a incidência de incapacidade em ABVD e AIVD em ambos os sexos (p<0.05). Além da lentidão, a fraqueza e o baixo nível de atividade física (BNAF) também discriminaram a incidência de incapacidade em homens enquanto a exaustão discriminou nas mulheres (p<0.05). Contudo, entendemos que apesar de haver similaridades nos fatores associados à trajetória de aumento do número de componentes da fragilidade entre os sexos, fatores socioeconômicos, baixo peso e alterações musculoesqueléticas e cardíacas determinaram o processo de fragilização em homens enquanto alterações cardiovasculares e neuroendócrinas determinaram o processo de fragilização em mulheres. Ademais, a lentidão como componente e não a fragilidade como constructo, nos parece sinalizar melhor o processo de incapacidade em idosos. Portanto, como sua avaliação é fácil, rápida e acessível, o rastreamento desse componente da fragilidade deve ser priorizado em diferentes contextos clínicos para que estratégias de reabilitação sejam desenvolvidas e evitem o aparecimento da incapacidade.por
dc.publisher.initialsUFSCarpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Fisioterapia - PPGFtpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpor
dc.description.sponsorshipIdCAPES: código de financiamento - 001por
dc.publisher.addressCâmpus São Carlospor
dc.contributor.authorlatteshttp://lattes.cnpq.br/8290732203018830por


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail
Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record

Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
Except where otherwise noted, this item's license is described as Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil